Coleção pessoal de stefany16

Encontrados 13 pensamentos na coleção de stefany16

Amizades Encontrei nos coraçãoes de quem sabe amar
Amigos imcapazes de me machucar mais capazes de me ajudar
Amigos com direito de amar que são capazes de se apaixonar
Amizade que dura muito se valoriza a cada segundo
Amizade sonhadora que fiquei a procurar encontrei nos seus olhos a confiança de amar.

esse pensamnto foi retirado de um poema que fiz na escola juntamente com minha amiga ana claudia

Você...

Se a saudade pudesse falar;
esta diria teu nome...

Se as lembranças pudessem serem
reviviadas;
seriam os momentos meus contigo...

Se o meu sorriso fosse apenas para
alguém;
Seria para você...

Se o meu olhar tivesse apenas uma direção;
seria para o teu rosto...

Se o meu coração eu pudesse entregar
em uma caixinha;
Entregaria na porta do seu coração...

Se o seu calor dependesse do meu;
Ousaria colocar o meu corpo junto ao teu...

Se o meu amor fosse apenas para uma pessoa...
Eu não poderia da-lo a ti...
Pois a ti já pertence!

Faço parte de um pequeno grupo de pessoas
Que não gostam das coisas mais óbvias...

Enquanto todos vão aos mesmos lugares
Eu procuro ir aonde acho mais “bacana”
Enquanto todos seguem a "modinha"
Eu prefiro fazer o que me dá prazer

Enquanto todos olham para o mesmo lado
Eu desvio o meu olhar para o que atrai o meu instinto

Procuro estar no Presente
Mas confesso que o passado é algo inerente a minha condição humana...

Diariamente ouço com atenção as pessoas que chegam a mim
Mergulho no interior de cada uma quando me permitem
E juntas descobrimos um caminho para emergir...

Tento sempre compreender o que querem de mim
Quando sintonizam comigo
Mas às vezes a própria pessoa não sabe o que quer
Aí fica mais difícil!

Troco energia na medida do possível
Mudo de Polaridade se preciso for
Posso ser o que você quiser
Não tenho Medo
Participo de tudo que sou Capaz
Mas só posso ir até onde me permitem

De qualquer forma eu tento
E sempre dou o melhor de mim

Sou o que a sua percepção lhe permitir enxergar...

Talvez Eu seja Mais louca do que você acredita...

E mais inteligente do que você imagina!

Talvez eu seja mais Intensa do que você pensa...

E mais Feliz do que você jamais sonhou!

Talvez eu tenha Coragem de dizer o que você não ousa

Ou Saiba dizer de forma simples o que você não consegue expressar...

Talvez você não compreenda nada do que eu digo...

Mas se não, é porque não é mesmo para você compreender.

Talvez Eu me permita ser diferente a cada dia

Ou talvez eu simplesmente seja assim

E realmente goste de ser assim...

Talvez eu goste de acordar todos os dias e fluir com a vida

Dizer o que sinto porque sinto.

Gosto de rir de mim mesma

De fazer Drama quando estou muito triste até passar a dor...

Mas também quando passa vai de uma vez só!

Gosto de ler coisas que me façam pensar diferente...Amo mudar de idéia!!!

Gosto de pessoas de "atitude" que fazem com que eu reflita sobre as minhas...Gosto de aprender tentando E crescer através das minhas experiências.Amo ser surpreendida...

Acredito muito no Potencial humano...

Na verdade eu Amo o Ser Humano de uma forma em Geral

Escolhi minha profissão por Amor ... Tornei-me o que sou por amor

Alias “o amor me move... Só por ele eu falo...”

Tenho paixão pela minha Vida!

Por isto estou sempre sendo complacente comigo mesma...

Mas sei admitir quando erro

Sei pedir desculpa

E estou aprendendo a lidar com a minha amiga ansiedade.

Acredito que quando é meu vem com força...Quando é mais ou menos não é para ser!

Não gosto de situações obscuras

Não gosto de pessoas que estão metade junto a mim... E a outra metade na duvida sem saber para onde vai...

Não Gosto de viver mais ou menos

Beijar mais ou menos

Abraçar mais ou menos

Sentir mais ou menos...

Nestas situações eu não sou eu...Sou parte de mim e acredito que não flui como deveria...

Algo que aprendi é que se eu não compreendo você a culpa é sua e vice versa...Me Mostro à medida que você se mostra ... Mas às vezes você só vê aquilo que quer ver...Ou que pode ... rs!

Vivo intensamente sim... E se o equilíbrio está no caminho do meio...

Há momentos em que você precisa optar...

Tudo é passível de mudança e é preciso ser Forte para perceber que a “persona”também é flexível e muda...

A questão então é ter Flexibilidade...

É preciso saber ser Intenso mas Flexível ao mesmo tempo...

E se viver intensamente é estar entre a vida e a Morte...

Não deixa de ser o caminho do meio... rs

Eu... sempre filosofando demais...

Talvez você tenha uma idéia equivocada sobre a minha pessoa ...Talvez você me conheça mais do que você imagina ...Ou talvez você realmente não me conheça...

Talvez você não conheça a si mesmo...Ou Talvez eu seja apenas alguém bem diferente de você!

Talvez nada disso Me importe tanto quanto você pensa...Talvez você tenha lido Tudo isto até aqui porque se importe mais do que eu ... rs

Mas só talvez!

Enfim...

A vida é um Sopro!



*´¨) ¸.•´¸.•*´¨)
(¸.•´ ( ¸.•` ¸.•*¨ ¨`*•.¸¸.

Somos de ferro
Somos de fibra
Não desistimos por toda vida

Já escondi um amor com medo de perdê-lo, já perdi um amor por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas, nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me deem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!

Com azul é céu
Com rosa é flor
Com laranja escrevo que você é meu grande "Amor'

Os Três Mal-Amados

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.

O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.

O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.

Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.

O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.

O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.

O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor.

Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem.

Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.

Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.

Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.

Aos meus amigos.

Para aquelas pessoas que fazem o meu coração sorrir.
Para a galera que sempre esteve junto, até mesmo quando eu não estava disposta. Para a pessoa que eu esperava que me chutasse quando caí, e que foi uma das primeiras que me ajudou a levantar. Para as pessoas que fizeram a diferença na minha vida. Para as pessoas que, quando olho para trás, sinto muitas saudades. Para as pessoas que me aconselharam quando me senti sozinha e me ajudaram a entender que não importa em quantos pedaços o meu coração tenha se partido, o mundo não irá parar para que eu o conserte. Para as pessoas que me deram uma força quando eu não estava muito animada. Para as pessoas que amei. Para as pessoas que abracei. Para as pessoas que encontro apenas nos meus sonhos. Para as pessoas que encontro todos os dias e não tenho a chance de dizer tudo o que sinto olhando nos olhos. O que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida. Por isso, guardo todas as pessoas importantes da minha vida numa caixinha, dentro do meu coração.

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha. É porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.

Há certas horas, em que não precisamos de um amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...

Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...

Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...

Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...

Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:

Acho que você está errado, mas estou do seu lado...

Ou alguém que apenas diga:

Sou seu amor! E estou aqui!