Pingente é o pobre coitado do passageiro que vive espremido pelas circunstâncias.
O futebol japonês continua sendo um negócio da China ou no futebol da China só tem japonês?
A solenidade é um manto de pompa com que se revestem atos, cerimônias e rituais da sociedade que, de outra forma, se revelariam com tudo de risível que apresentam.
Sinal é um pagamento efetuado em sinal de confiança e exigido por quem, por sinal, pode não ter a menor confiança em você.
O dinheiro está sempre em circulação. No caso do rico, sempre a sua volta; no caso do pobre, sempre dando meia-volta.
De junho a agosto o futebol pega fogo por aqui, mas continua sendo o nosso esporte de inverno mais popular.
A caveira é um resquício de todo ser humano, inclusive daqueles cheios de si.
A lucidez é a loucura bem represada.
O complexo de inferioridade é tão complexo que quem tem acha que o do outro é maior.
O criminoso do colarinho branco é um canalha que merecia pior sorte.
O jogador perna-de-pau não passa anestésico na canela, passa remédio contra cupim.
O jogador de futebol sem muitos recursos técnicos mata a bola em legítima defesa.
O sol quando vai dormir deixa a lua acesa.
Como se sente uma pessoa que pede um bife de filet mignon num restaurante vegetariano? Eu ficaria bem passado.
Para Cícero, o grande orador romano, a história é a mestra da vida. Para mim, a economia é a mestra da dívida.
O bom árbitro de futebol é aquele que a galera mal vê em campo e o ruim é aquele que não quer ver.
Com todos os avanços tecnológicos atuais, é capaz de o próximo século durar apenas dez anos.
Em ecologia, o produto do meio tem de ser igual à soma dos nossos esforços extremos.
O diplomata é um hábil interlocutor que muitas vezes te obriga a ouvir nas entrelinhas.
Com tanta gente a afirmar que o Brasil já era, devemos estar diante da maior miragem da história.