Com o Tempo eu Vou te Amando
Pontualidade fatal
Ora, mais que vacilo
Não devia ter sido agora
Estava me preparando
Já já iria pôr tudo pra fora
Se você fosse menos apressada
Não tão preoculpada com a hora
Aguardaria mais uns instantes
Até pelo o menos virar senhora
De certa forma até te entendo pois
Quando a incapacidade é quem aflora
De muita coisa perco o controle
Sem conseguir que haja demora
Qual outra solução pra tudo isso?
Até tentei uma nova onda sonora
Para me livrar desse aperto
Mas em mim a gravidade mora
Irá perceber o bem que te fiz
Mas não será enquanto chora
Peço confiança quando digo:
Não vale a pena ir embora
E continuo seguindo
Na confiança da melhora
Não tenho o que fazer
A não ser voltar à ora
é na voragem do tempo que me perco e me encontro, ora lírio desmaiado, ora estrela em céu dourado...
– Qual foi a sua maior descoberta?
– Que basta ser do jeito que eu sou.
- Meu whisk onde está?
- Na sua mão Maysa.
- Eu tou falando da garrafa.
– Eu acho que fui o primeiro viking a não querer matar um dragão.
– E foi o primeiro a montar em um.
Em política, meu caro, sabe tão bem quanto eu, não existem homens, mas ideias; não existem sentimentos, mas interesses; em política, ninguém mata um homem: suprime-se um obstáculo. Ponto final.
Eu dei a eles muito mais do que um rosto marcado. Dei um rosto marcado de uma cantora de porre.
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