Coleção pessoal de Twiekz

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⁠Você sabe
Tá cansado de saber que a vida não é um conto de fadas
Apesar das façanhas
E das farsas

Eu poderia dizer; "Faça"
Mas não é tão fácil quanto parece
Esconder as cartas
Na maioria das vezes (quando é bem feito) é truque de mestre

Você sabe
"Paro quando eu quiser"
Olha onde você parou
Pois é
Não é querendo dar sermão, não
Meu irmão
Mas... tipo...
Todo mundo se perde, ok?
O importante é levantar... Não, clichê demais
(Do início)

Você sabe
Quando a que "não foi convidada" chega
Porra... cê' sabe cara
É choro na certa
É festa dos cruéis
É dos malditos a seresta
Mas levanta a cabeça
E não tenha pressa
Se conforme sendo a presa
Pule da represa
Cega

⁠"Ateu chato"
Inexpressável
O que sinto
Indagável
Cristo
É claro
Você leva sempre para esse lado

Lacaio
Pobre de consciência
Ânsia a ausência
(Do corpo(?))
Retrai a carência

Enzos demais
Enzimas não naturais
Dias normais
Práticas espirituais
Se faz sozinho?
Num imenso abismo
Cinismo
De...
deus

"Sei não fi"

⁠Você pergunta logo para mim
Que sabe sempre que não sei de nada
Agora vai querer arrumar a mala
Mas não pode
Pensar na ex namorada
Mas não tem
Ninguém sabe de nada

⁠Gasto horas imaginando
Como poderia ser
Um amor legitimo
Entre mim e ninguém

Fantasio sobre o corpo
Analiso como seria seu rosto de perfil
Logo lembro que não sou de fazer perfil de ninguém (Amém!)

Que tipo de cara sou eu?
Ela me perguntou: "Quantos tipos de drogas
alguém como você, já usou?"
Ousei amar
Ousei odiar
Expulso do jardim do Éden
Já não espero (sinceramente) mais nada
De minhas namoradas

"Ressano"

⁠Cicatrizes pelo meu corpo
Elas vão se acumulando
Elas contam a história de um (a)caso muito estranho
Um garoto que não sabe o quer
Não sabe o que gosta
Odeia os próprios pais
Literalmente, não sabe o que faz

Preso mentalmente
Nada mais o interessa
Nada mais presta
Ele é um brinquedo quebrado
Foi emprestado
Peça por peça
Não tem legado (ligado)

Escureceu suas roupas
Se municiou de facas
Leu Nietzsche
Leu Nike
Fez
E não sabe se está arrependido
Agora é tido como banido (bandido)
Nada mais que um ofendido

Sempre narcotizado
Blasfêmia ambulante
Por aqueles
Amado
Por aqueles
Odiado

Se cobra demais
Age como um humano
Tão desumano
É ele
O único
Primeiro (lie)
E último
O Ressano

"Killa"

⁠A lua está no céu
A Lua no bordel
Eu não espero muito dela
Tendo em mente que ela é má
Mas tenho tanta coisa para te contar
Sobre quando eu fui e voltei de lá
Não quero amaldiçoar
Nosso futuro
Mas eu queria te abraçar
Se não
Livre voar
Como uma bala
Pela boca você morre
Que porre
Escarlate nas paredes
O sangue de minhas veias verdes
De quando eu era criança
O espaço de uma dança
A aliança

Vá e não volte mais
Não te quero mais aqui
Sou egoísta
E aprendi a matar (amar)

⁠Eu já disse dezenas de vezes
Como meus poemas soam clichê
Mas acredito que isso seja porque...
Estou sem você

Olho para o céu
Queria olhar para você
Me sinto Shinji Ikari
Aqui sem sua figura ter
Como mulher, como mãe, como quem cuida

Intimista
Todas as pistas
E a gravidade é real
Saio/caio(?) do volante
Eu estou triste
Porque não consigo chorar por você
As lágrimas não evadem
Um sentimento de miséria me invade

Será que, mais tarde
A gente pode dar um giro de nave?
Só nos dois
Na BeBop
Julia e Spike
Rosas nos espinhos
Te espeto com meu abismo
Olha e ri

Preocupadíssimo com o futuro
Parecem tão incertos os momentos que vivemos...
Juntos
Separados por armas
Talvez a interferência na comunicação
Tenha causado tal solidão

Me deixe consertar tudo
Por favor
Sou outro
Mas ainda posso ser seu amor

Não sei se você vai odiar minha lamúria
Mas é o que sinto, garota

Seu amor
O behelit
Me levou para outra dimensão
Agora só penso
O que teria sido de mim
Se eu tivesse simplesmente falado "não!"

"A carta"

⁠Se eu soubesse desenhar
(Porra)
Eu desenharia várias coisas (óbvio)
Mas seu rosto estava para sempre marcado naquela folha
E eu a queimei
E não sei se me arrependo
Isso me dói
Isso me dá medo
Me arrepio sempre que lembro
EU SÓ QUERIA VOCÊ AQUI COMIGO
De momentos ruins eu não lembro
Um pobre adoecido
Autopiedade
Eu não tenho
Você
Eles
E isso me dói
Como dói

⁠Dê valor as pessoas
Dê valor as pessoas
Porque no fim das contas

São elas com quem você conta
Construa
Viva
Grite
Lute
Nessa mesma ordem
Recue e se escute

Nunca se esqueça
Das palavras bonitas que você escreveu para mim
Pois eu nunca... as esqueci

"-⁠Eu só quero me expressar através dos meus pequenos e pacatos poemas."

⁠Se eu fosse escrever um livro
Ele não seria muito grande, não... não
Não ia "ser tão grande como se fosse um livro do Stephen King"
O título seria (fica a seu critério)

Nele eu escreveria como sou
Como amo pessoas
E, ao mesmo tempo, as odeio
Como eu queria que o mundo fosse perfeito
Como eu não sei definir perfeito
Como sou contraditório
E tá tudo bem
Já faz parte do meu repertório

Escreveria também sobre como sou instável
Às vezes não sinto o que é palpável
Desrealização
Automutilação
Escreva uma canção
Abra uma ferida
Se importar com a "querida" (Hello darling)
E é claro, no fundo
"Acene e sorria"

⁠"-Carpe diem"

Ela disse para mim
Logo após rir
Ela é do tipo de pessoa
Que eu gostaria de investir
Mas ela é cara
Como: o Diabo veste Prada
E eu tô quebrado
Que mancada

Ela tem pele cor avelã
Não gosta de maçã
Madeixas brancas
Deixas bacanas

Ela é a "funny girl"
Não confunda com furry
(Sério, só não confunda com furry)

Ela me mostrou uma foto
De um lugar inóspito
Eu moraria lá
Mas ela disse:
-"Não gosto"
Eu respeito
Só não entendo

"Letras clichê no fim do mundo"

⁠Eu me esqueço
Eu me lembro
Sempre que acordo
Eu continuo vivendo (sofrendo)

No fim do mundo
Nos estaremos lá
A te esperar
Vamos sorrir
Vamos dançar
Meus caros
Porque a vida é uma total ilusão
E não há quem contradizer

Hoje eu vi meu pai
Juro, quero ele vivo ao amanhecer

Me abandonaram
E eu não me esqueço
Por mais que minha propria voz grite na minha cabeça
As vezes eu só quero que tudo desapareça
Constantemente enganado
Revolta do tonto
Desalmado
Escrevendo coisas sem sentido
Impareavel
Esse sou eu
E não sou nada

Um ser com medo
Não sinto nada
Mentiroso compulsivo
Segue a palavra
Arrependido
Tenha calma

Do you still love me?
Eu queria saber, sabe?
Olha eu, mais uma vez "pagando de maluco"
Você já disse que não sente nada por mim
Indiferente estas palavras
No fim do mundo

Do mesmo jeito que eu não tenho abrigo
Eu me seguro tanto, me sinto tão sozinho
Eu me seguro tanto, mas tanto para não me cortar
Julgando se vale a pena
Todas as cenas passando
Pela minha cabeça
Ainda me pedes pra explicar o que aconteça
Agora eu choro pensando: "Eu só queria me matar!"
Na verdade o que eu queria era
De maneira sincera
Ser uma pessoa normal
Logo repenso e chego a conclusão de que não existe normal
Todo o problema é esse
É tudo tão relativo
É tudo tão confuso
Letras clhichê no fim do mundo

⁠Eu minto
O tempo todo
Eu finjo
Todo o tempo

Esta máscara
Um dia irá cair
Mas até lá
Vamos fingir
Nos divertir

⁠"O novo eu"

Agora eu mudei, sabe?
Pra melhor?
Quem sabe?

Você vai parar de se auto mutilar?
Você vai... sua mãe ajudar?
Irá voltar a ler?
Pensar em sonhar?
Seguir sua intuição?
Compor nova canção?
Cantiga ou oração?
Acreditar em deus?
No Satã?
No diabo à quatro?

Novamente... quem sabe?

⁠O caminho é cego
Quem o percorre é leigo
Esse caminho, meus caros
Pertence aos baratos
("Ae cara maio' barato")
Cortados
Na horizontal pra chamar atenção
Sem querer roubar
Independentemente
É cortada a mão
É cortada à mão

"Rafa"

Ele é de Los Pecados
Ele manja desenhar
Assiste La Plata
Odeia cordões de prata
Seu pingente é a capsula de uma bala
Da bala que tirou dele o ouro

Num pé tênis Hocks
No outro All stars
Estrelas tatuadas
Cigarros a fumar
Garoto que passa na TV
E satisfaz você

Ouve MPB
É um herói que tem um cavalo que fala espanhol
Pero te sientes tan solo

Fala em libras
Fala com as mãos
Ensina para filhos que nunca vai ter
Ou ver nascer

Se sente o tempo todo
Numa eterna ilusão
Ele acha que é estranho
Mas eu acho que não

Ele come chocolate
No lugar de amar
Ele se lamenta
Sob a luz do luar
Se sente insatisfeito
"Como eu queria poder voar!"
O que há, garoto alternativo da praça?
Vá experimentar coisas novas

Eu queria saber como te ajudar
Sua dor, de ti tirar
Por enquanto, sente
Para que possamos conversar

⁠⁠"Eu estou falando sobre..."

O que é, o que é?
Drástico e fantástico
Muito mais que isso
Talvez (melo)dramático
Tem sangue envolvido
Sem dinheiro no chão
Pertence a quem vem
Carregando o lampião
USB, LCD
Já passou na TV
Twitch
Canal, SBT
Para alguns, é algo bonito de se ver
Tem a ver com o contrario de viver
Com a ausência do sonhar
Com a presença do sínico ser
Espera... na calada da noite
Grita... no silêncio
Sem mais esperar ser ouvido
Doído, coisa de (n)são
Todo mundo o conhece
Mas finge que não
Não, não
Não é a morte, meu irmão
Auto ausência de auto ilusão
Seja BANG!
Seja GRR!
Seja a influência do não
De ter tido seus direitos negligenciados
Seu(s) pai(í)s assassinados
Agora, cacos espalhados, espatifados
DE SIMPLESMENTE NÃO TER SIDO OUVIDO!

⁠"Luz"

Eu vou pra outra dimensão
Quero pegar na sua mão
Sei que sou o pai da contradição
Mas fazer o que meu bem?

Gosto quando estamos bem
(Gosto quando você está bem)
Isso é o que me convém

Mesmo quando a fogueira atuar a apagar
Eu continuarei a me importar
Isso pode soar clichê
Mas sou viciado em (amar) você

Vem para os meus braços Luz
Vem para os meus braços ser feliz

⁠"A noite não é uma criança"

Mentes megalomaníacas
Castelando suicídios elegantes
Mais que amante
Galante
Garante
Na noite barraqueira
Com 38 anos nas costas
A poça de mijo
Escrota
De sangue
Cai a ultima gota