Coleção pessoal de vurquiza

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Com perdão da palavra, sou um mistério para mim.

Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calmo e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre.

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.

...sua sensibilidade incomodava sem ser dolorosa, como uma unha quebrada.
e se quisesse podia permitir-se o luxo de se tornar ainda mais sensível,
ainda podia ir mais adiante...

Sinto a falta dele como se me faltasse um dente na frente: excrucitante.

Sou um coração batendo no mundo.

Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu estou cansada.

Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.

Como o fogo e a pólvora, que ao se beijarem... Se consomem...

Algumas palavras podem esconder outras.

Dormir, dormir... talvez sonhar...

Se a rosa tivesse outro nome, ainda assim teria o mesmo perfume.

Ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa.

Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.

O resto é silêncio.

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.

O segredo da criatividade é saber como esconder as fontes.

Porque há o direito ao grito.
Então eu grito.

Fortes razões fazem fortes ações.

Sabemos o que somos, mas não sabemos o que poderemos ser.