Coleção pessoal de monyzipezzin

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O cheiro que o vento traz quando passa, o balançar das arvores e a complexidade de sua estrutura, o vai e vem das borboletas e suas varias transformações, as aves que encantam os céus e que são capazes de entoar cantos maravilhosos aos nossos ouvidos, os mistérios do fundo do mar, o corpo humano e suas perfeições, enfim tudo que está encima desse solo e que fascina os olhos de quem sabe sentir com a alma. Biólogos de coração loucos pela vida e por tudo que a move.

De que valem tantas cores, para enfeitar os fundos de uma casa? De que valem asas forte e saudáveis, se não podem ser abertas ao vento? De que vale ter um céu inteiro e não poder voar livremente? Essa é a realidade de muitas aves no Brasil. Animal silvestre não é bichinho de estimação e muita gente acha que ter um em casa, só para satisfação pessoal, não tem problema nenhum, claro né, até por que essas pessoas não estão sofrendo, implorando com os olhos a vida que lhes foi tirada, o DIREITO de ser livre!

Feliz ano-novo pra todos vocês, que o próximo ano chegue bombando e realize tudo que sonharam até hoje, que Deus renove nossas forças e que saibamos escolher os caminhos com exatidão e sabedoria, que novas portas se abram e que tenham coisas maravilhosas para ser exploradas e descobertas, que tudo de mais lindo aconteça, seja no nosso trabalho ou na nossa casa, que saibamos sonhar e ter o desejo de realizar... Ah, meus queridos, sintam-se abraçados! Amo vocês, amigos!

Eu sou do tipo que bota o pé na estrada, sem medo e sem hora, quem tiver passo largo que me acompanhe.

Um lugar onde eu possa ser tudo aquilo que eu quiser, um lugar onde minhas roupas ou meu cabelo não interfiram em quem eu sou de verdade, quem vê a roupa não vê a alma muito menos o coração!

Dá a mão pra criança que existe dentro de você, viva, sonhe, tome banho na chuva, não seja corrompido pela ganância do mundo, lembre-se que só se vive uma vez, pelo menos é o que todos me dizem.

As vezes é como se a minha alma já conhecesse cada pessoa que cruza meu caminho, reconheço aquela sintonia familiar, aquele jeito de olhar, coisa de outra vida, mistérios que talvez só a morte poderá explicar