Coleção pessoal de Paticunha

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⁠[...] era sempre cordial, mas nunca fizera amizade. Aprendera a não se fazer vulnerável a mágoa e a traição, as consequências de um compromisso. // Livro: Intensidade

Geralmente, a vida simples de Mr. Vess não é afetada pelo mistério. Há coisas que podem ser mortas e coisas que não podem. // Livro: Intensidade

⁠E no fundo sabia que arriscar tudo era uma loucura menor do que levar uma vida sem nenhum objetivo superior à sobrevivência. // Livro: Intensidade

⁠Nem todo sofrimento nem a maior parte dele depende do destino; ocorre conforme o nosso convite. // Livro: Intensidade

⁠Ficar no escuro com pessoas mortas não assustava. Só os vivos representavam perigo. // Livro: Intensidade.

⁠A estrada era uma promessa de paz mas os destinos eram sempre horríveis. // Livro: Intensidade.

Ao homem que seguia pela razão, não é o medo que ele deve obedecer. //Livro: Não, Obrigado!

As pessoas ansiosas passam o tempo a fazer previsões catastróficas que, geralmente não se concretizam. //Livro: Não, Obrigado!

Podemos e temos obrigação de mudar, mais ainda quando nosso comportamento afeta irracionalmente o mundo que nos rodeia ou nos afeta nos próprios. Mas essa transformação deve estar fundamentada na convicção de que nos enganamos, e não na ideia de que somos "maus" e "devemos ficar bons''. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Aceitação incondicional de si mesmo sugere que eu posso reconhecer e criticar os meus erros, mas sem me considerar desprezível e indigno por isso. Uma coisa é aceitar que devo mudar por que me enganei, e outra condenar a mim próprio como ser humano. [...] Crítico porque me ama e deseja melhorar e não por um autodesprezo (ou culpa).//Livro: Não, Obrigado!

Uma assertividade sem prudência, mais cedo ou mais tarde transforma-se em agressão. //Livro: Não, Obrigado!

(Sobre a assertividade) avaliar antes de, para não termos de nos arrepender depois de. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Todo prazer é uma coisa boa, mas nem todo prazer deve ser perseguido; e, paralelamente, toda dor é um mal, mas nem toda dor deve ser evitada a qualquer preço. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Se não se cultiva prudência, é impossível ser assertivo. Aprudência obriga-nos a pensar antes de agir. [...] A prudência obriga-nos a deliberar conosco mesmos, governa os nossos desejos, e suaviza nossos impulsos. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Mas se pensa apenas em dar, esquecendo de que é tão merecedora quanto doadora, vai habituar mal as pessoas que ama. //Livro: Não, Obrigado!

⁠A assertividade permite relações mais funcionais, mais diretas e autênticas. É um método de comunicação por excelência, onde a honestidade e transparência são determinantes. //Livro: Não, Obrigado!

⁠O auto-engano adota distintas formas de justificação: "não é assim tão grave", "também tem coisas boas", "há coisas piores". [...] Não devemos resignarmos perante a descortesia da pessoa que amamos, por mais "delicada" e lúdica que ela seja, sobretudo quando se repete sistematicamente. //Livro: Não, Obrigado!

Se assertividade pode magoar outra pessoa de forma desnecessária, a decisão deve ser revista. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Assertividade é uma ferramenta da comunicação que facilita a expressão das emoções e dos pensamentos, mas não é uma arma destrutiva como é utilizada pelas pessoas agressivas. //Livro: Não, Obrigado!

Assertividade não pretende fazer uma apologia da violência. Não se conquista o auto-respeito destruindo aqueles que nos molestam, mas desmacarando-os com coragem. //Livro: Não, Obrigado!