Coleção pessoal de MiriamLeal

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A mesa é comunhão, não separação.


Na ceia, diferentes discípulos se sentaram juntos (Pedro, João, Tomé, Judas).
“Pois todos nós participamos de um único pão.”
(1 Coríntios 10:17)
A mesa nos nivela: diante dela não há maior ou menor, mas filhos amados.

A mesa é convite, não barreira.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28)
Ninguém é excluído do convite — a graça se estende a todos.

A mesa é da graça, não do mérito.


Jesus não chamou perfeitos, mas homens comuns.


Ele mesmo disse:
“Não necessitam de médico os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos.” (Mateus 9:12)
A mesa é um hospital espiritual, não um prêmio para impecáveis.

"Senhor, obrigado porque a Tua mesa é lugar de encontro, cura e reconciliação. Ensina-nos a viver o evangelho da inclusão e do amor, para que nunca afastemos quem Tu chamas para perto. Amém.”

A mesa é lugar de: Comunhão → todos somos um em Cristo.


Perdão → nos lembramos que fomos alcançados pela graça.


Esperança → ela aponta para o grande banquete no Céu, onde nenhuma lágrima, dor ou divisão existirá.


Exclusão é obra dos homens, mas inclusão é marca do Reino.

A mesa do Senhor é inclusiva e não exclusiva. Quando Jesus instituiu a Ceia, Ele não a restringiu a um grupo seleto, mas chamou todos os que cressem Nele. A mesa é o lugar onde pobres e ricos, fortes e fracos, santos em crescimento e pecadores arrependidos se assentam juntos.

Tu és o amor que não se envergonhou de mim. Obrigado por ter levado minha culpa e minha vergonha, e por ter me dado uma nova identidade em Ti. Que minha vida seja sempre testemunho da Tua glória. Amém.”

"Senhor Jesus, obrigado por ter suportado a vergonha que era minha, por ter trocado minha nudez pela Tua justiça, minha culpa pela Tua graça. Ensina-me a viver no poder desse amor que tudo suporta, e a nunca esquecer que fui honrado pelo Teu sacrifício.

O mundo viu maldição,
O Céu enxergou redenção.
Onde homens cuspiam desprezo,
O Pai derramava salvação.

A nudez d’Ele me vestiu de justiça,
Sua humilhação me deu dignidade,
Sua vergonha virou minha honra,
Sua cruz se tornou eternidade.


E hoje, quando penso na vergonha que Ele suportou,
Não encontro outra resposta,
Se não viver em gratidão,
E amar com o mesmo amor que tudo suportou.

Mas Jesus não recuou.
Desprezou a vergonha, encarou a dor,
Porque via além da multidão que ria,
Via o rosto de cada um que seria salvo por amor.

Despido, humilhado, zombado,
O Rei da Glória foi exposto ao desprezo,
A cruz não só feria o corpo,
Feriu também a honra, o respeito.

Amar, portanto, é seguir o exemplo d’Ele: não ter medo de se humilhar por amor, não ter receio de sofrer por quem se ama, e principalmente viver com a consciência de que não há mais condenação (Rm 8:1).

Todos nós já carregamos culpas, falhas e vergonhas do passado. Mas na cruz, Cristo tomou sobre Si essa vergonha para que pudéssemos andar livres, restaurados e honrados diante do Pai.

Cristo não fugiu da vergonha, mas a desprezou, porque o Seu amor olhava além: via você, eu, e todos os que seriam alcançados.
A maior revelação é que Ele transformou a vergonha em glória:
O que era sinal de maldição, tornou-se o sinal da nossa salvação.
O que era vergonha diante dos homens, é hoje a nossa esperança diante de Deus.

Ele trocou o resplendor da glória pela vergonha dos homens, o louvor dos anjos pelas zombarias da multidão.


Onde havia nudez, Ele nos revestiu de justiça. Onde havia exposição, Ele nos cobriu com graça. Onde havia maldição, Ele nos deu bênção.

O Filho de Deus, que habitava na glória eterna, se despiu (Fp 2:6-8) e assumiu não só a forma de servo, mas também a humilhação da cruz.

A cruz não foi apenas um instrumento de morte, mas o lugar de máxima humilhação. No mundo romano, morrer crucificado era ser colocado como um espetáculo de vergonha, despido, exposto, rejeitado e amaldiçoado diante da sociedade. A crucificação não buscava apenas tirar a vida, mas também destruir a honra da pessoa.

Se alguém disse que você perdeu,
Foi só porque não ouviu a voz do Rei.
Porque quem dá a última palavra é o Céu,
E o Céu disse: “Ainda não terminei.”

Meu coração ainda se emociona ao lembrar...
A subida, o medo, o alívio… e o Teu nome sussurrado com sorriso.
Tu vieste ao meu encontro, não com espadas ou trovões,
Mas com presença doce e firme.
E agora, depois de Te ver, não posso mais voltar a ser a mesma.