Coleção pessoal de MarceloCastroRego

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Ele desligou o telefone. Estava chorando, todo seu sonho passando pela sua cabeça. Imagens onde estavam ele e o amor da sua vida. A vida que ele sempre sou que teria ao lado dessa pessoa que ele ama desde os seus 7 anos de idade. Estava desorientado, não sabia o que fazer… Apenas chorava, esperneava. A vida dele acabou? A vida dele acabou por uma simples desilusão amorosa? Não pode. Tudo é bem, é triste, mas ele tem que seguir em frente. Ele vai se apaixonar de novo, ele vai se decepcionar de novo. Ele vai sempre se lembrar o primeiro beijo com aquela garota que ele amor muito, que era seu amor de infância, mas ele vai encontrar uma pessoa que vai gostar dele, amá-lo como ele sempre mereceu. E aí sim, ele será feliz. Não estou dizendo que ele vai esquecer a tal menina que partiu seu coração pela primeira vez, aquele amor intenso não será esquecido. Mas sim, superado.

Ele: Hoje eu me peguei pensando em você...
Ela: Como assim? O que quer dizer?
Ele: Quero dizer que faz dias que isso acontece. Que eu te dou vários "sinais" e você não se toca. Faz três anos que somos amigos e eu não quero mais isso, eu não suporto mais isso. Desde aquele dia que eu comecei a te enxergar de outras formas - você até me chamou atenção e perguntou novamente como estava a sua roupa para o baile de outono, ano passado - que eu venho jogando indiretas e indiretas. Não aguento mais esperar, mas não tive coragem suficiente para fazer o que estou fazendo agora, logo em Janeiro. Enfim, o que eu quero que saiba é que eu estou apaixonado por você e não suporto ser seu amigo, quero mais do que isso. Quero que você me ame como eu te amo, quero dividir minhas coisas com você, quero te mandar uma mensagem do nada dizendo que te amo, quero dizer como foi meu dia e escutar como foi o seu. Quero ter filhos com você, que aliás serão vários. É isso que eu quero.... Ser feliz ao teu lado. E se me permite, irei te beijar.

Meu amor por ti é platônico. Coisa que você nunca irá descobrir e nem deve.

Início. Isso sempre assusta as pessoas, porém às vezes é bom ter um início. Talvez um início de semestre no colégio. Você quer reencontrar os amigos, conhecer os novatos. Até que você a vê, no segundo ou terceiro dia de aula. Você a acha bonita, fofa, meiga, sem falar que super educada, porque no dia seguinte você criou coragem e falou com ela, um simples elogio, mas que arrancou um sorrio meigo duas vezes. Uma na hora do elogio e outro quando passava por você. Talvez esteja se iludindo, talvez não. Porque você descobre que seu amigo está a fim da tal novata. Aliás, é “carne fresca no pedaço, os urubus caem matando.” Triste realidade talvez. Você combina com uma amiga de que iria falar com ela. Mas dá um nervoso, você treme, coração bate acelerado e então você meio que sai correndo. Você tentar de novo no final do recreio, mas uma pessoa atrapalha. Argh, como dá raiva! E você promete para si: “Já que Quinta-feira é feriado, Sexta eu falo com ela!” Será que vai dá certo? Ou é apenas… É, vamos dá tempo ao tempo.

"Muito tempo se passou e tu continuou como antes. Ainda eramos amigo, nada havia sido dito, nada havia sido feito. Ah, como eu queria ter a coragem que sempre tive e te dizer o que sinto. Mas e o medo desse sentimento ser único, desse amor ser só meu e não teu? Lembro de tudo, desde o começo até o primeiro dia que veio na minha casa e ficou toda à vontade, deitada no sofá como se fosse seu, deitada na cama como se fosse sua. Mas de certa forma tudo era, tudo é, mas você não sabe. Já te vi namorar, já te vi acabar. Já te vi chorar por causa de um idiota qualquer, como já te vi sorri um garoto qualquer. Eu quero te fazer feliz como nenhum desses rapazes conseguiram. Quero que daqui pra frente seja a única mulher da minha vida. E aí, aceita?"