Coleção pessoal de MaraSousa

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O meu coraçao chora por ti todos os dias. Os meus labios pedem o calor dos teus. Os meus olhos sentem falta da tua face. As minhas maos sentem falta da tua pele suave. Os meus ouvidos sentem falta da tua voz. O meu nariz sente falta da tua essencia natural. Sinto falta do teu corpo em suspensao ao meu lado. Sinto a tua falta.

A comparação de amor e paixão não é possível. Infelizmente quem diz amar sem paixão é condenado com o coração. Amar com paixão é ardente, ambas são incomparáveis, ambas têm poderes mágicos que podem modificar emocionalmente qualquer ser. Tudo isto, mutuamente, é algo, não dito como eterno nem «para sempre» mas algo que podemos dizer duradouro. Amor carnal, amor platónico, amor, amor ... para quê? Nada existe como a paixão. Paixão é forte, mais forte que amor, ambas levam-me ao paraíso, à terra imaginaria, aquela terra dos sonhos encantados.
No que toca ao dito, posso dizer que estou apaixonada, sim paixão, e posso dizer que amo. Amo verdadeiramente e estou apaixonada, estou na terra encantada, estou constantemente a sonhar, a vaguear pelo desconhecido. Vejo tudo e nada e tudo e nada amo, paixão. Oh coração, tu que bates, sonhas e comandas a vida, será que tudo isto é ilusão? .. Mas "Nunca te olharei por dentro"

Tudo permanecera igual, nada se modificara. Não era isso o esperado, não era o mais desejado.
Há palavras e mais palavras que podem ser explicitas no silêncio, existem aglomerados delas, porém, só as uso eu, repetidamente.
O tudo e o nada tornam-se aborrecidos, exaustivos, fazendo com que mais nada valha a pena, fazendo com que não haja razoes para agir.
Algo preciso é algo desejado, no entanto, nada disto é realizado. Nada sinto. Frustração.

E porque te amo e sei que me amas
E que mais espero
Que fogueie mais chamas
E por ti espero, pois és tu quem eu quero.

Acabo de deitar-me como o dever manda. Reflectir ou não sobre qualquer aspecto não se torna possível pois, neste momento encontro-me como um pássaro que tão pouco consegue voar com um terrível vento, numa estrondosa tempestade. Ou até mesmo, poderei encontrar-me como um pássaro, pensando que se trata de um simples humano dando asas à sua incapacitada reflexão proveniente de uma mera ilusão…

Confio os meus sentimentos aos meus olhos, ao mar. Não os confio a ninguém, nem a mim, nem ao meu próprio coração que tão pouco se apercebe dos acontecimentos à sua volta, tão pouco se apercebe dos outros. Do meu próprio eu! Supostamente confiarei, novamente. Supostamente desiludir-me-ei, novamente.

Quero e preciso,
Posso ou não?
Necessito,
Não quero mais nada não!
Hipótese.
É um dos desejos
Proveniente de um sonho
Que talvez não o hei-de ter
Pois nada em ti reflecte
Que me faça ter poder
Sobre este meu querer.
Hipótese

Eram para aí umas duas da manha e eu na cama estava, olhando para tudo à minha volta. No escuro dei tiros sem destino, no escuro apontei a arma para mim. No entanto pensava em ti. Em ti estão os meus segredos, os meus desejos, só tu mudarás o “eu” que estou construindo aos poucos. Um “eu” cruel e frio, um “eu” com fim como um rio. Acabando num mar, num oceano onde me perderei. Acabando me perdendo em mim mesma usando o que me resta. O que resta de ti?