Coleção pessoal de NSabino

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O tempo é um recurso não renovável.
Saibamos geri-lo.
É um bem muito precioso.

Clareza e objectividade devem ser as nossas bússolas de orientação no nosso agir.

O meu e o seu pouco, juntos fazem a diferença.

Escutar o sussurro do silêncio é divinal e deveras tranquilizador.

O conhecimento ajuda o indivíduo a compreender os fenómenos sociais e, a dar resposta aos problemas que a vida coloca-lhe.

Não somos fortes porque temos Deus.
Somos fortes porque fomos feitos à imagem e semelhança de Deus.

Querer é poder.
O poder está na nossa mente.
Se acreditarmos em nós mesmos alcançaremos os nossos objectivos.
Nada é impossível.

As sociedades civilizadas aspiram a prevalência da razão sobre a força e, sobretudo, do ser sobre o ter.

O conhecimento é poder.
Diferentemente, o poder sem conhecimento é ruinoso.

Tirar o nosso próximo do obscurantismo é um acto nobre e moralmente enriquecedor.

Viver com dignidade é uma aspiração legítima e natural do indivíduo.

Têm pedra no lugar do coração.
A dor e o sofrimento do povo são motivos de júbilo.
Eles não se lambuzavam no pote de mel;
Pelo contrário, eles chafurdam-se no dito pote.

Devemos conciliar a desnecessidade da pressa com o dinamismo que a vida exige.

É preciso viver com o povo para conhecê-lo.

O desejo e a vontade de participar activamente na edificação de uma sociedade mais justa, contribuindo cada indivíduo com o seu saber e fazer, não devem ser minados por actos e omissões dos inimigos do progresso.

A grandeza ou pequenez do indivíduo, deve ser medida pela grandeza ou pequenez da sua alma.

No reino da insensatez a sensatez é catalogada como insensata.

Gestão e Responsabilização devem ter uma relação umbilical como aquela estabelecida entre mãe e filho.

O carácter definitivo da morte não deve ser motivo de preocupação para o ser humano.
O que deve preocupar de facto é o seu legado, a sua dignidade e sua honra. Pois, duram para sempre.

Aquele que afirma ser humanista, e não ama o seu povo, é mentiroso. Pois quem não ama o seu próprio povo, ao qual vê, como pode amar a Humanidade, a qual não vê?