Coleção pessoal de ThinkAboutIt

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⁠O comunismo considera a moralidade relativa, uma questão de classe. Dependendo das circunstâncias e da situação política, qualquer ato, incluindo assassinato, mesmo a morte de centenas de milhares, pode ser bom ou ruim. Tudo depende da ideologia de classe. E quem define essa ideologia?

⁠Muitos na mídia agem como se a decência fosse uma violação da Primeira Emenda.

⁠Os intelectuais podem gostar de pensar em si mesmos como pessoas que "falam a verdade ao poder", mas muitas vezes são pessoas que falam mentiras para ganhar poder.

⁠No Código Penal de 1926 havia um artigo 139 muito estúpido – "sobre os limites da legítima defesa necessária" – segundo o qual você tinha o direito de desembainhar sua faca somente depois que a faca do criminoso estivesse pairando sobre você. E você só poderia esfaqueá-lo depois que ele esfaqueou você.

⁠Jornalistas não podem servir a dois senhores. Na medida em que assumem a tarefa de suprimir informações ou morder a língua em prol de alguma agenda política, estão traindo a confiança do público e corrompendo sua própria profissão.

Não é uma Organização das Nações Unidas, mas uma Organização dos Governos Unidos onde todos os governos são iguais; os que são livremente eleitos, os impostos à força e os que se apoderaram do poder com armas.

Há um quarto de século, nas grandes esperanças da humanidade, nasceu a Organização das Nações Unidas. Infelizmente, em um mundo imoral, esta também cresceu sem moralidade.

⁠O regime comunista no Leste pôde se sustentar e crescer devido ao apoio entusiástico de um enorme número de intelectuais ocidentais que sentiam afinidade e se recusavam a ver os crimes do comunismo. E quando já não podiam fazê-lo, tentaram justificá-los.

⁠Ninguém na terra tem outro caminho senão para cima.

⁠A visão da esquerda, cheia de inveja e ressentimento, cobra seu pior preço daqueles que estão na base – sejam negros ou brancos – que encontram nessa visão paranoica uma desculpa para atitudes e comportamentos contraproducentes e, em última análise, autodestrutivos.

⁠A evidência é muito perigosa – política, financeira e psicologicamente – para algumas pessoas permitirem que ela se torne uma ameaça aos seus interesses ou ao seu senso de si mesma.

⁠As regras são simples: eles mentem para nós, sabemos que estão mentindo, eles sabem que sabemos que estão mentindo, mas continuam mentindo, e continuamos fingindo acreditar neles.

⁠Uma das tendências mais perigosas de nossos tempos é tornar a verdade socialmente inaceitável, ou mesmo ilegal, com leis de "discurso de ódio".

⁠Não há homem [soviético] que tenha digitado sequer uma página (...) sem mentir. Não há nenhum homem [soviético] que tenha falado de uma tribuna (...) sem mentir. Não há nenhum homem [soviético] que tenha falado de um microfone (...) sem mentir.

⁠Durante longas décadas fomos acorrentados por [um] sistema sob o qual nenhum trabalhador podia abandonar o trabalho por sua própria vontade. E o regulamento do passaporte também prendia todos a lugares específicos. E a moradia, que não podia ser vendida, nem trocada, nem alugada.

⁠Uma alma apodrecida às vezes emerge na face.

⁠Todos vocês, pensadores de "esquerda" amantes da liberdade no Ocidente! (...) Vocês, progressistas (...) estudantes! Para vocês, este livro inteiro é um desperdício de esforço. Você pode de repente entender tudo isso algum dia – mas apenas quando você ouvir "mãos atrás das costas!" e desembarcar em nosso arquipélago.

O provérbio diz: "A liberdade estraga e a falta de liberdade ensina".

⁠Ai daquela nação cuja literatura é perturbada pela intervenção do poder. Porque isso não é apenas uma violação contra a "liberdade de imprensa", é o fechamento do coração da nação, um corte em pedaços de sua memória.

⁠A guerra não é a forma mais vil do mal, nem o mais maligno dos males. Um julgamento injusto, por exemplo, que escalda o coração indignado, é mais vil.