Coleção pessoal de maysiaportela

1 - 20 do total de 30 pensamentos na coleção de maysiaportela

Eu quero um amor. Eu preciso sentir um amor, aposto e semelhante ao meu.

A Lebre de Março vai ser interessantíssima, e talvez, como estamos em maio, não esteja freneticamente louca... pelo menos não tão louca quanto em março.

Que espécie de gente vive por aqui? — perguntou Alice
Naquela direção, vive um Chapeleiro; e naquela direção, vive uma Lebre de Março. Visite qual deles quiser: os dois são loucos. — respondeu o Gato.
Mais não quero me meter com gente louca. — Alice observou.
Oh! É inevitável, somos todos loucos. Eu sou louco. Você é louca. — disse o Gato.
Como sabe que sou louca? — indagou Alice.
Só pode ser, ou não teria vindo parar aqui. — respondeu o Gato.

O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para saiir daqui?
Isso depende muito de para onde você quer ir, respondeu o Gato.
Não me importo muito para onde, retrucou Alice.
Então não importa o caminho que você escolha”, disse o Gato.
Contanto que dê em algum lugar, Alice completou.
Oh, você pode ter certeza que vai chegar se você caminhar bastante, disse o Gato.

Se tivesse crescido, teria sido uma criança horrorosa; mas como porco é bem jeitozinho, eu acho. Se ao menos alguém soubesse a maneira correta de transformá-las.

Se você virar um porco, meu querido, não vou mais querer saber de você. Preste atenção!

Pare de grunhir, não é em absoluto uma maneira apropriada de se expressar.

Você não sabe grande coisa, e isso é um fato.

Não sabia que gatos de Cheshire sempre sorriem; na verdade, não sabia que gatos podiam sorrir.— Alice disse
Todos podem, e a maioria o faz. — disse a Duquesa.

Com certeza há pimenta demais naquela sopa! — Alice disse consigo.

Oh! Não adianta falar com ele, é completamente idiota!

É realmente espantoso, como todas as criaturas brigam. É de levar a gente a loucura!

Pois a mim, me importa e muito. — Alice retrucou rápido.

Eu... eu sou uma menininha. — respondeu Alice, bastante insegura, lembrando-se do número de mudanças que sofrera aquele dia.

Como gostaria que as criaturas não se ofendessem tão facilmente! — disse Alice.
Com o tempo você se acostuma. — disse a Lagarta.

(...) Só que ninguém gosta de ficar mudando toda hora, sabe.

Então acha que está mudada, não é? — falou a Lagarta.
Receio que sim. — respondeu Alice.

Controle-se. — disse a Lagarta. Alice pensou que podia muito bem esperar, já que não tinha mais nada a fazer e talvez, afinal, ela dissesse alguma coisa que valesse a pena ouvir.

Quem é você? — perguntou a Lagarta.
Eu... mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então. — respondeu Alice.
Que quer dizer com isso? — esbravejou a Lagarta. Explique-se.
Receio não poder me explicar. Por que não sou eu mesma, entende? — disse Alice.
Não entendo. — respondeu a Lagarta.
Receio não poder ser mais clara. Pois eu mesma não consigo entender, para começar; e ser de tantos tamanhos diferentes num dia é muito pertubador. — completou Alice.

Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...