Coleção pessoal de Lovedy

Encontrados 14 pensamentos na coleção de Lovedy

Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo.

Parecia que a energia do ambiente se transmutava no que a gente raciocinava... e de repente todo o redor era praticamente uma materialização dos nossos sentimentos.

A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.

A ambição é o último recurso do fracassado.

Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade, construiremos tudo novamente,
cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

A linguagem é mágica e poderosa, perigosa e encantadora; um grande motivo para estudarmos, pois, através da linguagem nos tornamos autônomos demais.

Amizade demasiada é meio caminho para inimizade.

A gente nunca esquece o que as pessoas nos fizeram sentir, especialmente quando já temos pulmões esgotados de tentar aspirar por doçura, enquanto a vida parece te despejar, com um funil, uma legião de maus momentos.

De qualquer forma, é a ilusão que sustenta o real. A realidade é só questão de crença.

O que as pessoas serão pelo resto dos dias não tem nada a ver com "sempre". Na verdade, o "sempre" possui mais parte no presente do que um significado puramente cronológico.

As pessoas tendem a se agarrar ao último resquício de bondade, especialmente quando se trata de alguém que a gente gosta. É apenas a imagem que fazemos de alguém e que demora a se desfazer pelo valor afetivo que nos conquistou um dia. Mas eu sempre procuro me lembrar de que a realidade é mutável, que a mesma já deixou de ser bonita como nas fotografias preferidas.

É apenas a imagem que fazemos de alguém e que demora a se desfazer pelo valor afetivo que nos conquistou um dia. Mas eu sempre procuro me lembrar de que a realidade é mutável, que a mesma já deixou de ser bonita como nas fotografias preferidas.

Existem pessoas que têm o dom de despertar o que há de ruim em nós, que geralmente fica lá adormecido, em stand by. Eu não tenho mais o menor interesse em me deixar dominar por monstros interiores, porque eram protagonistas da minha infelicidade: sempre apareciam para tornar as coisas ainda piores, quando eu achava que eu não podia estragar mais.

Mas, no final, quando você toma um rumo diferente, todo o horizonte do cenário anterior se torna mais claro e distinguível. É mais fácil entender tudo quando você já está de costas, seguindo em frente e olhando para trás, para a cena que agora é apenas uma lembrança, e sentindo todo o leque de emoções que ela instiga, a maioria delas bem menos intensa do que antes. E nessa hora todos os propósitos parecem ser auto explicativos.