Coleção pessoal de OswaldoWendell

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As Forças Armadas estão desarmadas. Precisamos armar essas forças desarmadas, se quisermos ter de novo as nossas antigas, patrióticas e amadas Forças Armadas a nosso favor.

Mentir ou trapacear é típico de quem não tem ética.

Todo mentiroso é ladrão e todo ladrão é mentiroso. Sem mentira, expressa ou encenada, não se pode ludibriar a vítima para roubá-la.

O comunismo é uma doença incurável. Tal e qual uma doença crônica, o comunismo por enquanto, apenas pode ser controlado, mas não eliminado.

Quando o esporte não é praticado como esporte, com obrigação de vencer, como é o caso da Seleção brasileira, uma flagrante derrota frente ao adversário, provoca o fato psicológico da disfunção esportiva que, como fantasma, perturba o desempenho durante a competição, com receio de fracassar novamente.

Há mais de dois mil anos, o apóstolo Paulo já alertava os leitores contra o uso do politicamente correto ao lerem as Escrituras, dizendo "a letra mata, o espírito vivifica". É preciso ter espírito crítico para ver o que está por trás das palavras. Isso vale para qualquer palavra falada também: é preciso questionarmos sobre o que o outro quis dizer com tal palavra, pois as palavras têm sentidos diferentes para diferentes pessoas.

Enquanto o Técnico da Seleção escolhe cada jogador com habilidade e conhecimento, os Presidentes da República que temos tido, fazem as suas seleções de Ministros não baseado no critério do conhecimento e habilidade, mas por indicação de partidos aliados, acontecendo de não terem afinidade alguma com o cargo para o qual foram nomeados. O que podemos esperar de uma seleção dessa?

Na próxima eleição estaremos escolhendo um Técnico que vai escalar uma seleção para governar o Brasil. Esse técnico tem que demonstrar muito mais habilidade que o técnico da Seleção brasileira, e os nomes que se nos apresentam estão longe de terem esta habilidade. Muitos deles sequer têm conhecimento das regras do jogo.

Os brasileiros cobram desempenho dos jogadores da Seleção quando não o deviam fazer, pois em esporte a vitória é desejável, mas não é o principal. Enquanto isso, dão pouca importância para o desempenho daqueles que os governam, permitindo que os roube e sequer trabalhem em favor do povo.

Se os brasileiros ficassem de marcação em seus políticos como o fazem com os jogadores da Seleção, e cobrassem deles desempenho como o fazem com os jogadores, o governo seria melhor e os brasileiros mais felizes.

Se os brasileiros escolhessem seus políticos com o cuidado como escolhem os jogadores da Seleção, o Brasil seria melhor governado.

Diferentemente dos políticos, o funcionário público é empregado do povo e deve procurar satisfazê-lo da melhor maneira possível, não esquecendo jamais que ele é o seu patrão. Infelizmente os funcionários públicos não têm consciência disso e tratam o cliente como se lhe fizesse favor. E o cliente, por sua, também inconsciente de que é o patrão fica agradecido quando alguém lhe presta um pequeno serviço que lhe é de direito.

Todo político deveria estar a serviço dos demais cidadãos do quais recebeu não um emprego, mas uma representação. Pena que a maioria deles vêem a sua representação como emprego e esquecem do povo e agem em seu próprio interesse.

O político ao ser eleito não deve esquecer que ele também é povo. Na sociedade o povo não é patrão do político nem o político, seu empregado. O político é um cidadão que se dispôs a servir outros cidadãos e por eles foi eleito entre outros, para representá-los. Não recebeu deles um emprego para explorar em benefício próprio, mas uma representação para agir em nome de seus representados.

Tanto na política como no trabalho os incompetentes não renunciam nem pedem demissão, quando se sentem contrariados ou o ambiente lhes parece desconfortável. Só os fortes e competentes são capazes de renúncia e demissão voluntária

Antes dos governos petistas, o ministério da educação, tendo à frente um bom pedagogo, se esmerava em trabalhar o espírito e a inteligência dos alunos; depois deles, esse mesmo ministério cuida em primeiro lugar do estômago dos alunos e em segundo lugar, com menos ênfase, da educação propriamente dita oferecida a eles. Isso explica porque o ensino está tão precário no país.

Antes dos governos petistas, o professor era a figura principal da escola e a cozinheira, secundária. Depois deles, a cozinheira passou a ser a figura principal e os professores ficaram em segundo plano. Antes os alunos iam à escola para se educarem, hoje, eles vão à escola para tomarem refeição e de quebra alguma coisa da parte dos professores.

Se a escola deixar de ser restaurante, os alunos serão mais eficientes na educação. Depois de encher o estômago o aluno não quer saber de aprender nada. Escola não é restaurante. A escola tem por objetivo alimentar o espírito e a inteligência do aluno e não o seu estômago.

A mentira é uma maneira vulgar e desprezível de controlar a outra pessoa. Você fica vendo a outra pessoa agir com base em informações incompletas. Em outras palavras, se humilhando. A mentira é tão comum, no entanto, quando você é a vítima dela, é uma coisa espantosa.

Quando alguém não afirma nem nega a existência de Deus é chamado de agnóstico. Essa classificação é cabível também em relação à felicidade.