Coleção pessoal de TiagoAmaral

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⁠Aprender a se dominar é a aprender a vencer a si mesmo. Não a homem mais vencedor ou vitorioso do quer aquele que vence a si próprio.

⁠O amor verdadeiro é o que possibilita não só ao indivíduo, mas também que sua própria alma transcenda.

⁠Escrever a calma a minha ansiedade e me impossibilita de não enlouquecer vivendo em uma sociedade tão caótica.

⁠Rebelde e livre o homem cujo o lá era somente a estrada e a natureza.

⁠O que os loucos tinham se não a estrada para se perderem?

⁠Os poetas eram todos aqueles que se entregavam de corpo e alma as emoções.

⁠Nem todos nasceram para seguir padrão, apenas para seguir o coração. Nasci para ser livre... Livre como os olhos do Lince.

⁠O amor verdadeiro é uma aliança, um juramento, não só para com o outro, mas também para com Deus.

⁠Medíocre é o homem que não sabe se dominar. Triunfar vitorioso sobre si mesmo. Na conquista absoluta do domínio próprio.

⁠Nessa boemia triste sem tiver não existe poesia sem sofre.

⁠Sociedade eu te falei que precisávamos de um tempo. Não nascemos um por outro. Isso não estava escrito nas estrelas. Não aguentava mais as suas loucuras. Quem eu sempre amei de verdade é natureza. E eu preciso demais dela.

⁠Oh morena, por onde anda você? Que os meus olhos não ver? Por onde anda o teu balanço? Que tanto balançou o meu coração. Hoje caminho nessa boemia, tão vazia sem você. Oh morena, que saudade de te ver.

⁠Se quiseres, tira-me o ar que respiro, arrebata minha vida se desejas, mas jamais tira o teu riso de mim amor mio.

⁠No raio de um alcance do sol.
Sobre a fina linha do horizonte.
A ventania que sopra sobre
as asas do Falcão.

⁠Não sei qual era o nome dela só sei que ela dançava linda ao redor do fogo.

⁠Nós olhos dela vejo a beleza que com amor minha alma tanto venera.

⁠Abandonai tudo aquilo que nunca foi seu, para se perder na natureza. Deixar que a estrada apenas lhe guie, em busca da liberdade de se ser livre. Então diante da solitária praia, eu pude em fim perceber, o quanto Byron e Rimbaud, estavam certos. A vida realmente sempre esteve em outro lugar; e havia sim um enorme prazer nas mantas densas.

⁠Leve-me como as correntezas de um rio. Arrebata-me de uma só vez; e me prenda se for capaz. Me fazendo de teu, em teus anseios, pós minhas juras, são tuas, meu amor.

⁠Uma vida eremítica, solidão e pureza nas florestas. E nada mais além disso. A onde pudesse escrever tranquilamente na velhice, numa espécie de solidão mística.

⁠Abandonai tudo que nunca foi seu, para se perder na natureza. E poder dela extrair o êxtase. Para poder sentir o verdadeiro sentindo do que é de fato viver.