Coleção pessoal de Susatel

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⁠Mulher menina;
Uma deusa de cujo produto de lapidação é complexo;
Uma fusão metafísica são os teus passos;
Enigmáticos são o teu falar e ser;
Mulher menina, que o teu choro nunca seja antecedido pela tristeza, mas sim por infinitude de alegrias;

In, mulher semente Mãe

⁠Mais do que o Amor entre as raças, o Amor em si é algo que a humanidade deve incansavelmente cultivar no decurso de sua existência;

In, as doze fendas do oculto

⁠Sou o teu poema predileto, te é dado o direito de me ler, pois, possuis uma ousadia divina;
Meus versos, de subjugar a teimosia morante nos confins da tua alma humana;
Uma mistura de bons sabores sou, deguste-me, te foi dado um paladar aprimorado;
Homem moço, não ousa pisar meu solo interior sem saber o que vem buscar;

In, sanctus Graal

⁠Somos dois universos de um universo ainda maior;
Um verso raro do mesmo poema;
Me lês, e eu te vivo;
Ao me tocares acendo todas as estrelas do teu lindo céu, para que notem a sua beleza;

In, magnata tocador de sinos

Sinto que os meus dias estão próximos e é um facto que não consigo fugir dele, espero que seja numa fresca manhã tranquila, com um pouco de boa música, sem voz de preferência, lendo não, com alguém ao lado não, apenas eu sozinho lá sentado num banco da esquina, com o último copo de whisky na mão, não me questionando a respeito de nada, se será rápido ou lento não interessa, que apenas chegue a mim, que eu irei.

In Meu tempo está próximo

⁠O homem que verdadeira e profundamente conheceu à si próprio, foi aquele que abraçou e se permitiu ser abraçado pelo abismo...conheceu sem desdém a verdadeira solidão e o silêncio de mãos dadas...

In, um pleno viver uma vez

⁠Não te ponhas enfurecida quando mal dizerem a tua cor negra, se vira para eles e os diga 《Eh, eu entendo, não estais tão pouco capacitados para entenderem a dimensão daquilo que realmente sou》, finalizando estas palavras, emudeça a tua tão preciosa voz!
Digo-te ainda, o és perfeita;

In, a vírgula do tempo
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⁠Se a ofereci alguma vez uma conversa, não confunda as coisas, tal acção ainda me é insignificante para que tenhamos uma amizade!

In, fonte temível
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⁠Seja gentil consigo e comigo, não perturbe tão pouco o meu e o teu silêncio caso o que me trazes não seja interessante!

In, O sol brilhante
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⁠Essa coisa de contemplar a tolice humana exige um alto grau de tolerância, e para falar a verdade, eu não a possuo. Deixo isso na posse dos adaptáveis a qualquer e até mesmo a pequenita das tolices!

In, Sol brilhante
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⁠Brasil, Angola, Moçambique e os demais países que vivem debaixo de uma hierarquia de manipulação e opressão política, só sairão dessa problemática quando das próximas vezes souberem em que realmente deve ser depositado o seu voto...
E, a unicidade é senão algo que se diga que se deve procurar trabalhar antes da tomada de decisões importantes...


In, o dilema da má compreensão da constituição
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⁠Somos atraídos para a isca quando não nos damos tempo para analisar qual ponto de fuga de facto nos favorece

⁠Antes de entrar no meu mundo, é bom que se faça no mínimo a questão 《o que vou lá fazer, é isso que realmente quero》, e se não souber concretamente a resposta, não ouse perturbar o meu silêncio, pois, se trata de algo sagrado;
Eu sou a lei aqui!

In, cada universo com suas leis
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⁠PADRÕES POEMIA II DE SUSATEL | ALMAS FRAGMENTADAS

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Não interessa o quão muito você ama, as borboletas nunca posam em ti pela mesma razão!

In, parte de mim desmoronando

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⁠PADRÕES POEMIA II DE SUSATEL | ALMAS FRAGMENTADAS

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Até os palhaços são criaturas bastante tristes, não interessa quantos sorrisos eles te mostrem, também são criaturas sofridas;

In, parte de mim desmoronando

⁠Para atravessar o abismo, não se levam conhecidos e tão pouco amigos... Você será todos eles ao longo do percurso...

In, o eu fugindo do Eu
1905

⁠"O meu relógio aqui na terra está correndo as minhas horas, e porquê devia eu gastar mais tempo julgando alguém pelo que faz...tenho muito que fazer, não possuo qualquer aprecesso por essa acção, prossigam vocês [...]"


In, santuário das verdades amargas

⁠PADRÕES POEMIA II DE SUSATEL| OS SETE PORTAIS DA VIDA

"Ainda que eu me importe não são amigos meus, são pessoas que procuram e acham o que querem, e depois devem ir... o que elas querem oscila entre o desejo e a vontade...se não me importasse não teriam acesso algum a nada meu [...].

In, santuário das verdades


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ೋ✿ padrõesೋ✿

Me tens os sentimentos entregues a ti meu senhor, pois, fizeste-me dona de mim mesma!
A comandante deste navio meu!
Os teus toques de subtileza, ensiram as minhas feras a te venerar, e dão-te ordens uma vez a outra, que as domes mostrando-as o bom lado que ainda há nelas...


Do livro insanidade sexual

⁠PADRÕES POEMIA II DE SUSATEL l SANCTUS GRAAL
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O aroma de seu perfume, se deixava exalar pela sala!
Fez uma tal criatura feita eu póstuma em caçar, despertar alguns talentos!
Seu andar ousado na terra minha como se de sua se tratasse, fez-me desejar um pouco o vinho, de certeza que foi um tinto <<porto wine>>, não me lanço a apreciar o whisky em momentos sagrados.
Me pus um pouco pensativo, quanto ao que fazer com ela!
Ninguém ousa provocar o meu vulcão, para de seguida se pôr em fuga!
Não, não na minha terra!
Delicadamente se pôs aos rebolados de fazer o calor em mim aumentar gradualmente!
A observava aos poucos soltando as suas feras, sentado no centro da sala!
Inocente ela era, quiçá!
Hum...uma mistura perfeita de mestria e ousadia eram aqueles rebolados!
Tomei o cigarro, e não me pus hesitante em encaixá-lo!
Se aproximou sem noção de perigo...
Apressada, claro que não!
A pressa não a acompanhava!
Caramba, quem é esta mulher se punham às colisões minhas dúvidas!
Meu mundo, minhas regras, seduzidos na sua plenitude!
Quis revogar, mas me abstive dessa acção!
Se proximou mais, mais, mais um pouquinho, <<me ame como quiser, meu senhor>> soltou tais palavras próximo ao meu ouvido, fazendo o canto da minha orelha provar o morno de sua língua...
Mulher não me tentes os desejos que dançam ao ritmo da calmaria, a disse num tom de imperador de sua estrutura feminina!
Pôs a tocar o <<Pray>>, lançando seus lábios nos meus, mordiscando de mansinho o inferior, os arrepios se manifestaram em soberania sobre a pele minha...
Desceu de seu salto alto, seus pés, seus pés sobre o chão manifestaram reverência...
Quis-me pôr a levantar... mas os seus lábios voltaram com imensa fome dos meus...inapto... quase entregue...respirações se cruzando...A mostro que é realmente a fome de lábios sedentos, e uma língua pervertida...ela interrompe o beijo...<<tome, e use-a em mim senhor, could you pray for me before>> disse entregando-me uma corda e um chicote, de seguida se prostrando de joelhos face à minha, à minha soberania!
Caramba... Mulher, me tens entregue uma linha alternativa de tempo da qual não mais iremos querer sair!
A amarei as mãos e os pés...no chamado do que em mim à muito padecia de fome, ao nosso som <<Pray>> fiz-a conhecer as equações mais profundas do seu íntimo que levam a êxtase do prazer supremo!
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In, Sanctus Graal
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