Com o Tempo eu Vou te Amando
Houve um tempo em que tudo era silêncio pois
mesmo existindo a melodia real não havia
ninguém para ouvi-la, senti-la ou adimirá-la.
Houve um tempo em que tudo era a melodia real
e mesmo assim os ouvidos humanos ainda se exauriam
de dor e angústia impossibilitando a sensibilidade do
espírito.
Houve um tempo em que o silêncio e a melodia unificaram-se
em um dos mais belos acordes infinitos de alma o que tranpôs
o sentimento irraigado na alma para o espaço tempo humano
e assim se refletiu o amor.
A ausência da melodia real faz com que a música penetre no
mais no vago e não consiga extrair o sentimento.
Há quem diga que a melodia real eleva o corpo,
aniquila as dores, sensibiliza a alma, refina o pensamento,
dilacera os cascões dolorosos e fétidos da obsessão, monitoriza
a vida e faz-se a luz.
Haverá um momento que a mais pura e fina melodia chegará aos ouvidos
do tempo que se acalmará diante de tamanho sentimento chamado amor
e até ele tentará parar por sí só e não conseguirá porque tudo gira em torno do
espírito e não do acaso.
"Nada como o tempo para mostrar seu erros e seus acertos. Por isso viva sem ter a vergonha de ser feliz. Brinque, Chore, Divirta - se, Dance, Seja ou ousado , Viva.
Poucos te entenderam, fazer o que todo ser humano comete erros. Mas são poucos que sabem vêem esses mesmos erros como oportunidades de tornar a sua vida em um propósito e não em um simples erro. "
O valor das coisas está no tempo que elas duram, porque a intensidade é um afago cruel quando se torna lembrança.
Nascemos de uma explosão:
átomo ou ovo primordial
a miniatura do nada.
Espaço, tempo, matéria
e o infinito num ponto.
Onde é que Deus estava
nesta singularidade?
Também a moral é uma questão de tempo, dizia com um sorriso maligno, você vai ver.
Na minha frágil existência imersa no imenso universo...
Quem sou eu?
Um grão de areia...
Pó estelar...
Uma centelha de vida a vagar o infinito...
Quem sou eu?
Quem é você?
– O que fazemos quando nosso coração dói?
– Nós o acolhemos com amizade, lágrimas compartilhadas e tempo, até que ele volte a despertar esperançoso e feliz.
Não vou morrer por te amar. Pelo menos, não, no real sentido da palavra. Mas, vou-me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa. Repito, não vou morrer por amor. Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.
Facebook, Snapchat, Twitter, Instagram, YouTube… o modelo de negócios de empresas desse tipo é manter as pessoas vidradas na tela. Vamos descobrir como conseguir o máximo possível de atenção dessa pessoa. Quanto tempo conseguimos fazer com que você gaste? Quanto da sua vida você vai nos oferecer?
