Coleção pessoal de Pamarepe

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Um café da manhã a cheirar a Natal.
Um café amargo perdido no teu doce beijo.
Um café demorado, sem pressas, a ultimar o que falta dos presentes, e, da ementa.
Um café e nós dois, assim... sem mais!
Feliz véspera de Natal, meu amor.

Nada como uma balada para me acordar o coração adormecido, e, dar asas à imaginação.
Nada como uma balada que me leve ao sítio onde pertenço, ao abraço que me afaga, à voz que me sussurra, ao colo que é feito à minha medida, ao beijo que pertence aos meus lábios.
Nada como uma balada que me leve a TI, meu amor.

Diz-se por aí, que o Facebook é um safado facilitista de contactos, propiciador de flirts, traições, e, em última análise, separações.
A ser assim, inocente-se o coitado do tentado e condene-se severamente a vil e concupiscente tentação que se colocou debaixo dele?
Ai sim? Não tenhas juízo, não!...
Olha que é uma felicidade ser-se escolhido pela pessoa que escolhemos. E se for por amor, não deites tudo a perder por... nada.
Pensa nisso!

Aprendi a gostar de mim; a amar-me; a não depender de um amo-te, de um beijo apaixonado ou de um corpo ardente, para me sentir amada.
Não quero o coração cheio de tralha.
Por isso, primeiro permito amar-me, e só depois, então, deixar que me amem.
De outra forma, eu nunca seria EU!
E então?

Preciso de um botão milagroso que desligue o meu complicómetro.
Sofro por antecipação com o problema que ainda nem chegou... e, tampouco pode vir a chegar.
Talvez seja porque vivo tudo tão intensamente, tão profundamente.
Seja bom ou seja mau.
Sou assim: sem meios-termos, ou formas superficiais de sentir e de viver.

Já não doem certas ausências.
Já não lembro algumas saudades.
Já não corro atrás de certos colos e sorrisos.
Eles sabem perfeitamente onde estou, o que faço e até, o que sinto...
Se vierem, tanto melhor: ficarei feliz.
Se não, paciência! - Não sabem o que perdem.

Se gostas de mim, não deixes de mo dizer.
Não te refugies no falso conforto do:
"Não-é-preciso-dizê-lo-porque-já-o-sabes".
Põe o orgulho de lado e diz-mo abertamente!
Não traves o coração quando urgir a vontade de o dizer.
É que posso faltar-te e depois... será tarde demais.

Das oportunidades [perdidas] com o mesmo:
Se a primeira foi um engano, a segunda será certamente um erro que te recusas a corrigir, e que vai fazer doer milhentas vezes mais.
Quanto à terceira... bem, não há mesmo volta a dar - ÉS UM CASO PERDIDO! Um masoquista nato.

Previsão do estado do tempo e do coração:
Céu geralmente limpo.
Pequenas nuvens aqui e acolá, a dissiparem-se.
Vento moderado a fraco, em jeito de suaves brisas.
Temperatura tendencialmente a subir - mas só a do coração.
Frequência cardíaca a disparar.
Hum... o AMOR paira no ar.
Bom dia!

Não percas tempo com amores difíceis!
Não porque sim, mas por não abdicares de seres sempre tu próprio, e o outro te aceitar tal qual como és.
Pensa nisso!

Há aquelas pessoas que, por muito que se esforcem, irritam-me.
Conseguem tirar-me do sério num ápice.
Tomara não as ver, nem ouvir, tampouco.
Sei lá!... É algo que me transcende.
Mas, felizmente, há aquelas pessoas lindas,
que eu gosto.
Inebriam-me a alma e o coração.
São essas que eu faço questão de manter por perto.
"Oh yes! I have my eyes on you!"

Esquece lá os carros, as casas, as viagens, o teu status quo,...que o meu amor por TI não tem preço.
Ama(-ME) apenas com o teu coração.
É quanto basta para me fazeres feliz.

Se tu não és o amor da minha vida,
então estou perdido(a).
Aliás, não tenho vida. Vegeto.
Mas não há-de ser nada...
É que não há-de mesmo!
Está decidido!

Acordei com vontade de um dia inteiro contigo.
Daqueles que nos faz rejuvenescer, esquecer os medos, as inseguranças, enfim... tudo aquilo que estorva.
Acordei assim: com uma imensa vontade de ti, de te sentir.
Saudades tuas?
God! Nem imaginas quantas!...

Do que mais gosto em ti?
Dos teus pecados comigo.
Sei lá!... Deixam-me louco(a).

Há sempre um pouco de TI em mim.
E eu levo-te comigo para onde quer que vá.
Há sempre uma frase tua que não se cala.
E parece ecoar dentro da minha cabeça.
Há sempre uma imagem, um momento,
que foi, e é só nosso.
E nenhum entretanto poderá roubar as
memórias que tenho de nós.
És assim: uma constante na minha vida.
E eu gosto!

Vejo-te.
Logo, impludo(-me) em emoções que não consigo calar, mesmo sem palavras.
Enfim... o teu encanto desarma-me por completo.

Se eu me perder na vida,
que seja por excesso de amor;
por amar demais;
por dar de mim demais;
por lutar para ser feliz demais.
Sempre!... E em demasia.
É assim! Sou de extremos... e então?

Chegará o momento em que me darás a mão.
Não por pena ou solidão;
mas por amor, afinal adormecido,
no teu coração.
Sei lá! Tenho esta fé!...

Chegas de mansinho.
Fluem-me as tais borboletas no estômago.
Bate-se-me o coração descompassado.
E eu gosto!...
Cala-me a inquietação! Calas?