Coleção pessoal de ProfessorMarcos

261 - 280 do total de 958 pensamentos na coleção de ProfessorMarcos

O que é uma "Angústia"?
Ela pode causar: ansiedade, aperto, agonia, tribulação emocional, falta de prazer e ânimo; além de neutralizar nossas ações o nosso semblante [de choro] é visível.

O que é uma decepção?
Tal sentimento pode causar tristeza, amargura, desalento e desilusão. As coisas/pessoas perdem o brilho ou o encanto.
(Nos amadurece e nos faz seguir outros caminhos.)

O que é uma Indignação?
Ela pode causar ódio, rancor e irritabilidade, tais efeitos podem ofuscar a noção de realidade e provocar um enfurecimento incontrolável.
(O combustível da carne)

O que é a revolta?
Ela consegue provocar grande perturbação, raiva e descontrole emocional. (Uns se revelam outros se rebelam)

O que é o engano?
O sentimento de ter sido ‘enganado’ é neutralizante.
Ele choca toda a realidade de quem foi enganado.
Uma coisa é felizmente certa, é melhor ser convencido do que ser infelizmente enganado!

O que é a frustração?
Ela tem o poder de nos levar a um desânimo, incômodo, desencanto e desilusão, os fracos não superam e perdem a fé e a esperança, os fortes buscam ganhar resiliência.

A escolha na trajetória da vitória sempre será condicionada ao nosso desejo de querer vencer.

A fé é o fio condutor da força que nos conduz aos trajetos da vitória.

O mesmo nível de sinceridade e justiça é o de indignação e ignorância. Portanto, muito cuidado, pois você não tem ideia do perigo.

O que é a ferida da vida?
Frustração
Engano
Revolta
Indignação
Decepção
Angústia
Cada termo terá seu papel de nos afastar ou nos aproximar mais da... tal ação mudará nossa trajetória de vida.

No raciocínio indutivo, o papel das premissas é fornecer um forte apoio à conclusão, mas a verdade da conclusão não é garantida, porque este tipo de raciocínio não usa leis universais (tais como as leis da lógica) para chegar à conclusão. O seguinte trecho é exemplo de raciocínio indutivo: "Eu sinto no íntimo que exite um criador e todos os seres humanos nascem com inclinações para crer em Deus. Portanto, todas as pessoas são teístas." Neste caso, o raciocínio é correto porque a premissa apoia a conclusão, mas a conclusão é falsa, uma vez que existem pessoas ateístas.

O raciocínio dedutivo é assim: "Todos os seres humanos sentem no íntimo que existe um Criador. Eu sou um ser humano. Portanto, existe um Criador." A conclusão ( "existe um Criador") é derivada das duas premissas ( "Todos os seres humanos sentem no íntimo que existe um Criador e Eu sou um ser humano"), a lei da lógica de predicados chamada instanciação aplicando universal.

Deus é o que de fato se verbaliza ser, mas só se tornará se permitirmos e acreditarmos no íntimo do nosso ser!

A ideia axiológica de um ser inteligente criador é unânime praticamente em todo ser humano. Pois Ele é inexorável ao ateísmo. Quem crer “busca” aceitar e se rende, quem não “evita” mimetizando-se nos ateísmos.

O humanismo do século XIV fora uma corrente filosófica que colocava os seres humanos como os mais importantes numa relação ou escala de prioridades, no centro do mundo. Foi através do movimento humanista que surgiu o Renascimento.

Não se nasce ateu, mas as circunstâncias pragmáticas da “FERIDA” da vida é que podem levá-lo aos diferentes tipos de ateísmos.

Não se escolhe, momentaneamente, ser ateu, mas as situações adversas podem ter uma força implacável para impulsionar a se fazer essa escolha permitida (por si mesmo).

O teísmo é um padrão universal enraizado no ser e o ateísmo um desvio do padrão local aprendido ou imposto.

Você já parou para pensar que toda sociedade, povo ou nação têm a ideia de uma divindade seja no passado, hoje ou amanhã? Em qualquer tempo histórico houve e haverá essa sensação intuitiva. Sabe por quê? Porque nascemos programados para crer e buscar descobrir o nosso Designer, pois a criatura só se realizará no Criador.

É quase que indiscutível e indubitável não percebermos que todo o ser humano ao nascer não tenha de fato uma forte tendência ou inclinação psicossocioespiritual a se tornar “teísta” e não o contrário. Isso é inato ao ser humano como algo espontâneo, natural, evidente, claro, lógico e chega ser algo intuitivo e empírico para quem [O] busca. Haja vista, intrinsecamente, termos esta cognoscível e cognitiva predisposição em ser o que fomos biologicamente arquitetados a ser.