Colher o que plantou
Filosofia de Buteko
"A gente só colhe o que planta!"
Acho essa frase uma das mais infelizes e superficiais que já tive o desprazer de ler.
Nem sempre colhemos o que plantamos. Pode chover demais ou de menos. A plantação pode ser atacada por pragas, ervas daninhas... Mil e uma coisas podem acontecer no intervalo entre o plantio e a colheita.
Já colhi coisas que nem em sonho imaginei plantar. E isso vale tanto pras coisas boas quanto pras ruins.
Colher o que se planta é uma possibilidade e não uma verdade imutável.
Essa filosofia de buteco. Esse determinismo idiota me cansa!
Quem sabe o que planta, não teme a colheita.”
Receberás das pessoas aquilo que tens plantado, se não gostares daquilo que tens recebido, revê o que tens plantado.
Saiba escolher a terra antes de plantar, para que não tenhas as pessoas como ingratas quando vires os frutos da tua plantação, existem terras que mesmo plantando o que é bom, não se colherão coisas boas.
Seleciona a terra antes de plantar, para que não desperdices a tua semente.
Ser Feliz todos querem ser, mas fazer por merecer poucos fazem, nessa vida você colhe o que planta !
A lei do retorno é cruel e implacável, por isso cuidado com o que você planta, um dia você irá colher os frutos.
Quanto menos souberem o que planta, melhor será a colheita. Pois, chuva de palavras frias estragam solo fértil.
A plantação nunca será obrigatória, porém a plantação dará a certeza da colheita e quem planta trabalho com certeza colhe resultados.
"Quem planta trabalho,colhe resultado. Nem sempre é o mais talentoso que vence. O sucesso é para aqueles que têm coragem,determinação, perseverança e não desistem. Siga em frente
Pisa descalça na grama, leve candura de criança. Colhe narcisos e lírios, planta sorrisos em quem ama.
Quem planta sementes de dúvida em solo fértil colhe apenas incertezas, mas aquele que cultiva a paciência encontra frutos doces na estação devida.
Amores perdidos
O amor é a semente que planta o sim, mas é o ódio que colhe o fim. E se o remorso é um peso mudo que se cala, a solidão é o vento que não para de apontar a casa vazia. Porque as pessoas não voltam por amor, voltam pela falta dele.
Casa-se por um talvez, por um tal de amor. Separa-se por uma certeza: a do rancor. Arrepende-se talvez, por um remorso surdo. Mas volta-se sempre, sempre, pelo medo do vazio absoluto.
O matrimônio é erguido na frágil arquitetura do afeto, mas desmorona no terremoto do ressentimento. E se o arrependimento é o eco que fica, a depressão é o silêncio insuportável que convida o eco de volta.
O que doamos, recebemos — tudo é parte do universo fraterno. Quem planta, colhe; e o que edifica, ensina e corrige para que não se caia no precipício. Afinal, a ponte é mais que um simples caminho de um lado a outro: é uma transição, uma lição que todos deveriam colocar em prática. Ela não é apenas uma passagem; foi construída sobre bases firmes, fortes e confiáveis, para que vidas esquecidas possam atravessá-la sem medo de despencar no abismo.
A lei da semeadura é certa: o que se planta será colhido, aqui ou depois. Você compreende a responsabilidade de suas escolhas? Em algum momento, enfrentaremos as consequências de nossas ações, boas ou ruins, e isso é uma verdade da vida.
