Coletividade
O órgão tem vontade, mas não pode expressá-la; essa vontade é manifestada por meio do agente público; o órgão quer fazer o bem comum; então cabe ao gestor público fazer valer essa vontade se despindo das ideologias pessoais para alcançar o interesse da coletividade
“SOBRE MENINOS&LOBOS III”
É tragicamente irônico que pessoas que vivem em sociedade tenham tanta resistência em investimentos em políticas “SOCIAIS”,é como um ser Humano não investir em aprimorar sua Humanidade…
Quando que consentimos, que condutas antinaturais tornarem se tão “comuns”, como por exemplo, destruir a continuidade da natureza!
Facilitamos nossas vidas quando nossas intenções e ações benéficas se concretizam proporcionando o devido atendimento às necessidades coletivas.
Quanto mais integramos virtudes individuais num trabalho em equipe, mais alcances universais prosperarão a favor da coletividade.
As famílias estão se desintegrando. São tantas prioridades individuais que não há mais tempo para a coletividade!
Dizem que fazer a coisa certa, não muda o mundo. Muda sim, se você faz a coisa certa é um a menos fazendo a coisa errada e isso faz toda a diferença para a coletividade.
A lei tem a tendência e o dever de acompanhar a evolução da sociedade, tipificando as condutas nocivas aos interesses da coletividade, revogando condutas socialmente adequadas de acordo com as transformações sociais.
Não me pergunte qual o caminho a seguir, porque a rota pode mudar segundo os interesses mutáveis da coletividade.
Todo gestor público deve fundamentar as suas decisões, agindo sempre para atender o interesse da coletividade, isso não é área de sombra nem prolixidade, trata-se de transparência e necessidade.
O voto é uma arma poderosa pertencente ao poder popular soberano. Verdadeiramente, um canhão de aprimoramento da democracia. Uma explosão do futuro, ferramenta do crescimento socioeconômico, do desenvolvimento de uma sociedade. O povo é o legítimo detentor deste arsenal potente. Por meio da delegação, este instrumento é colocado nas mãos do Parlamento; cada eleito possui um artefato bélico usado para disparar munições de políticas públicas e ações afirmativas capazes de satisfazer os interesses da coletividade.
A comunidade acadêmica não deve sentir-se cômoda na mediocridade,
mas sim protagonista do progresso da coletividade.
Incoerência da conjuntura atual é querer ter vida individualista sem deixar às vantagens da coletividade.
Quem quiser mergulhar na solidão, dominar o amanhã
vai ver que ali só existe a dor.
É na união,
é no compartilhamento
que a vida reside.
Nos embates efervescentes da polarização ideológica que se instalou no país, é correto afirmar que nenhuma posição há de prosperar por não atender os anseios da coletividade; o segredo para desvencilhar-se desse extremismo nocivo é volver suas prioridades para a construção de objetivos próprios, mesmo porque ninguém vai pagar as nossas contas.