Coleção pessoal de RafaelZafalon

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Quando pinto a doença e o vício, isso supõe um saudável desabafo. É uma reação saudável da qual se pode aprender e segundo a qual se pode viver.

Estava caminhando com dois amigos. O sol se pôs. De repente, o céu ficou vermelho como sangue, e senti algo como um toque de melancolia (...) Senti como se um grande grito infinito atravessasse a natureza.

Não acredito na arte que não tenha sido imposta pela necessidade de uma pessoa abrir seu coração.

Aviõeszinhos de papel são como dobras dos sonhos nas pontas dos dedos na infância.

Melissa

Ora maré bravia
Ora arrebatadora aurora
Num mergulho sereno
Clímax, beijo ameno
Olhos à luz do luar
Enlace de amar
Perpétua essência
Fecunda aparência
Encanto sem premissa
Fez-se Melissa.

"Destrua minha vida, não fale mais comigo e morra sozinho!" - assim dizia a carta à Vincent naquela noite estrelada.

Sereia a nos inebriar
Sem pranto e em canto
Doce voz a clarear
Nordeste sangue e coração
Apaixonados sob o ar
Canoas e cantos
Pés à areia, a caminhar
Suor nas mãos
Nossa pele ao mar
Nossos contos de paixão
Sutil dom de amar
Dos reis magos à imensidão.

Tudo sob o entardecer é ruído de tristeza!

Toda desconfiança se dissolve sob o luar.

"[...] eu faria tudo diferente!" - assim nasceu o inovador.

Vivemos enclausurados, ora bolha, ora ilusão mas, nunca abandonamos os vícios.

Retalhar as horas em segundos - "[...] só pra ficar vendo quem me acha bonito(a) [...]" - e foi assim que "descambamos" ao fim!

[...] quando é toda hora, todo momento, por anos [...] - dizia Domingos à calar Bárbara naquela tarde de verão, o inédito elogio da traição.

No Brasil, enquanto a estagnação das "escolas" for mais importante que a excitação curiosa das crianças, a educação que se pratica não será solução!

Se amasse-o(a) verdadeiramente, ao menos respeito houvesse, não enxergaria nada, nenhuma marca nele(a) lhe teria importância.

Apaixonam-me almas, não corpos, tampouco gêneros. Excluam-me da banalidade dos rótulos!

Passional desesperança
Sentimento ardente
Nos lábios dormentes
Embebidos em benquerança.

O desamor que cá nos rodeia, não vos fará conquistar...

Não há inimigos nos amores platônicos!

Entregar-se de corpo e alma, intragável desilusão.