Coleção pessoal de LicinioFM
A maioria das nossas desgraças tem como causa principal uma doença cujo tratamento a ciência e a religião desconhecem por completo: falta de vergonha na cara.
As pessoas não sabem que o Facebook, YouTube, Twitter, Instagram, Tiktok induzem com eficiência uma falsa ilusão no egocentrismo ou narcisismo de quem tem compulsão para se exibir nas redes sociais quase todos os dias.
Rompi tratados, traí os ritos
Quebrei a lança, lancei no espaço
Um grito, um desabafo
E o que me importa é não estar vencido.
Eu já nem sei o que mata mais
Se o trânsito, a fome ou a guerra
Se chega alguém querendo consertar
Vem logo a ordem de cima
Pega esse idiota e enterra
Todo mundo querendo descobrir seu ovo de Colombo.
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou.
Censura é a consequência de algo feito de forma ilegal ou inapropriada que não é para ser revelado nem descoberto.
Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome
Ah, o que está te intrigando?
É a natureza do meu jogo.
Não, os estudantes não estão na Universidade para se educarem. Eles estão lá para se transformarem, como se fossem tábuas em mobília.
E enquanto a gente pensa
Que já sabe de tudo
O mundo muda de cena
Em menos de um segundo
Rock estrela.
É pura demagogia quando um político fala que os ricos são verdadeiramente responsáveis pela existência dos pobres.
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro.
O que você precisa é de um retoque total
Vou transformar o seu rascunho em arte final
Agora não tem jeito, cê tá numa cilada
Cada um por si, você por mim e mais nada.
Fecho os meus olhos
A caverna e o coração
Perdidos entre um sim e um não
Na calada da noite preta
Deus, Deus, Deus
Aonde eu vim parar
À noite preta vou me entregar.
Minha vida está perdida
Já nem sei pra onde eu devo caminhar
E o meu tempo, eu sei, é pouco
É preciso, amor, lhe encontrar
Nietzsche, no livro “Humano, Demasiado Humano”, incorreu em uma falácia de equívoco ao afirmar que “a vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez” porque bem sabemos que na realidade ter péssima memória pode ser uma desvantagem que ocasiona várias vezes um sofrimento com as mesmas coisas ruins como se fosse a primeira vez.