Coleção pessoal de sabrina_moraes

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Uma fria ou calorosa lembrança
Apenas uma partícula de memória
Que corre ou se apaga
O tempo que decide
Se ela vai ou apenas fica
Apenas vagando pelo subconsciente
Tentando encontrar seu momento
Dentre tanto eles
Um rio de memórias se passam
uma captura demonstra um momento
E uma lembrança , destranca uma memória
Tantas cores juntas
Mas tantos sentimentos
Que uma captura não mostra

Quando a noite se abala
O sol vem nascendo
Na esperança de se encontrarem
E o mesmo apenas querendo ver seu brilho
Que o outro tanto reclamava
Pois estava se apagando
Mas o sol não sabia
Que era ele quem apagava seu luar
Iludido e cansado de tentar
A lua se apaga
No frio e tenebrosa escuridão
Seu brilho já não brilhava mais
Assim como sua esperança em seu coração
Saturno já cansado de esperar
Guarda seus anéis
Pois o amor que se existia
Não estava lá pra completar
O nosso amor que um dia seria eterno
Mas agora é apenas um sonho
Meus olhos sempre te veem pela batida do meu coração
Que mesmo distante
Eu te amo

Perdi -me na sua chuva de confusões
Tentando achar o caminho certo para concertar oque havia sido quebrado
Mesmo eu machucado
Eu curo oque havia rachado
Pois mesmo com minhas feridas abertas
Eu tentava curar as suas
Dispensado
Eu me esqueço de tudo
Apenas linhas vermelhas me rodeavam
Curando o resto da minha sanidade
Que um dia todos a procuravam

Tanto tempo buscando
Noites perdias
Sonhos roubados
Sorrisos vendidos
Por algo não identificado
Algo calado
Que não se cansa

Os dias apenas voam
Meses de desespero
Um grito não absorvido
Apenas esperando seu tempo acabar

Me esqueci do futuro ...
Apenas um rascunho do que imaginamos
Sem certeza de nada
Horas vagando
Sem tempo para passá-las a limpo

A essência de minha alma tem pressa
Pedindo que ficasse completa
Que não fugisse da solidão
A margem de nós mesmos

Não me arrependo do tempo pedido
Apenas daqueles que estive com você
Erros são cometidos
É o Teste de sofrimento
Se tempo fosse remédio
Nosso mal não existiria
Museo de grande novidades
Repetindo se o passado
Apenas cometendo o mesmo erro

Cansei lhe de te escutar
Minhas lágrimas gritavam por piedade
Cansei lhe de dar sua atenção
Amor não absorvido
Uma falsa promessa

É tão fina a linha
Entre lembrar e esquecer
Que muitas vezes rasgava tentando apagar
E mais uma vez eu tinha que juntá-la
Destruindo os demônios que me rodeavam
Com seus anos de mentira
De quem eu tanto confiei

A cabeça no comando
E o coração preso
Apenas com sua frieza como companhia
Agasalhando em seu próprio amor