Coleção pessoal de sandrasantospoesia

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⁠Em cada decisão tomada, há uma nova lição a ser retirada.
Em cada lição aprendida, há uma nova missão a ser cumprida.

⁠Ainda que tenhamos dado muitos “nãos” a muitos “sins” e muitos “sins” a muitos “nãos”, o importante é saber que, em cada decisão tomada, foi liberada uma lição.

⁠A espera pode gerar desespero ou preparação.
Qual é a tua decisão?

⁠Somos Deus – divinos eus.

⁠A dor está viva. A dor aviva a morte em vida.

⁠Nada dói se viver.
A vida é a cura para a morte.

Findas as projeções, expectativas, apegos, medos e interpretações, resta o Ser.

⁠Quando se é criança, o tempo tem a exata medida do tempo.

⁠Em criança, o tempo não existe intelectualmente, tampouco no relógio. O tempo é alteridade. São os outros que o marcam através da sua austeridade, adentrando ou abandonando, o nosso tempo-espaço. São os pais, mais saturninos ou mais uranianos, que marcam o seu compasso.

⁠O adulto é adulteração.
A criança, criação.

⁠Queres saber quem és? Viaja até à tua infância, lá encontras o esboço da tua versão original.

⁠O que Deus planta no nosso coração é nosso por direito e (co)criação.

⁠Somos Deus experienciando-se a cada momento.

⁠Pelo gosto de controlar, o Homem criou os seus próprios dilemas, problemas e labirintos. Quem cria, tem o poder de descriar.

⁠Crescer dói se nos apegarmos às nossas versões passadas.

⁠O que está fora do corpo está fora do nosso controlo.

⁠O corpo é o resultado de quem somos em todos os planos de existência.

Olha no corpo: tens lá todas as respostas.

⁠O corpo é o estágio final do espírito: é o portal para a manifestação – para a vida nesta vida.

⁠Cada pensamento ou emoção não manifestada acaba por ficar densificada no corpo sob a forma de dor, desconforto ou dom.

Quando o corpo já não for corpo, apoesia ainda continuará poesia.