Coleção pessoal de LucinhaOliveira

Encontrados 4 pensamentos na coleção de LucinhaOliveira

Querer sempre mais sempre fez parte do ser humano...
Não achar que tudo já está bom o suficiente, também.
Não dar valor às possibilidades que acontecem sempre fará parte do cotidiano de qualquer um, acreditar nas probabilidades é o medo que muitas pessoas sentem.
Sentem talvez por medo de sentir medo depois... Talvez por achar que não tem jeito, que as coisas acontecem da maneira que tem que ser.
Mas também acreditam que se pode moldar, mesmo que pelas beiradas, o futuro.

Contradição de ser, querer ser e pretender ser...
A pretensão é perigosa!
Ser é subjetivo e limitativo...
Querer ser é um objetivo!

O objetivo guia a malícia de ter feito...
Estar aberto a novos fatores é flexibilidade ao acaso.
Nada se conquista por ele... Mas o acaso das falhas facilita a perda.

Ah, faz parte não acreditar em todo... Mas espero que duvides do que não é certeza.
Encarar a mentira com um sorriso é tão difícil como encarar a verdade com inveja.

A falta do que fazer destrói utilidades
Inventa vontades sem vontade
Mar de dependência sem juízo
Faço desenhos na areia que a água apaga
Um sorriso paga o que eu não posso ver mais
Eu não me queixo
O meu desejo era ficar bem
Eu te quero bem
E sei que eu posso desenhar de novo
Espetáculo dos momentos
Que duram um instante e nada mais
Sem mais
Espero que esteja alegre
E se um dia eu não tiver mais futuro
Esperarei por ti
Só pra saber tudo o que eu fiz
Aprendiz
Do poder de aproveitar
O que é infinito e dura tempo
de ser inesquecível

Nós podemos viver pra crer, esperar pelo o que pode acontecer... Só não podemos chorar pelo o que não demos chances de ser feito.

Contava histórias de ninar pra dormir sem pesadelos...
E dormia ingênua por finais felizes
Colocava meus pés na escola
Nem todas as coisas são compreensíveis
Comecei a escrever e já rabisquei as palavras
Quando aprendi que não só pintar os muros me deixava melhor
Vi pela janela idéias belas e seguidores delas
A mente torna-se um capitalismo por eternidade
É social por ser sem classe
E comum por coletiva