Coleção pessoal de Roliporace

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Se sonhar pouco é arriscado, a cura disso não é sonhar menos, mas sonhar mais, sonhar o tempo todo.

No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade.

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.

Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.

Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calmo e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre.

O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.

Se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis.

Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... e não a gente a ele!

Não ligo que me olham da cabeça aos pés... porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.

O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.

Pedras no caminho? Eu guardo todas. Um dia vou construir um castelo.

E o som de todos os nãos, os ouvido e os engolidos, ressoa como granizo no telhado de onde vivo e não me deixa dormir

Há 2 espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e os amigos, que são os nossos chatos prediletos.

Não há nada mais relapso do que a memória. Atrevo-me mesmo a dizer que a memória é uma vigarista, uma emérita falsificadora de fatos e de figuras.

Detesto coisas mais ou menos, não sei amar mais ou menos, não me entrego de forma mais ou menos.

Se você sabe conviver com pessoas intempestivas, emotivas, vulneráveis, amáveis, que explodem na emoção: acolha-me.

Mas não seria o contrário ou a ausência do amor um outro tipo de amor?

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.