Coleção pessoal de principe_kielyam
Querer não é poder; Querer é tendência do favor, poder é convencimento da condição; Ambos incapazes de alcançar as mesmas ações.
"Não precisa ficar lendo um monte de livros pra impressionar, se quem vive ao seu redor não irá se impressionar, Hum!"
Frase Minha 0165, Criada no Ano 2007
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Recado para você ❣️
Hoje mandei um recado pelo vento e pedi para ele lhe levar uma mensagem de amor só para lhe encantar
O som da minha voz a lhe dizer o que você já sabe amor, e não canso de murmurar o quanto me encanta seu sorriso e seu olhar
E eu vou entoar que você meu amor e meu leve murmurar da vida leve que estou sentindo e permito que me leve por essa estrada da vida como nunca me permitir ser conduzida
Me sem saber onde vai dar eu vou continuar a deixar você me guiar com seu sorriso e seu olhar
Então me leva a onde quiser que irei com você minha menina encantada, minha leveza de olhar, sua voz ao entoar meu coração se enche de tanta alegria que nem sei se vou aguentar tanto tempo sem sua presença amor
Então vou pedir ao vento para murmurar que veio lhe buscar e te soprar até mim que não aguento mais de saudades da tua presença aqui ao meu lado.
Elisa Ferreira
30/11/2025
EMMANUEL: O PEREGRINO DA IMORTALIDADE E O ARAUTO DA LUZ INEXTINGUÍVEL.
À sombra dos milênios que se sucedem como ondas do tempo, ergue-se a figura augustal de Emmanuel, espírito venerando cuja trajetória, marcada por quedas e ascensões, se converte em testemunho vivo da pedagogia divina que conduz cada criatura do pó das vaidades ao fulgor imperecível da consciência desperta. Revelado ao mundo contemporâneo pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier, Emmanuel não é apenas mentor, mas peregrino das eras, trincheira de sabedoria, e eco sublime das lições imarcescíveis do Cristo.
A narrativa de sua longa caminhada inicia-se por volta de 79 a.C., quando, revestido da personalidade de Públio Lentulus Sura, ocupava posição de poder na Roma antiga, cercado pelos nomes ciclópicos de Júlio César, Cícero e Catilina. Era homem altivo e impiedoso, convicto de si e enredado pela crença de que seu destino era governar a cidade eterna. O orgulho, seu cetro invisível, conduziu-o às sombras, culminando na condenação à morte em 63 a.C., quando sua existência material se extinguiu sob as mãos firmes da justiça daquele tempo.
Quase um século depois, renasce como Públio Lentulus Cornelius, senador do Império Romano, bisneto de si mesmo, herdeiro tanto do poder ancestral quanto dos equívocos espirituais que o seguiam como sombras longínquas. Nobre, mas ainda prisioneiro das ilusões mundanas, uniu-se em matrimônio a Lívia, mulher de notável grandeza moral, cuja alma se inclinara às vibrações nascente do Cristianismo. Desta união nasceram Flávia Lentúlia e Marcus.
Era a pequena Flávia, tragada pela dor da lepra, que o destino utilizaria como ponte luminosa entre a vaidade de ontem e a renovação de amanhã. Designado pelo imperador Tibério para alto cargo na Palestina, o senador encontrou no clima ameno de Cafarnaum a esperança de melhorar a saúde da filha. Ali, pela insistência amorosa de Lívia, buscou o Rabi da Galileia. E, mesmo sem desejar abordá-lo, foi alcançado por Ele.
Esse encontro, tecido em silêncios crepusculares, tornou-se marco eterno. O Nazareno aproximou-se dele como quem já o conhecia desde eras remotas. O senador, tomado de emoção, curvou-se ante a beleza soberana daquela Presença. As lágrimas, que raramente visitavam sua face, brotaram abundantes. E Jesus, com gesto fraterno e altíssimo, pousou-lhe a mão sobre a fronte, transmitindo ao seu espírito a linguagem que não se escreve com palavras, mas vibrações imortais.
Do encontro resultou a cura da filha. Contudo, Públio, embora tocado, recusou-se a seguir o Mestre. Preferiu Mamon ao Cristo. Guardou silêncio ante a condenação do Justo. Escondeu de si mesmo a verdade que o havia visitado. E retornou às ambições políticas, apenas vindo a aceitar o Evangelho nos derradeiros instantes de sua existência terrena, quando a erupção do Vesúvio engoliu Pompéia em cinzas e fogo, selando o fim de sua jornada corporal no ano 79 da nossa era.
Séculos mais tarde, no prefácio de “Há Dois Mil Anos”, ele próprio, já desperto, confessa: “As recordações têm sido suaves, mas profundamente dolorosas. Suaves pela memória das almas queridas, e amargas porque não soube aproveitar o minuto radioso que soara no relógio de minha vida de Espírito”.
Eis o selo de sua humildade, a marca da consciência que desperta pelo amor e pelo arrependimento.
Do padre Manoel da Nóbrega ao Mentor de Chico Xavier.
Em 1971, no histórico Pinga Fogo, Chico Xavier confirmou que Emmanuel fora o Padre Manoel da Nóbrega, o eminente jesuíta que pisou o solo brasileiro no século XVI para semear sementes do Evangelho na Terra de Santa Cruz. Movido por remorsos de experiências passadas ligadas ao “crê ou morre” da Inquisição, Emmanuel renasce como Nóbrega para servir, para descer, para aprender o idioma da humildade, convivendo com o indígena, o degredado, o colono rude, plantando, com suor e renúncia, os alicerces do bem.
A grandiosa missão continua no século XX, agora como mentor de Francisco Cândido Xavier. Emmanuel, espírito cuja grandeza ecoa pelos livros e pelas lições deixadas, acompanhou Chico por décadas de trabalho abnegado. Da psicografia às reuniões de desobsessão, dos atendimentos fraternos às noites de lágrimas, jamais abandonou o médium que lhe fora confiado. Sua obra, vasta, elevada, profundamente evangélica, compõe-se de mais de uma centena de livros, entre eles os romances históricos que revelam suas próprias reencarnações e análises evangélicas que o consagraram como “o quinto evangelista”.
Palavras que permanecem como brasas vivas.
De suas obras brotam pensamentos que se tornaram bússolas da alma:
A cólera nada resolve e apenas denuncia nossas sombras antigas.
O verbo cria e transforma.
A queixa é vício que desvia o espírito do dever.
Toda ascensão exige esforço.
A lei do amor sobreviverá a todos os escombros humanos.
As portas do Céu sempre estiveram abertas.
A crise é fonte renovadora para quem tem esperança.
Nosso corpo espiritual reflete o céu ou o inferno que trazemos.
E, por fim, a soberana sentença do Cristo: só o amor permanece.
Tais frases não são meras linhas, mas sementes luminosas deixadas na terra fértil da consciência humana.
Tributo e honra ao peregrino da luz.
A trajetória de Emmanuel atravessa Roma, Palestina, Pompéia, Portugal, Bahia, São Vicente, Piratininga e Minas Gerais. Une o passado ao presente em laços que só a eternidade compreende. Sua alma, marcada pelas quedas e pelo serviço, tornou-se exemplo de que ninguém está condenado ao erro. Nem o poderoso que tomba, nem o orgulhoso que se perde, nem o coração que hesita. Todos somos chamados, repetidas vezes, ao recomeço.
A grandeza de Emmanuel não está nas posições que ocupou, mas na humildade com que, após séculos de lutas e aprendizados, dobrou-se à luz divina e entregou-se ao serviço do Cristo. Seu testemunho é o de um espírito que, depois de experimentar o mando, a riqueza, a vaidade, aprendeu a ciência maior: a ciência do amor.
Conclusão: O Legado que Ressoa na Eternidade.
Emmanuel, esse luminoso peregrino das eras, não é apenas personagem histórico ou mentor espiritual. É lição viva sobre a capacidade infinita que o espírito humano possui de renascer, depurar-se e ascender. Seu percurso demonstra que nenhuma queda é definitiva, que nenhuma culpa é eterna, que a misericórdia divina nos alcança sempre que abrimos espaço para ela no coração. Ele nos ensina que o Cristo não nos exige perfeição imediata, mas o esforço sincero de cada dia, a coragem de recomeçar e a fidelidade ao bem.
Ao contemplar sua história, somos convidados a contemplar também a nossa. Pois todos nós, à maneira dele, caminhamos entre sombras e claridades, chamados a escolher, a cada instante, entre a voz silenciosa do amor e as seduções frágeis do mundo.
Que sua presença imortal continue a inspirar nossos passos, a entreabrir horizontes, a reacender a chama íntima que nos impele rumo ao Alto. Que possamos, enfim, aprender com ele que a verdadeira grandeza reside na humildade que serve, no amor que sustenta e na fé que ilumina.
Inteligência é a faculdade de criar obras de arte, elaborar conhecimento científico ou produzir pensamento filosófico.
É difícil dizer adeus!
É difícil dizer adeus querendo ficar.
É difícil a despedida
Mas difícil mesmo é esquecer, quando se quer amar.
31/08/2018
S. Salla
É difícil dizer adeus!
É difícil dizer adeus querendo ficar
É difícil sorrir partindo.
31/08/2018
S. Salla
Você não é o que pensa, mas sim aquilo que alimenta em sua mente. Nem sempre temos ideias com as quais nos identificamos, mas podemos repreende-las ou aceita-las
como se fizesse parte de nós.
Tal qual a Flor da Araucária
traz a primícia para o Pinhão,
Todo o meu amor anuncia
a chegada no seu coração,
Os teus olhos observadores
como os da Gralha-Azul
nos meus já são senhores.
A ironia do destino revela
a cada instante que criei
em ti a estação eterna,
Como devoradora terna
capaz capturar a tua pulsação
com amabilidade, sedução
e aconchegante possessão.
Que o dia de hoje 01/12/2025 seja especial, não porque você conseguiu realizar todos os seus sonhos, mas sim porque está vivo para continuar a lutar por eles.
“Ruim não está para quem está solteiro, e sim para quem se casou, amigou ou se juntou com a pessoa errada.”
O CANTO E A MEMÓRIA
O canto do pássaro só dói no ouvido que insiste
que as lembranças antigas não passarão, só passarinho.
O pássaro não muda, na realidade, o tom do assobio; Quem muda é a memória, que tinge de cinza aquilo que, por natureza, é lindo.
Nunca faltou, nem faltará, beleza ao canto; Falta coragem para amar de novo, sem o medo do antigo desencanto.
O mundo sempre vai tentar tirar seu sorriso, mas nunca deixe de se alegrar independente das circunstâncias.
Pois, uma alma leve transforma o ambiente.
William Contraponto e o Ofício de Inquietar
A obra de William Contraponto revela um poeta-filósofo que transforma inquietações em linguagem. Seus versos caminham entre o pensamento rigoroso e a sensibilidade crua, aproximando poesia e filosofia em um gesto que interroga o mundo e suas contradições. Nada nele se acomoda ao conforto das certezas: sua escrita expõe o que se esconde sob as aparências e recusa respostas prontas.
Com estilo conciso e denso, Contraponto esculpe palavras como quem esculpe consciência. Ele observa o indivíduo em sua condição de existir sem garantias, submetido a forças que o moldam, mas também capaz de transformá-las. Há, em suas reflexões, uma defesa silenciosa da justiça e do humano comum — não como slogan, mas como premissa ética.
Sua literatura provoca em vez de consolar. Convida o leitor a enfrentar o abismo do real: o desencanto, o conflito, a busca por sentido. E, ainda assim, preserva a possibilidade de reinvenção — uma esperança que não se apoia em ilusões, mas no próprio ato de compreender e agir.
William Contraponto escreve para quem aceita pensar com o desconforto, para quem reconhece que a poesia pode ser crítica, reflexão e resistência. Seus textos não oferecem respostas; despertam perguntas que permanecem — e nos transformam.
Neno M. Marques
A verdadeira liberdade só é possível através do desapego de coisas e pessoas.Adorar somente a Deus faz bem para a alma, corpo e espírito.
Escolha é um pássaro aliado da árvore cortada.
Decisão é uma seta costurado da criatura sentada no piso.
Não crie expectativas em algo que não vai ser como antes. A vida tem ciclos e nos direciona a momentos que não viveremos mais, então viva cada momento que eles nos proporciona.
