Coleção pessoal de verdadeiramente
Às vezes é melhor começarmos por um caminho que já conhecemos para que aprendamos um pouco mais e tenhamos mais coragem de seguir por um caminho novo. Por mais que o caminho seja o mesmo, a vida sempre muda e sempre aprenderemos algo novo no mesmo lugar onde nós já passamos uma vez. Com tudo isso, fica fácil querermos conhecer caminhos novos, já que iremos ter coragem, curiosidade e vontade de seguir em frente e conhecer novos lugares e uma nova vida.
A opção de “abrir a cabeça” não funcionou para algumas pessoas. Elas abriram tanto, que o cérebro fugiu. Mas na maioria dos casos, elas fecharam tanto a cabeça, que o cérebro morreu asfixiado.
Eu nunca acreditei em Papai Noel. Na verdade, eu nunca acreditei em nada que eu não pudesse ver e constatar que realmente existe.
Só seremos verdadeiramente livres quando nossa mente deixar de ser nossa mestre e tornar-se nossa serva.
Talvez, lá no fundo, nós só quiséssemos ser amados de verdade. Mas não um amor de distâncias, que machuca com a ausência e faz sangrar um coração tão maltratado; mas, sim, um amor presente, forte e que tem a capacidade de curar.
Você vai dormir e acordar, mas tudo, todas as dores, angústias e aflições irão despertar com você pela manhã. Um novo dia nem sempre é um dia de fazer diferente; às vezes, é apenas mais um dia para sofrer de novo.
Cada um é livre para pensar e viver do jeito que bem entender. Se te faz feliz, siga. É errado? Apenas sua mente dará a resposta para isso. Os olhos dos outros não são os teus. Só não tire, de forma alguma, a liberdade de alguém por causa daquilo que você acredita.
A felicidade começa a partir do momento em que você aprende a perdoar e a esquecer o que passou. Porque o que passou, já passou. E o que passou, não volta, não muda e não pode mais afetar o que já foi afetado.
Às vezes eu tento dar o meu melhor para as pessoas ao meu redor. Mas às vezes, eu me arrependo de ter tentado.
Hoje me dá igual as pessoas que um dia eu tanto quis perto. Eu não me importo mais com elas. Na verdade, quem se importava com elas, era o meu outro eu; que de tanto sofrer, hoje já morreu.