Coleção pessoal de ricardovbarradas

321 - 340 do total de 1930 pensamentos na coleção de ricardovbarradas

⁠A vida é muito curta para ter medo, viver é diferente de existir, podemos ter nossa felicidade completada em qualquer lugar. A sanidade e a loucura, são faces ocultas da mesma moeda com um único valor. Pois se a loucura for exatamente o que você tanto precisa ? Poderá dizer para si mesmo, que bom, a felicidade, chegou.

⁠A maçonaria sem a arte e cultura embarcando numa plataforma futurista e tecnológica perde o papel de ser Luz Guia para ela mesma e toda insensata e equivocada descrente humanidade.

⁠Em artes um analfabeto pode se expressar por uma cultura popular e muitos com maestria assim o fazem mas em cultura ou prestações de serviços ao mercado de arte, todo analfabeto é um oportunista contumaz, um equivocado e vive de pequenos golpes lesando inocentes.

⁠Hoje em dia, todos se acham muito especiais. Como seria bom, sair pelo tempo e encontrar pessoas comuns,
como eu.

⁠Pera, uva, maçã ou salada mista. Salada mista, sempre... jamais eu poderia escolher uma fruta só pois quando assim o fazemos, perdemos as outras.

⁠Alternativamente, pelo que estudo, acompanho a teoria do pensamento de Thomas De Quincey , que em seu trabalho intitulado "Rosicrucians and Freemasonry" que propõe que a Maçonaria, tenha aparecido possivelmente como uma conseqüência medieval do rosacrucianismo.

A busca por boas conexões na vida, isoladamente, nos deixa cada vez mais frágeis.⁠ A busca por um conteúdo semelhante, é uma autodefesa da possibilidade de gostar do novo que ainda não conhecemos. Sou uma pessoa de sorriso fácil, na beleza ingênua mas trago comigo o choro e o vazio, também.

⁠A sustentabilidade cultural é importante para que o modo de fazer evolua e torne se registro para as próximas gerações. A inovação ocorre com base no passado, passado presente e futuro é uma coisa só, perante a cultura. O tempo, ele é insólito, as referencias sempre dialogam com os movimentos.

⁠Bom dia, uma colorida manhã, agradeço a Deus da Vida por mais um dia para eu colorir e reinventar meu universo com todas as cores.

⁠O analfabeto e idiota trás consigo a soberba de se achar bem maior, bem melhor e mais esperto que os outros, mas a vida diante de tanta esperteza sem sentido por si só sempre desperta a louca verdade e o final é triste.

⁠A sociedade contemporânea trás consigo inseguranças, diversas psicopatias, distúrbios de humor, de afetividade e de objetivo a longo prazo. São na verdade um grupo que se arrasta em uma sobre vida de sombras entre sessões de apoio psicológico semanalmente e remorsos de não ser o que gostariam de ser. Um conflito interminável que só se basta com a alienação.

⁠As jóias de crioula produzidas no período escravocrata brasileiro dos séculos XVIII e XIX, tem por confecção e acabamento quase formas de artesanato e de forjaria de ferreiros, já que eram produzidas pelos escravos de ganho. Isto explica a simplicidade das formas e a repetição dos elementos, que não resultavam das técnicas da joalheria européia da época, aprimoradas dos prateiros e oficiais ourives portugueses. Em sua grande parte são de pratas, algumas com vermeil combinadas a elementos naturais de adorno, como o coral baiano, a casca do coco, o jacarandá, o marfim de diversos tipos de animais e o casco de tartaruga. O ouro quando aparece costuma ser de baixo teor e sobretudo em pequena quantidade, como detalhe.

⁠O amor e o perdão são fontes insubstituíveis de energias de toda saudável e consciente existência.

⁠Entre os círculos de confecção das famosas jóias de crioulas, muito romantizados existem alguns hiatos pouco abordados pelos historiadores. O primeiro é quanto ao material, pois a prata por não ter extração no Brasil Colonial era mais nobre que o ouro. Outro seria sobre a confecção delas pelos escravos de ganho pois não eram feitas pelos oficiais ourives portugueses, pois os mesmo produziam os utensílios religiosos católicos e estavam impedidos a confeccionar adornos para animais. Por mais dramático que pareça, era está a posição oficial religiosa católica da época, seres sem alma, inventariados e comercializados como tal. A humanização aparece por alguns autores com o estudo posterior deste período nefasto escravocrata brasileiro.

⁠As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.

⁠As artes plásticas brasileiras, permanece hoje vivendo resgates de artistas e obras, que passaram pouco percebido durante um passado recente numa época borbulhante de grande produção de obras de qualidade e inventividade bem originais. A falta de novos valores com obra de qualidade no mercado primário é cada vez mais eminente.

⁠O militarismo que não reconhece e exalta o civismo e o patriotismo de sua cultura, perde a vocação nacionalista em qualquer estado e governo livre. O militarismo sem o civismo cultural necessário, não passa de uma força armada mercenária organizada, imoral regida pelos interesses dos falsos poderosos e do dinheiro.

⁠Sou carioca da Gamboa de nascimento mas a Amazônia é minha segunda naturalidade brasileira.

⁠A permanência da existência por vida e por voz nesta dimensão é efêmera. Logo é imperativo que antigas palavras e questões existenciais, amorosas, familiares e amistosas estejam sempre bem resolvidas. Uma das maiores frustrações, é ter que posteriormente falar no vazio e viver na cruel incerteza da duvida do perdão.

⁠O operário brasileiro tem por habito, ir ao banheiro durante as horas de sua jornada de trabalho. Por que eles acreditam que é o único lugar do mundo, que eles fazem suas necessidades fisiológicas, ganhando por tempo.