Coleção pessoal de EricJoLopes

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Minha alma hiperativa,
Faz soar uma inquietação tão grande...
Só para não deixar que a insegurança,
Me leve para um “eu” que não “soul”.

Sorte, é quando o acaso sorri de volta.

Que esse bem essencial, nos una em uma causa internacional.
Que quebre as barreiras do nosso quintal, por um mundo onde cuidar do outro é fundamental.

E antes que o mundo te trate como lixo, recicle-se!

Há quem aprisione a alma em um pote de vaidade
Que adorne com ouro, joias à vontade
E ao exibir para o mundo essa moderna insanidade
Nunca mais volte a provar o resplendor da liberdade.

E por mais que o fim acabe com todas as coisas, o começo vem para iniciar tudo outra vez

E o relojoeiro, incompreendido, foi chamado de tolo ao quebrar todos os relógios no instante em que o seu amor sorriu.

Difícil é ser barco de papel,
nesse mar de incertezas
e só saber com clareza,
que tem prazo para acabar.
Mesmo assim, continuar a navegar
para esquecer sua sina
e fazer da alma pequenina
grande para enfrentar o mar.

Transborde a alma de amor e mate a sede do mundo.

Sei que não posso abraçar o mundo... Mas não deixo de esticar os braços, esperando o impossível.

De onde eu venho, voar é o estado natural das coisa.
E o limite, ponto de partida dos sonhadores.

Sem nos dar conta do tanto
que possuímos,
pedimos um pouco mais...
Sem saber que o pouco desejado,
já é muito...
quando somado ao que temos.

Como palhaços sem plateia, a solidão faz companhia aos corações ansiosos por risos aleatórios. Na esperança de que um deles venha a preencher um vazio desmedido de solidão voluntária.

E se as pessoas nada dissessem, eu deixaria você me fazer feliz.

Tem gente, que tem a alma leve
e voa com o vento
Que vive o agora
em todos os momentos
Que conhece a cruz
e o renascimento
pois morre de amor
e continua vivendo...

A verdadeira conquista não leva nada do conquistado

Dê valor ao que você conquistou de mãos vazias e de pés descalços... Pois as verdadeiras conquistas, são alcançadas com a simplicidade dos nossos atos.

Sei da fragilidade da minha existência, nesse impetuoso lugar
Sou um barco de papel e não posso ancorar.
Sei que toda tempestade, ao mar se lança com vontade
Nas suas ondas faz alarde, para que eu possa me afogar.
Sei bem mais sobre a calmaria, e nela sigo com agilidade
Pois é onde Deus faz caridade, para que eu navegue com vontade
E sobreviva mais um dia.

Não quero ter razão na sua partida... Quero ser a razão da sua permanência!

Se colocar no lugar do outro, é saber que direita e esquerda é só questão de perspectiva.