Coleção pessoal de patricia_eveli

Encontrados 15 pensamentos na coleção de patricia_eveli

Pense numa mulher forte
Que soube se reconstruir
Que é auto suficiente
Que tem uma história de vida espetacular
Sobre resistência
Resiliência
Sobrevivência
Soube se provar além
sem querer provar nada a ninguém
Seu coração sente mais do que demonstra
Ela nem tem noção dos meus sentimentos
As vezes quero contar sua história aos quatro ventos
Que eu sempre aprenda um pouco mais
Com você mãe

Nem todo mundo torce por você...
Tanto faz!
O que faz a diferença é quem está a favor
Por isso liga o foda-se e seja feliz!

Aprendendo sobre gratidão
Por cada decepção
Por cada tristeza
Por cada revolta
Gratidão não é somente sobre quando tudo está perfeito
E sim sobre o que você aprende com aquilo que superou
Por mais intenso que seja afinal tudo será uma lembrança
Melhor que seja de superação e aprendizado
Tudo passa

Farinha do mesmo saco.

Eu, mísero desprezado, amarelado, más já refinado, sou eu farinha,
que fiquei estocado, fui até aberto; porêm nunca usado.
Quem saiba fui descartado por nobre conhecedor ou até mesmo por um leigo,
que me deixou aberto, ao relento, nem ao menos provou meu odor, coloração, textura até talvez
minha oriunda nobreza, o trigo.
Sou eu agora par de outro saco, em mesma circunstãncia, doentio pelo
desafeto de ser desprezado e com tanto talento de ser, ao menos alimento!

Ah! Quem me dera a quimera de estar contigo, a sonhar sonhos esquecidos, tocar-te os outroras,
relembrar quem fomos, os calabouços, as histerias.

Ah! Quem me dera sonhar contigo,
sempre nos imaginando naquele "Vale" que a vida nos ofereceu, e nós, a escalar íngremes façanhas daquilo que temos e tememos, a própria vida!
Se tivesse eu as garras triunfantes de um
alpinista, talvez não ficasse só aqui, trémulo diante de tal façanha, iria deslumbrar, escalar esse desconhecido que fascina, alucina e destrói.

Quando não se quer; não se quer, quando se quer, vai à luta para poder querer, mede-se primeiramente o querer, porém, fica a dúvida; querer ou não querer. Chorando te clamo, te quero; ao mesmo tempo me duvido, será que é isso mesmo que quero? Mas se eu te quiser, e se tu não me quiseres, ficarei aos prantos da não querência, negando-me um: eu te quero. Acalento-me na dor da recusa, más penso; eu me quero e logo penso em outro que me queira!

Provenhamos que nossos decúbitos nunca sejam em vão!
Que a prosperidade sempre vingue, que o renascer renasça em tão belos horizontes, os quais imaginamos te-lo sempre conosco.

QUE EM NESSA NOITE ESPLENDIDA, NUNCA DEIXEMOS DE AGRADECER AO QUE TENHAMOS, AGRADECENDO SEMPRE À DEUS, TUDO EM NOSSA VOLTA, SEJA MAL OU BEM, FAZEM PARTE. TUDO TEM UM SENTIDO, MAS SEMPRE O BEM PREVALECERÁ. GOSTAR DO PRÓXIMO JÁ É UM INÍCIO.

Não estamos preocupados com números de manifestantes, mas sim com nossas ideologias patrióticas.
Não estamos a nos beneficiar da pobreza, que impera, mas sim acalmá-la.
Queremos um bem comum, entre raças, credos, ideologias.
Busquemos sempre a união, e não desavenças, procurando a prosperidade e diálogo, acharemos um comunhão fraterna. Não procuramos inimizades e sim a paz. Repetindo; o número não é essencial, mas sim a qualidade!

Em um ímpeto de patriotismo bradei, encarando os tanques: Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil.............imagina que deu! Cadê os patriotas?

QUAL É O CÚMULO?
...da burrice? Tirar par ou ímpar com o espelho.

...da rapidez?
Fechar uma gaveta com a chave dentro.

...da confiança?
Jogar palitinho pelo telefone.

...do egoísmo?
Não vou contar, só eu sei.

...da sorte?
Ser atropelado por uma ambulância.

...da tragédia?
Ser atropelado por um carro de funerária!

...da lerdeza?
Apostar corrida sozinho e chegar em segundo lugar.

...da rebeldia?
Morar sozinho e fugir de casa.

...da economia?
Usar o papel higiênico dos dois lados.

...do basquete?
Jogar uma bola na cesta e acertar no sábado.

...da concisão?
Escrever redação sobre futebol dizendo: "Partida adiada devido ao mau tempo".

...da força?
Dobrar a esquina.

...da paciência?
Encher uma piscina com conta-gotas.

...da ignorância?
Abrir a caneta para procurar as letrinhas!

Sei que esse dia não foi ontem; nem hoje está sendo, vamos ver amanhã.

Para dar errado
Tudo dá certo,
para dar certo
tudo dá errado.

BOLINHOS DE ARROZ

Quando criança e xereta comilão, pedia para minha mãe fazer uns bolinhos de arroz, adorava, degustava como um crocodilo mastiga sua presa. Com o passar dos tempos, nos distanciamos, sempre sentia aquela falta: Dos bolinhos de arroz. Entra ano, sai ano; os tempos eram outros, mas não podia me reencontrar com minha mãe, já com outras idades, que o "bolinho de arroz" vinha à tona; fartava-me só em pensa-los. Não é que, vai um dia, família reunida, para nos gladiarmos, surge minha "brilhante' ideia, tentando amenizar as vias de fato. Por que não façamos um "bolinho de arroz", elaborado, lógico, por mamãe. Num é que ela se aventura? Mão na massa, ovos, farinha, fermento, etc e tal. E sai o tal do bolinho, foi aquela festança entre nós; vamos come-los, não deu certo. Agora num sei, idade, o ponto, a altitude, longitude, frigideira, óleo, etc. Mas ficou, o bolinho tão duro, tão duro, que, discretamente todos deram, um chega pra lá. Tadinho; ia passando, no local do crime, um amarrotado cachorrinho de rua, vulgo 'vira latas". Eu, com minha vontade de ajudar e disfarçar aquele horrendo fiasco, tive a brilhante ideia. Vou jogar um bolinho pro cachorrinho, pensei, cachorro roe osso, então que seja. Não é que na hora de jogar acertei na cabeça do cãozinho? Acho que deu fratura exposta, o bicho saiu num pinote, que nem o maior maratonista chegava perto. Até hoje não se sabe mais a história do bichinho, e eu também, nunca mais pedi pra mama fazer um bolinho, nem que seja de "pensamentos".

Com a plenitude serena, sem desacatos, sem palavras obscenas, muito menos truculências verbais, morais ou físicas, tiramos de letra, não um inimigo, mas sim um terrível obstáculo. Caminhemos, daqui por diante, visando outros horizontes, que não sejam tão terríveis, por onde já passamos. Deus esteja conosco!