Coleção pessoal de nilo_deyson_monteiro_pessanha

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⁠O Avulso de Si Mesmo

Há um tipo de exílio que não se faz com fronteiras, mas com espelhos, um tipo de desenraizamento que não ocorre no espaço, mas na alma. O avulso de si mesmo é aquele que, embora habite seu corpo, não mora em sua identidade. Vive como quem assiste à própria vida pela fresta de uma janela, incapaz de cruzar o umbral entre o que é e o que poderia ser.

Neste ser que se desenlaça de si, há um silêncio antigo, como o das bibliotecas abandonadas, onde as palavras não encontram leitores e os significados jazem órfãos de intenção. O avulso de si não é apenas o desajustado, é o desencontrado, não com o mundo, mas com o próprio eixo interno. Sua existência é um poema sem sujeito, uma frase que começa, mas não sabe como se conjugar.

Talvez o avulso seja o herdeiro contemporâneo de Narciso, não mais encantado com a própria imagem, mas cindido por ela. Não se afoga no reflexo, mas naufraga na ausência de reflexo autêntico. Vê-se no espelho e não se reconhece, porque entre o rosto e a essência há agora um abismo escavado por expectativas alheias, performances sociais, simulacros de felicidade.

Ser avulso de si é carregar uma espécie de anemia ontológica. Os dias passam, mas não se enraízam. As decisões são tomadas, mas não se pertencem. Tudo é transitório, inclusive o próprio eu. Vive-se, mas não se habita o verbo viver.

A filosofia existencial nos advertiu que o homem é um projeto, e não uma substância. Sartre nos sussurra que estamos condenados à liberdade, e que o eu não é dado, mas tecido. No entanto, o avulso não é o que não teceu o eu, é o que, ao tecê-lo, perdeu o fio.

Nietzsche falava do eterno retorno como prova da afirmação da vida, mas o avulso de si não suportaria o eterno retorno, pois retornar ao que nunca foi plenamente vivido seria um suplício maior que a morte.

Ser avulso de si é, em última instância, ser órfão do próprio nome. Não no sentido nominal, mas ontológico. Um nome que não reverbera, que não ecoa dentro. Um nome escrito na capa de um livro cuja história nunca foi escrita.

Talvez, no fundo, todo avulso sonhe com a reintegração, com o instante raro em que o pensamento coincide com o gesto, a emoção com o olhar, o silêncio com o significado. Um instante em que o tempo deixa de ser sucessão e torna-se presença.

Enquanto isso não ocorre, resta-lhe o vago, o quase, o entre. Resta-lhe a condição poética e trágica de ser um inquilino do próprio abismo, um ser que caminha por dentro de si como quem atravessa ruínas à procura de uma porta que ainda não foi construída.

E no fundo, talvez, o avulso de si mesmo seja o mais humano dos humanos, pois carrega em si não a resposta, mas a pergunta intacta, e há mais verdade na pergunta que sangra do que na resposta que estanca.

Filósofo Nilo Deyson Monteiro

⁠Se você descobrisse que o
Universo não se resume ao que
Você conhece e sim, existisse camadas de dimensões fora da nossa percepção materialista? Quando o corpo morre, sua consciência pula para outra dimensão que não tem nada haver com que às mentiras das religiões ensinaram com a proposta de imposição do medo. Estão sendo descobertas tantas coisas que tudo que foi inventado vai deixar de ter valor quando você acordar.

⁠Quando você silencia sua mente encontra a paz no silêncio, porém, quando
As propostas que o pensamento cria,
Quem ouve é você ou sua consciência
Que vive no profundo da sua construção?

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Acho medonho alguém viver sem paixões mas o excesso me comove e entendo os adultos infantilizados, pois elas não são eternas, eterno é o que passará numa fração de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido e daqui a um instante, memórias e nada mais, porque o corpo só nos ensina a ser mortal e a mente ilude que a estabilidade é ter um mundo correto, porém, é preciso o caos para você esquecer que a felicidade é superior aos infortúnios da complexidade da existência.

Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Tiramos onda com a vida caótica e difícil em ser entendida, na sua enorme complexidade, tire isso como ação, divirta-se com essa vida sem sentido real.

Filósofo Nilo Deyson Monteiro

⁠Ao receber o amor de alguém
Repare se tu te fazes bem ao
Deixar alguém te amar sem
Tudo de seu coração poder
Entregar. Não se invalida
Para validar alguém.

FILÓSOFO NILO DEYSON

⁠Ao fazer feliz um alguém veja
Se isso te faz bem, porquanto que se
Ao fazer bem a alguém e isso não
Lhe fizer bem, logo te fará mal e
Você será injusto com teu bem
Recebido.

FILÓSOFO NILO DEYSON

⁠" Cansei desta loucura de tentar
Provar a verdade do que digo e
Por isso espero que não haja
Dificuldades em entender que
Sua opinião não me importa por
Ser sua necessidade e não minha.."

FILÓSOFO NILO DEYSON

⁠Neste instante se o teu olhar
Ver uma diferença no que tu
Pensa, acabou de morrer uma
Célula dentro de você e nasceu
Outra, mas no cosmos você
Continua sende deus e não
Importa sua crença, você está
Em companhia do espaço tempo na
Finitude da sua ignorância.

FILÓSOFO NILO DEYSON

⁠O que a gravidade no cosmo não alcançar a ignorância, aos poucos vão se perdendo a pretensão da natureza de nada por nada mo acado da crise necessária da explicação impossível diante da existência da prisão da mente.

FILÓSOFO NILO DEYSON

⁠FILOSOFIA IMPARCIALIDADE PARTICIPATIVA

O importante não é ser, ter, possuir, importa entrar, sair, por si ser sem necessidade de fazer parte do rebanho.
Revolução é vencer os mundinhos que os imbecis achavam que todos deveriam ser fanáticos ou inconscientes.

⁠Como concorrer com tantas iguais reformas encontradas de outros tipos severos? Calcular o contexto, propor um novo tempo seria convencer o mundo pronto.

⁠POETA NILO DEYSON

Quero acordar do sonho e encontrar
Minha pequena, meu amor, meu
Universo que me acompanha
Desde a fundação da consciência

Eu não quero acordar sem ela;
Deixe-me dormir e sonhar que
É normal um amor profundo e
Proibido, mas verdadeiro puro

⁠A versão da vergonha precisa encerrar o eixo da vitimização e achar o caminho da vocação de ser o que de fato de escreve ser por identidade.

⁠Queria ser um empreendedor
Um líder que ajude pessoas e que tendo
O próprio escritório, seletivo nas
Parcerias, possa ter prosperidade
Para ajudar muito mais pessoas.

Esse é o pensamento dos grandes espíritos.

⁠Não espere ferir alguém permanecendo onde não quer, pois a transferência da atitude tóxica ocorre quando você define uma ação justa na frequência energética daquilo que importa, sendo saudável para você porque se trata da sua existência e seu desejo é seu, logo você se dá valor.

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

⁠Quem tem medo da dúvida é a mentira, logo o livre arbítrio está sob o protagonismo dos espíritos excepcionais, dos quais, um ser humano bem resolvido nas questões existenciais debruçado sobre o conhecimento, utiliza da sabedoria para não fazer alardes sobre sua própria crença ou a ausência delas. Neste sentido, para não cair no ridículo de tentar tirar o sentido da vida para aqueles que acreditam em alguma coisa por necessidade, ele apenas diz: " Sim, eu te compreendo."

Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Olhe para o lado e procure compartilhar seu segredo ou a falta da não inverdade.

Suas ideias discutem causas que buscam uma fonte de contraposição da sabedoria?
O que te ensinaram te obtiveram por aquisição do convencimento?

Quem te mostrou a verdade e como alcançar essa verdadeira realidade na ilusão dos ídolos?

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

⁠No palco minhas preocupações ficam suspensas, pela falência do controle.

Quando escrevo, já não tenho mais nada fora do ar duro que pega fogo, voo dopado de não ser mais o medo de ser
Quem sou na medida razoável da vaidade.

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

⁠SUA EMPRESA & SEU FATURAMENTO

Pense: "Em sua mente, você tem um nome, um profissional do qual, se ele treinar sua equipe de vendas, você poderia ter um faturamento muito maior?"
Você sabe identificar talentos?
E se sua empresa estiver errando?

PALESTRANTE NILO DEYSON MONTEIRO