Colhendo os Frutos Poema

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⁠Ensaio aquele poema para te esperar...
Sussurra o destino nas asas do tempo, ao amor retorna, como a lua extraviada que beija o mar como o manto noturno, lágrimas salgadas, agora doces, Pintam o céu com tons de eternidade
O coração, outrora em pedaços, Costura-se com fios de esperança
E as noites silenciosas, sussurram eu nunca parti, apenas me escondi era como o vento que acaricia teu rosto e como canção que você ouvia que embalava teus sonhos
Como a luz da aurora que pinta o horizonte
E eu fiquei aqui ate espera uma poeta latino que escrevem versos de luz na vastidão celestiais
Esculpindo rugas na pele e na memórias no coração lembrança e miragens que distorcidas parecia ilusões ate você voltar somos viajantes na carruagem do destino
Na efemeridade das palavras a epifania nos segredos cósmicos no mistério do quintessencial afeto são eco do futuro deste amor que ressoa além das fronteiras do tempo
E rende se ao amanhecer, naquele dia o amor se torna inefável, indizível, sublime. Serendipidade e derretemos o valo do ouro que costura os destinos mais raro que o diamante rosa
Nesta eunoia a bela harmonia que as letras e versos da me forças para rasgar o coração e adentrar nas fenas da alma e exprimir meus sentimentos que escrevemos com o pulsar do coração

⁠Poema do Chopp Espumado

No bar, pedimos um Chopp dourado,
Nós buscávamos a refrescância,
Mas veio a espuma em abundância,
Metade chopp, metade ilusão,
Queremos o líquido, a pura essência.

A espuma o gerente diz ser tradição,
É a política da instituição,
Mas soa como uma traição.
Queremos o líquido, a pura essência,
Não a espuma, que é só aparência.

Inserida por Jeferson-Zahorcak

Linha de fundo

Assim meio jogado pra escanteio,
volto ao poema, este local do crime.
Mas é o desprezo que melhor exprime
aquilo que no verso eu trapaceio.
Se pouco do que digo me redime,
cópia pirata de um desejo alheio,
revelo a ti, leitor, o que eu anseio:
um abutre no cadáver do sublime.
A matéria é talvez muito indigesta,
me obriga a convocar um mutirão
para acabar com toda aquela festa
de pétalas e plumas de plantão.
Memória derrubada pelo vento,
quero aqui só lembrar o esquecimento.

RECEITA DE POEMA

Um poema que desaparecesse
à medida que fosse nascendo,
e que dele nada então restasse
senão o silêncio de estar não sendo.

Que nele apenas ecoasse
o som do vazio mais pleno.
E depois que tudo matasse
morresse do próprio veneno.

⁠deixo a flor
a carta
a memória
deixo o poema
esculpido
em dor
deixo o início
o fim
a história
deixo tudo
e não me deixo
vou

Inserida por Lua84

⁠Janeiro e Sol -

Janeiro, manhã cedo,
o Sol invade o horizonte
e a noite traz o medo
num poema dissonante.

Janeiro, tarde fria,
copas sem ramagem
vem a noite, vai o dia
e o amanhã é só miragem.

Num silêncio que me abriga
em tarde de mil escolhos
se é Janeiro alguém me diga!

E num Inverno que castiga
é Janeiro nos meus olhos
tão cansados pela Vida!

Inserida por Eliot

⁠Um poema à oração
.
oração é equilíbrio,
oração é esvaziamento
oração é alimento
oração é discernimento
-
oração é semente,
oração é colheita
oração é entendimento
oração é experiência.
-
não há melhor demonstração de amor,
do que orar por alguém

não há melhor demonstração de espera
do que a espera em oração

a oração rompeu o eu,
rompeu o tempo,
rompeu distancia
e sentimento

quem ora, espera
quem ora, vai à luta
quem ora, pratica!
quem ora, vive o impossível.

Inserida por AllamTorvic

MEU POEMA PREDILETO

O azul, a lua enfeita;
Cena feita de outrora.
Afloram horas de saudades,
Das auroras e dos poentes,
Lourejantes, em carmesim.
De tanto olhar para o céu, enfim,
O céu olhou para mim.

Percorri décadas de poesias!
Quadrinhas, sonetos, trovas,
Concretas, líricas,
Dramáticas e épicas,
Muitos metros metrificados,
Redondilhas maiores, menores,
Amores em versos espalhados!

Das rimas ricas que ouvi na vida,
Das vidas que vi nas rimas,
Em uma coletânea completa,
Esquecidos, todos os dilemas,
Abstraídos, todos os problemas,
Vem o mais belo dos poemas,
Chegou a Cora, a minha neta.

Sérgio Antunes de Freitas
23 de novembro de 2022

Inserida por SergioFreitas

O VAGA_LUME SEM NOME
Poema de Félix di Láscio
O Vaga_lume
Sem nome
Clareia toda cidade .

O Vaga mundo
Tem nome,
E tem muita vaidade.
__Que tal chamá _livro claridade?

Inserida por felixdilascio

⁠POEMA " ESPÍRITO EXCEPCIONAL "

Tantos mundos que me habitam!
Tantas vidas numa só que sou eu
Tantos rostos me preenchem
Alguns, que de mimos me enchem,

Outros a quem meto dó
Os meus lemas diários, fico só,
Bem melhor meu maior querer;
Todos fazem o meu mundo ser

Somos amor profundo
Que um dia deixamos o mundo
Futuro por viver o instante
Ausente eterno no mundo
Carente de gente como agente...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠SEM TÍTULO


Ora, pronto.

Justo a mim, coube ser eu: um poema sem título!
"SEM TÍTULO!" - já está me retirando algum prêmio sem eu nunca ter ganhado um.
Ora, sem título. Sem título não dá direção! Sem título pode ser... qualquer coisa!
Qualquer coisa que não tenha título, domínio, vida, cor.
Sou sem.

Queria ter um título bonito como os outros poemas têm.

"Carrossel", e a tratativa seria sobre, o giro da morte. O lento e colorido toque
suave da vida em Paris que te mata em praça pública.

Quem sabe, "Pégaso", e recitaria sobre um romance onde seus cabelos escuros me
lembravam a constelação que meu avô me mostrava enquanto um cheiro doce de bolo
quente de cenoura com cobertura açucarada de um chocolate pretíssimo (como era
possível aquilo? tal como a constelação, e seus cabelos...) invadia nossos
narizes, meu e de meu avô, apontados pra Pégaso.

"Sol". E escreveria qualquer besteira quente, laranja, tropical, caribenha com
alguma decepção terrífica em alguma parte. "As águas eram tão claras que deu pra
ver que tudo era dor."

Em "Acetona", eu diria como meus pais removeram todos os meus sonhos de esmaltes
coloridos, e é por isso que você nunca vai me ver fora de uma paleta terracota.

Em "Plot Twist", declamaríamos que, no início, eu era quase uma crônica e fui morto por meus pais, armados de acetona, que me dissolveu em um poema lírico
tenebroso.

Mas quando você me coloca SEM TÍTULO, os olhos que me percorrerem jamais vão
ter lido sobre a ilusão de Paris, sabido qual constelação meu avô me ensinou,
qual era o bolo de minha avó, a cor dos seus cabelos, o que a clareza das águas
caribenhas revelavam, qual arma meus pais usaram pra me matar, e qualquer
reviravolta minimamente interessante sobre ser crônico-lírico.

Inserida por ViCianci

São os traços do meu poema
Que hão de me revelar mas, sei só são fragmentos
da vida e do tempo que estou a guardar.

Inserida por annielivalerio

⁠Meu melhor poema!

Em meio ao caos,
Conforme já me contava,
Encontrei-o no meio do nada,
Enterrando momentos máus.

Vi-o, em frente ao sol,
Apostando brilho.
E como prêmio,
Foi abraçado pelo sol.

Meu melhor poema!
Encolheu o rosto,
Estendeu seu sorriso,
Contagiante pureza de sua'lma.

Dava para ver seu coração
Cheio de emoção,
Em sua canção,
Amava o refrão:

Há vida sobre a vida!
Sente quem não a desperdiça.
Há vida sobre vida!

Meu melhor poema
Transborda alegria!

Autora: Ester Chiziane-Privilegiada
Novembro, 2022

Inserida por ester_chiziane

⁠Poema é a expressão de um grito calado
É a arte do exagero e também a do pecado
É a verdade miúda e desnuda do querer
O que se perde e ganha, a cada alvorecer
E sobretudo é o primor de uma história escrachada
Onde metade se aumentou, e a outra foi inventada.

Inserida por PedroPotter

⁠O Poema e o Poeta
Por: Gilvan Olliveira

Estou tentando me convencer de que sou poeta.

Mas a luta é árdua, pois o meu EU sempre busca a porta aberta.

A arte, em si, requer do artista um sinal de alerta.

Para escrever o que sente, a mente há de ser desperta.

Na escrita da arte, sempre há a palavra certa.

Na dança da caneta,

O pensar se manifesta.

Toma forma e faz sentido, mesmo sendo bem modesta.

Diante dos desafios, a escrita é o que nos resta.

Para nascer um poema, tem que nascer um poeta.

A grande dúvida é: ser sem arte, ser quem sou ou ser poeta?

Inserida por gilvan_1


Café que esquenta o corpo,
Poema que aquece alma,
interação de grande conforto,
☕ânimo que se restaura.✍🏼

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Um poema profundo que toca alma
faz a mente refletir
ao ponto de deixar sem palavras
e dar a vez de fala ao sentir.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠⁠Mais do que palavras soltas sãos os versos vivos de um poema feito com amor e as frases sentidas de uma linda música cantada com a alma como o que é falado nas páginas de um bom livro, um "Eu te amo" que não é dito apenas da boca para fora sem nenhum tipo de compromisso.

Assim, a poesia e o canto são duas formas de arte que se correspondem facilmente, ambas demonstram uma melodia que passa fortes emoções, verdades do íntimo, as intensidades de corações, a rara profundidade de uma sensibilidade incrível baseada em memoráveis ocasiões.

Das mais simples até as mais grandiosas, sejam pessoais ou alheias, um sincero desabafo, um sábio conselho, momentos vividos ou muito desejados, fruto de alguns receios, de algo que é melhor ser evitado, uma similaridade notória de muita expressividade, lindo resultado.

Notas e trechos reunidos por uma bela dança, uma voz que ecoa, que recita, quando podem dançar livremente no ritmo emocionado da vida, dos sentimentos recíprocos, uma relação genuína, inconfundível, felizarda à semelhança dos atos de afetos correspondidos, mais do que palavras.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A saudade é um poema que poucos recitam com alegria.

E às vezes as lágrimas é a borracha

Inserida por EltonNabis


Sentimentos Ignorados: Um Poema de Amor Silencioso

Superfície profunda, um mundo inexplorado,
Sentimentos ignorados, no olhar desvendado.
Palavras desviadas, gestos que machucam,
Fadiga do mundo, lamentos que me afundam.

Dor silenciosa, raízes profundas,
Tristezas entrelaçadas, danças em união.
Sem perceber, em suas mãos me entreguei,
Na ilusão de um amor que jamais alcancei.

Primavera ilusória, jardim em flor,
Amor que se resume em mais do que ardor.
Obstáculos enfrentados, força interior,
Silêncio que fala, distância que dói.

Sorriso alheio, luz que se apaga,
Solidão que me abraça, alma que se afoga.
Realidade sombria, invasão cruel,
Luz que se extingue, sonho que se desfaz.

Sofrimento e valor, felicidade e dor,
Memórias que guardam, um amor que não se dá.
Tolo confesso, ideias que voam,
Lugares a visitar, momentos que sonham.

Desejo oculto, perfil vasculhado,
Importância ansiada, amor ignorado.
Sonhos acordados, realidade ignorada,
Dor profunda, alma dilacerada.

Mas em meio à escuridão, um raio de esperança,
Um amor verdadeiro, uma nova chance.
Alguém que enxergue além da superfície,
Que valorize a alma e a sua essência.

Este poema é um grito do coração,
Um pedido de amor e compreensão.
Que seus sentimentos sejam valorizados,
E que a felicidade verdadeira seja alcançada.

Lembre-se, você é digno de amor,
De alguém que te veja por inteiro.
Não se entregue à solidão,
Busque a felicidade que te pertence por direito.

O mundo está cheio de pessoas maravilhosas,
Que te amarão pelo que você é.
Abra seu coração, acredite no amor,
E a vida te presenteará com um novo amanhecer.

Inserida por Lenini

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