Coleção pessoal de renansempre

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VIDA... Magno... (São Luis/MA)

Te amei...
mais do que a mim mesma...
Te amei...
acima de todos os credos e conceitos...
Te amei...
ao transcender o topo da supremacia...
Te amei...
amor incondicional, sem princípio nem final...
Te amei...
sem preconceitos, normas ou direitos...
Te amei...
com toda a sabedoria do universo...
Te amei...
com a insanidade lúcida dos amantes...
Te amei...
ao encontrar-te nos meus versos...
Te amei...
como o poeta ama a poesia...
Te amei...
vislumbrando a primavera em cada estação...
Te amei...
fiz de ti meu pergaminho e religião...
Te amei...
nos avessos dos defeitos onde repousa a essência...
Te amei...
a cada nascer e pôr do sol...
Te amei...
vivendo os vendavais esperando a bonança...
Te amei...
no silêncio de tuas respostas...
Te amei...
na realidade transitória perpetuando nossa história...
Te amei...
nas lágrimas vertidas que a alma revigora...
Te amei...
durante o sofrimento que valeu a pena ter sofrido...
Te amei...
quando te achei ao te achares perdido...
Te amei... E te amarei para sempre... Muito além do que for permitido...

19/julho/2010

Faz a tua ausência para que alguém sinta a tua falta. Mas não prolongue demais para que esse alguém não sinta que pode viver sem você:
Ha pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam. Mas há pessoas que, simplesmente, aparecem em nossa vida e que marcam para sempre:

"Par perfeito é apenas uma idolatrada ilusão fictícia de uma projeção que fazemos de uma pessoa, ao nos tornamos cegos por uma paixão estrondecedora, de impacto mortal a nossa alma, pertencendo, assim, ao mundo temporário da nossa imaginação mais profunda, de uma realidade destorcida dos nossos pensamentos magníficos."

Claridade

Há tempos que não mexo em nada. Não arrumo nem mudo de lugar as coisas guardadas. Dentro. Fora. Faz tempo que não tiro o pó que está sob o tapete. Não reviro minhas lembranças, jogo fora o que não preciso, ou não quero mais. É hora de mudar a energia. O vento é convidado. A chuva muito bem vinda. Vou trocar de música. Limpar o fundo das gavetas. Abrir as janelas. Escancarar as portas e afastar as cortinas. Chegou o momento de rasgar o que é rascunho e guardar o que se fez documento. Arrancar as máscaras uma a uma. Enquanto o sol nasce, eu aqui, com cuidado e devagarinho, vou despindo a casa. Até não sobrar quase nada. Nada além do que eu preciso e do ar da manhã.

Por você enfrentei tantas coisas tantas pessoas, mundos tão opostos foram os nossos, pessoas tentaram atrapalhar, algumas conseguiram, mais ainda assim, ainda Com tantas dificuldades só a você consegui me entregar de verdade

Somos donos dos nossos atos
mas não donos dos nossos sentimentos.
Somos culpados pelo que fazemos
mas não pelo que sentimos.
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos.
Atos são pássaros engaiolados.
Sentimentos são pássaros em voo.

Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.

Tentando um novo amor

Para curar uma dor de amor, digam o que quiserem, só conheço um remédio: um amor novinho em folha. Enquanto nosso coração não encontrar outro pretendente, ficaremos cultivando o velho amor, alimentando-o diariamente, sofrendo por ele e, no fundo, bem no fundinho, felizes por ter para quem dedicar nossos ais e nossa insônia. A gente só enterra mesmo o defunto quando outra pessoa surge para ocupar o posto.

Se isso lhe parece uma teoria simplista, toque aqui. É simplista sim. Isso de enterrar o defunto do dia pra noite só funciona quando o defunto era apenas uma paixonite, um entusiasmo, fogo de palha. Porém, se era algo realmente profundo, um sentimento maduro, aí o efeito do novo amor pode revelar-se um belo tiro pela culatra. Ele acabará servindo apenas para dar a você a total certeza de que aquele amor anterior era realmente um bem durável. E a dor voltará redobrada.

Um beijo que deveria inaugurar uma nova fase em sua vida pode trazer à tona lembranças fortes do passado, e nem é preciso comparar os beijos, apenas as sensações provocadas. Quem já vivenciou isso sabe o constrangimento que é beijar alguém e morrer de saudades do antecessor.

Um novo amor pode transformar o que era opaco em transparência: você não sabia exatamente o que sentia pelo ex, se era amor ou não, então surge outra pessoa e você descobre que sim, era amor, caso contrário não sentiria esse abandono, essa perturbação, essa forte impressão de que está fazendo uma tentativa inútil, de que não conseguirá ir adiante.

Mas o que fazer? Encarar uma vida monástica, celibatária? Nada disso. Viva as tentativas inúteis! Uma, duas, três, até que alguma delas consiga superar de vez a inquietação do passado, que venha realmente inaugurar uma nova fase em sua agenda amorosa, que deixe você tranqüilo em relação ao que viveu e ao que deve viver daqui pra frente.

No entanto, quanto mais escrevo, mais me dou conta de que não há fórmula que dê garantia para nossas atitudes, de que não há pessoa neste mundo que não possa nos surpreender, de que tudo o que vivemos são tentativas, e que inútil, inútil mesmo, nenhuma é.

TUDO É AMOR

Observa, amigo, em como do amor tudo provém e no amor tudo se resume.

Vida – é o Amor existencial.
Razão – é o Amor que pondera.
Estudo – é o Amor que analisa.
Ciência – é o Amor que investiga.
Filosofia – é o Amor que pensa.
Religião – é o Amor que busca Deus.
Verdade – é o Amor que se eterniza.
Ideal – é o Amor que se eleva.
Fé – é o Amor que se transcende.
Esperança – é o Amor que sonha.
Caridade – é o Amor que auxilia.
Fraternidade – é o Amor que se expande.
Sacrifício – é o Amor que se esforça.
Renúncia – é o Amor que se depura.
Simpatia – é o Amor que sorri.
Altruísmo – é o Amor que se engrandece.
Trabalho – é o Amor que constrói.
Indiferença – é o Amor que se esconde.
Desespero – é o Amor que se desgoverna.
Paixão – é o Amor que se desequilibra.
Ciúme – é o Amor que se desvaira.
Egoísmo – é o Amor que se animaliza.
Orgulho – é o Amor que se enlouquece.
Sensualismo – é o Amor que se envenena.
Vaidade – é o Amor que se embriaga.

Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente.

Tudo é Amor.
Não deixes de amar nobremente.

Respeita, no entanto, a pergunta que te faz, a cada instante, a Lei Divina: “COMO?”.

Não quero ser certa,e muito menos ser certa para alguem,Aqui nada é certo e eu que nao vou ser.Vou continuar a errar,vou chorar,vou ainda me decepcionar várias vezes e decepcionar mais ainda as pessoas,as que eu gosto ou NÃO,vou achar que estou no fundo do poço,mas essa fase vai passar,tudo passa mesmo,e eu vou ver que mesmo a vida tendo esses desvaneios ela é divertida,complexa,e acima de tudo inconstante,porque me diz,o que seria de uma vida constante? o puro sentindo de viver nao existiria,seria algo monotomo sem espantos,sem surpresas,dai,teria graça?
Eu tambem não desejo uma pessoa certa pra mim,pessoas certas com certeza nao fará meu coração bater ligeiramente,quero a pessoa errada,a diferente,mas aquela que mesmo considerada assim,seja um alguem que me completa,se eu me decepcionar,tudo bem,como ja disse não tenho medo de errar,quero aproveitar dessa vida ao máximo tentar mostrar ao mundo a pessoa que eu sou e a pessoa que eu vou ser,que apesar de ser cheia de defeitos não deixou de ser alguém especial,humana,e que erros só são cometidos a partir de quando você acha que podes fazer o que quer sem pensar na conseqüência,esquivando-se de saber que podes machucar alguém,quero mudar meu orgulho,pois ele não serve para nada,quer dizer so para afastar de mim quem poderia estar por perto,não quero ter medo de me apaixonar,nem de inventar desculpas para esse amor...,pois amar me acrescenta mto,desde experiencias a momentos.Não quero ser unica,eu sou unica,entendeu ? e acima de tudo tenho certeza que sou muito mais complexa do que a moldura que pareço ser...

Nenhum amor é eterno certo? Isso significa que se Shakespeare, Vinicius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade não fizeram poemas com juras aternas, nem amores eternos, quem criou essa coisa de pra sempre foi a gente e é por isso que sempre damos com a cara na parede né?! Nenhum amor é eterno, mais você tem que aproveitar todos como se fossem, porque cada amor é único, cada amor é um, tem que ser vivido da forma mais intensa possível, todos os dias tem que ser guardados na memória, e as lembranças ruins devem ser apagadas, e se deve aprender com os erros. Quando esse amor acabar, chore, mostre que realmente valeu a pena tudo o que vocês passaram. Depois que as lágrimas secarem siga a sua vida, um sorriso no rosto, e abra seu coração para um novo amor. Para viver tudo novamente. Para aprender com os novos erros, aprender com o outro novamente, para fazer loucuras, para rir, chorar, se emocionar, e enfim amar. É disso que a vida é feita. Quando dizem que o importante é ser feliz e ter saúde e que o resto não importa, eu te pergunto: Tem como ser feliz se não estiver apaixonado?

Todo o resto

Certo e errado são convenções que se confirmam com meia dúzia de atitudes. Certo é ser gentil, respeitar os mais velhos, seguir uma dieta balanceada, dormir oito horas por dia, lembrar dos aniversários, trabalhar, estudar, casar e ter filhos, certo é morrer bem velho e com o dever cumprido. Errado é dar calote, repetir o ano, beber demais, fumar, se drogar, não programar um futuro decente, dar saltos sem rede. Todo mundo de acordo?
Todo mundo teoricamente de acordo, porém a vida não é feita de teorias. E o resto? E tudo aquilo que a gente mal consegue verbalizar, de tão intenso? Desejos, impulsos, fantasias, emoções. Ora, meia dúzia de normas preestabelecidas não dão conta do recado. Impossível enquadrar o que lateja, o que arde, o que grita dentro de nós.
Somos maduros e ao mesmo tempo infantis, por trás do nosso autocontrole há um desespero infernal. Possuímos uma criatividade insuspeita: inventamos músicas, amores e problemas, e somos curiosos, queremos espiar pelo buraco da fechadura do mundo para descobrir o que não nos contaram. Todo o resto.
O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se adaptam as regras do bom comportamento. Há bilhetes guardados no fundo das gavetas que contariam outra versão da nossa história, caso viessem a público.
Todo o resto é o que nos assombra: as escolhas não feitas, os beijos não dados, as decisões não tomadas, os mandamentos que não obedecemos, ou que obedecemos bem demais – a troco de que fomos tão bonzinhos?
Há o certo, o errado e aquilo que nos dá medo, que nos atrai, que nos sufoca, que nos entorpece. O certo é ser magro, bonito, rico e educado, o errado é ser gordo, feio, pobre e analfabeto, e o resto nada tem a ver com estes reducionismos: é nossa fome por ideias novas, é nosso rosto que se transforma com o tempo, são nossas cicatrizes de estimação, nossos erros e desilusões.
Todo o resto é muito vasto. É nossa porra-louquice, nossa ausência de certezas, nossos silêncios inquisidores, a pureza e a inocência que se mantêm vivas dentro de nós mas que ninguém percebe, só porque crescemos. A maturidade é um álibi frágil. Seguimos com uma alma de criança que finge saber direitinho tudo o que deve ser feito, mas que no fundo entende muito pouco sobre as engrenagens do mundo. Todo o resto é tudo que ninguém aplaude e ninguém vaia, porque ninguém vê.

Se você quiser me contar seus segredos
Sou de todo ouvido.
Se os seus sonhos não derem certo,
Estarei sempre lá para você.
Se precisar se esconder,
Terá sempre minha mão.
Mesmo se o céu desabar,
Estarei sempre contigo.
Sempre que precisar de um lugar,
Haverá meu canto, pode ficar.
Se alguém quebrar seu coração.
Juntos cuidaremos.
Quando sentir um vazio,
Você não estará sozinha.
Se você se perder lá fora,
Te buscarei.
Te levarei prá algum lugar
Se precisar pensar.
E quando tudo parecer estar perdido,
E você precisar de alguém
Eu estarei sempre aqui.

Infeliz em público

O sofrimento, excentuando-se o que traz de dor, tem um certo glamour, é cinematográfico.

Cena 1: você atravessa a madrugada escutando músicas antigas, fumando dois maços e revendo fotos.

Cena 2: você se trancafia no banheiro, senta sobre a tampa do vaso sanitário e dissolve-se de tanto chorar.

Cena 3: você se revira na cama sem conseguir pregar o olho, pensando, lembrando, doendo.

Cena 4: você caminha por uma rua da cidade, sem rumo, parando para uma cerveja num boteco estranho, onde ninguém lhe conhece – que bom ser invisível.

Se é pra sofrer, que seja sozinho, onde seu rosto possa estampar desalento, inchaços, nariz vermelho, olhar perdido, boca crispada. Se é pra sofrer, que o corpo possa verter, vergar, amolecer. Se é pra sofrer, que possa ser descabelado, que possa ser de pés descalços, que possa ser em silêncio.

Que os demônios levem pro inferno aquele que bate à nossa porta bem no meio da nossa fossa, aquele que telefona bem no auge das nossas lágrimas, aquele que nos puxa para uma festa obrigatória. Malditos todos aqueles com quem não podemos compartilhar nossa dor, e nos obrigam a fingir que nada está se passando dentro da gente.

Disfarçar um sofrimento é trabalho de Hércules. Um prêmio para todos aqueles que conseguem fazer com que os outros não percebam sua falta de ânimo nos momentos em que ânimo é tudo o que esperam de nós: nas ceias de Natal, jantares em família, reuniões de trabalho. Você não quer estar ali, quer estar em Marte, quer estar em qualquer lugar onde não seja obrigado a sorrir.

Há sempre o momento de pedir ajuda, de se abrir, de tentar sair do buraco. Mas, antes, é imprescindível passar por uma certa reclusão. Fechar-se em si, reconhecer a dor e aprender com ela. Enfrentá-la sem atuações. Deixar ela escapar pelo nariz, pelos olhos, deixar ela vazar pelo corpo todo, sem pudores. Assim como protegemos nossa felicidade, temos também que proteger nossa infelicidade. Não há nada mais desgastante do que uma alegria forçada. Se você está infeliz, recolha-se, não suba ao palco. Disfarçar a dor é dor ainda maior.

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!

Uma coisa é você achar que está no caminho certo, outra é achar que o seu caminho é o único. Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor e renúncia.

É nos momentos de decisão que o seu destino é traçado.

Fico lendo os pensamentos recentes e percebo que a maioria são desabafos,de mulheres que amam ou lutam contra o amor que foi, se perdeu... Fico tentando imaginar como estará sendo seu dia-dia, será que elas ñ conseguem olhar e perceber a beleza de um dia com sol ou com chuva, uma noite estrelada ou noite nublada... sabe, se o amor acabou ou nunca existiu de fato para a outra pessoa, entenda que a melhor parte do amor, está em seu coração. Não culpe ninguém por ñ retribuir, ñ se entristeça pq o que recebeu ñ era bem o q vc queria, pessoas são diferentes e cda uma delas possuem uma forma de amar, demonstrar, sentir... existem até muitas que sentem medo e preferem se abster. Entenda, vc ñ é culpada, ninguém é...ñ existe culpa nem culpados, nem inocentes. Amar ñ é um jogo onde se perde ou se ganha, ñ é medida para ser grande ou pequeno, ñ é exato para ser eu amo, vc me ama, ñ é garantia, ñ tem prazo de validade. Qdo vc ama, tdo fica + colorido, então olhe para a vida assim, observe o colorido de cda coisa a sua volta, tdo tem seu brilho especial, nós temos tbm. Sabe, a vida é linda, procure seus encantos, perceba, acredite, tdo muda a tdo instante...perceba o qto de bom foi esse amor na sua vida, vc ñ é a mesma, mudou um pouco ou muito + mudou, sua forma de ver, se modificou...então ñ é possível que este amor ñ tenha valido a pena. Vc irá amar novamente e novamente e novamente... a vida é assim, ñ nos permite fikar eternamente triste. Aposto que tem um mundo de gente para quem vc é importante e especial. Ninguém é sozinho, ninguém se basta, embora muitos achem q sim. Sendo de que maneira for, acredite, vai passar...tdo passa, pq tdo se modifica, se transforma (por + q ñ entendamos agora), sempre para melhor!
SE FOR PARA SER, SERÁ!
LEVE O TEMPO QUE FOR, ACONTEÇA O QUE ACONTECER, SERÁ!
ENQUANTO ISSO ,VIVA E DEIXE VIVER, SEJA O QUE FOR COM QUEM FOR. NDA COMO O TEMPO!

Escritos antigos... que lembram coisas antigas... e tão recentes...


Há bem pouco tempo atrás quase entreguei minha alma ao Diabo só pra ficar do teu lado, foi quando então eu percebi que ela já não era mais minha, desde quando nossos lábios se encontraram ela virou tua, talvez sempre fosse, antes de cochilar, à noite, quando meus murmúrios e minhas lágrimas tomam conta dos meus sentidos, ou quando me vejo só como agora, quero acreditar que essa tristeza seja para compensar nossa felicidade, é quando acredito que ainda seremos felizes.
Há bem pouco tempo atrás eu me importava com aparências, palavras ou mesmo com o português, agora nem com as sombras consigo me importar mais, talvez pq eu não perceba, pois é assim que vivo, assim que passo as estações todas, pensando em um amor perdido, sonhando com o tal, e eu já nem me importo mais com o que os outros pensam disso.
Eu gostaria de acreditar que somos um romance, e que tudo vai dar certo um dia, mas sei que é tarde demais, tarde para flores, bombons, velas, beijos, tarde até para palavras é tudo sem sentido agora. Um dia vi em teus olhos, vi a vertigem presente ainda, apesar de toda distância, pq não me deixa mais ver teus olhos??? Pq não me deixa te sentir???
Respostas fáceis de serem respondidas, mas incompreensíveis até pra você que já decorou a respostas. Às vezes eu invento um romance, às vezes eu me mudo pra outro lugar, às vezes eu te mando pra um lugar... e outras, fico assim em transe, sem ao menos saber o que pensar.
Já perdi as contas de quantos seqüestros planejei para te ter aqui, mas agora é muito tarde, eu sei, nada vai fazer algo voltar atrás, é sempre assim, quando invento uma história já não quero mais, já decidi mil e muitas vezes que ia te esquecer, mas nada adianta... E agora fico assim me perguntando quando esse amor vai parar de doer...

Sem forma e vazio...


Contradições
Um temor que esconde desejos
A duvida
Que consegue mentir e enganar
O inicio de todos os medos
A raiz de todas os males
Queremos
Mas não podemos
Acontece
Mas não podemos mudar
Às vezes mudamos
Mas o passado não
A incerteza nos culpa
É quase por acaso que tudo começa
A angustia
A insuficiência de não mudar as circunstancias
O tempo
O atributo da inconsistência
A verdade
Mais forte que a realidade
Tão fraca quanto os segundos...
É difícil mudar o que somos
O que temos
O que desejamos
O que sentimos no mais profundo do âmago...
O ofuscante brilho nos olhos da morte
Irrevogável
Como o grito da criança que acaba de nascer
Todos sujeitos ao medo do desconhecido
O futuro
Sem forma e vazio
No qual o espírito paira como que na face das águas
O qual falta a essência do nosso ser para preencher...