Coleção pessoal de MikaeleTavares11

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⁠Assim como reza a lenda
Eu queria ser a Alice
Que depois de cair
E entrar em coma
Seu cérebro criou um mundo de fantasia
Também quero viajar para um novo mundo
Cheio de fantasia
Onde eu não sinta dor
Nem física e na alma
Onde não tenha solidão
Onde eu não seja desprezada

⁠A confusão que minha mente, meu corpo, me causam
Me enlouquecem
São dores do corpo
Dores na alma, no peito
É ansiedade
Fúria
Tristeza
E essa vontade louca
Que meu corpo e minha alma tem
De ter seu corpo no meu
Te sentir dentro de mim
Isso arde, me consome
Me tira o sono
A vontade é tamanha
Que até sinto uma vontade de repetir uma frase que ouvir em um filme "PREENCHA TODOS OS MEUS BURACOS"(Filme Ninfomaníaca)
Ao mesmo tempo
Eu não tenho essa liberdade com você
Tu foi me tirando aos poucos
Com "Está me atrapalhando, pera ai homi, estou estudando..." Fora os empurrões
Quando eu te queria
Ou apenas queria te fazer um carinho
Você parou de me dá, as coisas mais valiosas, que nenhum dinheiro no mundo compra
Seu tempo, seu carinho, seu amor, e a liberdade de ser ao menos carinhosa com você, de me dedicar a algo à você
Queria tanto nossa intimidade de volta
Me conectar ao seu corpo e alma
Sonho com isso
E sofro muito
Porque dói
Ao ponto deu pensar na morte
Porque se não for para ser feliz com você
Eu prefiro desistir da vida
Estou exausta
Como o desprezo dói, mata a alma, rasga o coração

⁠Você me feriu
Me fez mudar
Ao ponto de me matar
Só não imaginava
Que a minha alma fosse uma fênix
Pois eu ressurgir das cinzas
Forte
Cheia de garras
Com asas
Soltando fogo
Por tanto
Cuidado comigo agora
Você pode até me matar de novo
Mas não se esqueça
Eu ressurgirei
Ainda mais forte

⁠Antigamente...

Eu não sabia que a tristeza
Fazia doer o coração
O estômago
Dói a alma
Com o tempo tira as vontades
De fazer as coisas favoritas
E por fim
A vontade de viver
A tristeza ceifa o corpo
E por último a alma

⁠Amo nosso passado
Eu amo
Amava quem você era
Tudo de bom entre nós
Morreu
E eu morri junto

⁠Não sei se minha vida é um conto de mistérios
Ou uma grande loucura da minha cabeça
Não sei se me comparo a Alice
Ou se tenho um armário
Uma porta na minha cabeça
Que me leva a um mundo imaginário
Também tenho um ímã
Que atraí pessoas com as mesmas experiências e pensamentos que eu
Isso me fascina
Me faz voar muito fora da caixinha
Cada experiência
Minha mente se expandi
E quanto mais ouço
Mas percebo
O quanto ainda sou leiga

⁠Odeio me pegar romântica. Não quero nunca mais sonhar com um amor
E ser feliz para sempre Porque os meios e o fins, Sempre serão os mesmos
Fins.
Não tenho mais psicológico
Para esses fins.
A não ser que seja o fim
Da vida terrena
E o começo no meu descanso eterno.

⁠Alguém já sentiu aquela tristeza
Que o coração dói
Como se estivesse sendo congelado ?
Eu já
Várias vezes
Hoje o motivo foi de cobrar "obrigar"
A pessoa a fazer algo
Que ela deveria fazer por amor, zelo
Isso com o tempo
Vai destruindo de um jeito
Me sinto muito infeliz
São tantas dores
Tantos sentir

⁠Tenho trinta e poucos anos
E alguns problemas
Não tenho psicológico algum
Para continuar no meu relacionamento
E muito menos para ter um novo
Casos amorosos, namoro, casamento...
Tudo sempre acaba
As pessoas ficam pulando de um relacionamento para outro
Outras continuam no mesmo
Tentando
E nisso, tudo vai se perdendo
Os beijos, abraços, as noites de amor
A pessoa vai se perdendo
Com o tempo perde a vaidade
O brilho no olhar
O sorriso
E por fim
Perde a vontade de viver
Não sabe mais quem é
O que está fazendo
Não consegui juntar todos os cacos
Do coração, da alma
E fica se ferindo
Se afogando na depressão, ansiedade, crises e mais crises
E por fim
Você sai como errada
Por amar alguém que na verdade nunca existiu
Que omitiu
Escondeu muito bem
Quem realmente é
E eu saiu como ?
Errada, louca, egoísta, preguiçosa, vitimista...
Que saudades eu sinto de mim.

⁠Na grandeza que é o mundo, o universo
Se você se sente maior
Saiba que você não é, além de um nada

Quanto mais acesso temos ao "conhecimento"
Mais pequenos ficamos

Você se torna grande
Ao mostrar sua simplicidade
Ao se calar, diante daqueles que se acham melhores, que pensam ser soberanos.

⁠Eu me apaixonei, pelo o que você se passou ser, e hoje amo um fantasma, alguém que nunca existiu. Querendo te entender, te buscando, eu me perdi, e aos poucos eu fui morrendo. E hoje, eu também sou, uma estranha, para você, para mim.
Aqui nesse corpo jas, uma alma ferida, partida em muitos pedaços, vegetando, esperando pelo abraço dela, que é o último, aquela que depois que vem, o corpo pode descansar. E essa alma, deseja esse abraço gélido, e pousar nesse colo, porque já cansou de sofrer.
...

⁠Como posso ter tanto medo
Da solidão
E do desprezo ?
Creio que na verdade
Eu tenha medo de sair deles
Voltar a sonhar, ser feliz
Acreditar no amor novamente
Ter esperança
E no fim
Ser jogada de novo nesse abismo
Vivendo de migalhas
Que infelicidade
Descobrir que frieza
Desprezo
Tratamento de silêncio
Pudesse ceifar uma vida
Uma alma que era tão iluminada
Um coração que era puro
Uma mente
E enlouquecer tanto assim?

⁠O amor para mim
Sempre foi como duas rosas
Pétalas macias
Delicadas
Perfumadas
Suave ao toque
Cuidados

Mas depois as pétalas caem
Restando só os espinhos
Esses que machucam
Matam de forma perversa
Aos poucos
O amor próprio

Quando nota-se
Resta apenas uma carcaça
Um zumbi
Sem fé em si
Sem vida
Apenas vegetando

Passei demais por isso
Não tenho mais forças
Não quero mais rosas
Não quero ser mais o "bem querer" de ninguém
Porque sempre acabará
No mau querer

⁠A vida me despreza
Mas a morte
Ela me quer
Almeja me abraçar
E me colocar para dormir

⁠Ela, elas, nós... "Todas EU"

Uma pessoa se afogando
Perto de outras pessoas
As levam todos com ela
Por isso
Mesmo tento um resquício
De vontade de viver
Deixa o amor por elas falar mais alto
Se afaste
Não tenha medo
Encontrará a paz
Seu corpo em fim descansará
As pessoas em fim terão paz
Por não ter que lidar
Com o problema
VOCÊ

⁠Eu nunca pude chorar na casa dos meus pais
Sempre que eu não me aguentava mais
Me escondia para chorar
Hoje ?
Continuo não podendo chorar
Porque é me fazer de vítima
Ou para ver se o outro se comove
Eu nunca fui livre

Dói.
O desprezo dói.
A solidão dói.

Ver a pessoa que você ama
Ter tempo e paciência com todos,
Menos com você.

Olhar para ele
E perceber que qualquer companhia
Parece melhor que a sua.

Doeu ouvir
Que ele fingiu ser quem não era
Só para te conquistar.

Já passei tantas noites em claro,
Na verdade, no escuro, chorando.
Eu era o erro na família dos meus pais
E continuo sendo o erro na minha própria família.

Só vejo uma saída:
Sumir.
Para onde ninguém possa me achar,
Onde não serei um incômodo para ninguém.

Me esconder no mais distante breu.
E, se me acharem, só encontrarão os restos
Do que um dia minha carne foi.

⁠Tenho medo de te deixar
Eu te amo demais
Ou será que amo um fantasma ?
Ou será que amo quem você mesmo me falou
Que fingiu ser alguém, que não era, para poder me conquistar
E depois do plano ter dado certo
Mostrou o seu real lado
Vivo confusa
Te olhando dormindo, e vejo o homem que amo
Vejo e ouço suas ações
E te desconheço
Acho que sou a esposa viúva
Só que de um marido vivo
O anseio em te deixar é muito grande
Eu prometi a mim
Que você seria minha última tentativa no amor
E parecia que estava prevendo
Porque sinto que já estou morta
E se não tiver mais você você na minha vida
O meu corpo já desalmado
Cairá de vez

⁠Você não é um bruto
Você é o que tem de mais sensível, que já vi
É como se fosse um algodão doce, que cai na água e logo se desfaz
Você se vestiu nessa armadura quase perfeita
De diamante
Mas até o elemento mais forte da natureza, que se estilhaça
Ao ser duramente lapidado
Ou simplesmente norteado
Ele se quebra
E sua armadura quando trinca
É em meu coração e alma, onde eles vão parar
E sempre que sou atingida, dói, e muito
E com isso vou morrendo aos poucos
Aliás, minha alma já se foi
E aqui no meu corpo
Jas o coração que ainda bate
Em uma casa que já não existe
Quando sua armadura em fim, você tirar
Eu não estarei mais aqui
Como de clichê
Poderá ir visitar meu túmulo
E cada vez que for
Leve uma lasca de diamante
E lapide minha mais linda memória, você.

⁠O próprio
Instinto de sobrevivência
Me sabota
Muitas vezes é egoísta
Me faz ver miragens
No mar da solidão
Enxergo cais
Que não existem