Comecei a Viver de Verdade
Aprendi isto em um conselho de classe: a deficiência é do aluno, mas é o professor que tem de mudar a metodologia! Mais antes, não tivesse ensinado nada, ficaria mais fácil para ambos.
É fácil fazer o professor trabalhar à toa. É só os alunos boicotarem a prova, e todos tirarem menos de 3, a coordenação o obriga elaborar e aplicar outra prova - a culpa é dele.
O conceito de bom professor percorre a ideia carregada da esperteza e da sutileza para o "salve-se quem puder". Esse tipo deixou de ser tão técnico, mas é agora ardiloso.
O alunado fonte pagadora de toda conta, se comporta como o Dom Quixote do sistema; péssimo patrão, atacando os professores como aos moinhos de vento: Anti-herói.
A Roda Gigante
Hoje acordei mais desperta e feliz do que ontem.
Eu como todo mundo, que já estivemos a beira da vida, aprendi com alegria e sabedoria, que a vida é uma verdadeira Roda Gigante.
O tempo... senhor absoluto na evolução dessa roda viva, que movimenta em ciclos e nos ensina com os altos e baixos, que nunca estamos sozinhos.
O encontro e reencontro com pessoas é ativo e constante, faz parte do conviver.
É uma troca de energias que estimula a nossa força na busca do equilíbrio e conforto do nosso corpo com a nossa alma.
Essa troca de energia é um ganha ganha pra todos, que desbrava todos os conflitos na calmaria para o nosso contante aprendizado.
A base que mantém essa roda viva, é o amor universal.
Vamos viver um dia de cada vez, para saborear o que a vida nos dá de melhor.
" O renascer de um novo dia", para colher o que plantamos do nosso melhor e adubamos com sabedoria..a semente da verdadeira felicidade!
Obrigada a todos que de maneira direta ou indireta participaram ou participam dessa minha roda viva.
Todos foram especiais e de suma importância!
Amo vocês !
JUVENTUDE DO CAMPO – ACESSO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS E O SENTIMENTO DE PERTENÇA A TERRA
Por; Roberto de Souza.
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o Brasil tem 207,7 milhões de habitantes em 2017, deste total 53 milhões são jovens com idade entre 15 e 29 anos, cerca de 26% do total da população. Segundo a lei Nº 12.852, DE 5 DE AGOSTO DE 2013 que Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE, são consideradas jovens as pessoas com idade entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos de idade.
O Censo Demográfico de 2010 fez um levantamento e registrou 30 milhões de pessoas vivendo em áreas rurais no Brasil, sendo que 27% deste total são jovens, ou seja, aproximadamente 8,1 milhões de jovens que vivem no campo atualmente. Outro dado que é importante acrescentar para entender a realidade da juventude que vive no campo revelada no último levantamento do IBGE no dia 01 de julho de 2017, apontou que o Brasil tem atualmente 5.570 municípios e que 68,3% tem até 20 mil habitantes dando um caráter de ruralidade bem mais amplo e que elevaria a dimensão da juventude rural no país para mais de 20 milhões de jovens no campo. Às pessoas que vivem nas pequenas cidades do país tem enraizados na sua essência e culturalidade, muitos vínculos e costumes com a realidade do campo. Entre 2000-2010 o número de pessoas que migraram do campo para as cidades foram de 2 milhões, deste total um milhão eram jovens.
A agricultura familiar é a fonte propulsora para à garantia da segurança alimentar e a erradicação da fome no país, ela é responsável por 70% dos alimentos que chegam em nossas casas todos os dias, e também por 50% dos alimentos da cesta básica. Por isso a responsabilidade do êxodo rural, da não permanência do jovem no campo transita pelos vários eixos que vamos apontar abaixo, é preciso ser debatido por todos, campo e cidade, com o mesmo compromisso de garantir aos nossos jovens do campo que tenham acesso às políticas públicas, qualidade de vida, dignidade e que tenham orgulho de viver no campo.
Muitos jovens querem permanecer no campo, dar continuidade nas culturas da propriedade, para garantir a sua permanência no campo de forma transferir a responsabilidade na transição geracional em um modelo natural de sucessão familiar um dos fatores importantes é permitir que os jovens tenham autonomia e participe das decisões juntamente com a família nas ideias, projetos, investimentos e produção na propriedade. O Acesso ao crédito, lazer, cultura, terra, tecnologia, educação no campo e do campo, estimular a organização em cooperativas, agroindústrias, capacitação e a gestão para ampliar a renda na propriedade, incentivar e permitir o jovem a conhecer meios diversos rentáveis de produção como; Economia Solidária, agroecologia, agroflorestas, produção orgânica, alimentos saudáveis livre de agrotóxicos, são caminhos que precisam ser debatidos permanentemente pelas comunidades, casas familiares rurais, universidades, entidades, poderes públicos e sociedade organizada.
Ou pensamos juntos, campo e cidade num modelo de cuidado a saúde preventiva a permanência do jovem nas propriedades rurais ou tão logo teremos que pensar juntos de forma curativa a escassez e falta de alimento nas cidades. Por isso é importante para conhecer a realidade da nossa juventude, pisar no chão nos mais distantes rincões, conviver para entender a realidade, ouvir os anseios, sonhos, perspectivas coletivas e individuais para formular ideias conjuntas, que se transformem em prática e permita que o jovem rural tenha orgulho em dizer que é do campo.
Ficar no campo é antes de tudo ter uma relação de amor, sentimento e pertencimento no conviver e cultivar a Gaia – Mãe terra, é olhar e enxergar o todo como parte de um, é ter a consciência de que somos responsáveis para além do agora, é pensar com o despertar do mais puro prazer e o fluir do viver que devemos deixar para nossas futuras gerações um planeta que garanta minimamente que tenham acesso à água potável, ar respirável, terras agricultáveis , florestas e biodiversidade preservadas, em um universo social habitável, que produzam vida em uma relação de mútua pertença permitindo assim a prosperidade das comunidades humanas ecológicas da terra.
O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida, e com humildade considerando em relação ao lugar que ocupa o ser humano na natureza. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações (Carta da Terra)
Roberto de Souza
Ó conhecimento,
Por que não sacia minha sede, se quanto mais bebo, mais quero beber, quanto mais profundo mergulho, mais profundezas encontro, chego as vezes até parecer que estou na rasura do saber, ou será que estou? O que é o profundo? Tem fundo? Não tem! Conhecimento é um mergulhar eterno e continuo.
" Caro coração
é vital que vossa senhoria mude os planos
não podeis ver
mas garanto
estamos ferrados...
TODOS os males do mundo político, sem exceção, vêm de grupos revolucionários iluminados que, a pretexto de resolvê-los, concentram cada vez mais poder nas suas mãos.
" Depois dos cinquenta você começa a descobrir que não é aquele robô que achou que era na infância, voar então nem pensar, aquela capinha de Batman era ridícula, queremos mesmo é que as dores sumam, mas parece que elas vêm para ficar...
Somos os supostos ladrões de nota de alunos ruins, eles nos acusam! E como os "moinhos de vento" espadados, continuamos lá, fazendo nosso antitrabalho, rasgados; despedaçados: Até quando?
" Não consigo entender
é mais forte que eu
parece preceito de coisa boa
me domina
o que é isso que se passa em minha cabeça
que não sacia sem você
é um querer
o que me faz prisioneiro
alcoviteiro de mim
acho que tem nome
posso dizer é fome
tudo bem, bem sei
preciso me controlar....
“Quando sabemos o que devemos fazer, e como devemos fazer, basta que, para estabelecer isso como um conselho, se mude a forma de expressão e se dê a volta à frase, dizendo, por exemplo, que importa não nos orgulharmos do que devemos à fortuna, à sorte, mas do que devemos a nós mesmos. Dito assim, tem a força de um conselho. Mas, expresso como um elogio, será: ele não se sente orgulhoso do que se deve à fortuna, mas apenas do que deve a si próprio. De sorte que, quando quiseres elogiar, olha para o conselho que se poderá dar, e, quando quiseres dar um conselho, olha para o que se pode elogiar.”
Quando era criança, não me importava com o tempo
Agora, o tempo é tudo o que importa
Certos prazos sempre vencem!
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