Coleção pessoal de leonardomenin
As palavras têm o poder de produzir vida ou morte. Isso dependerá de como interagimos com cada sentimento, pensamento e desejo que se transformará em atitudes, tanto para o bem quanto para o mal. Portanto, o amor deve sempre ser o nosso maior fundamento e princípio, se quisermos ter relacionamentos saudáveis..
Quando aprendermos a perdoar e a viver em paz com as pessoas ao nosso redor, experimentaremos uma paz e uma alegria tão plenas que ninguém poderá nos tirar.
Descobriremos o quanto de amor e perdão existem em nós quando formos confrontados pelo desprezo, a indiferença e o ódio das pessoas ao nosso redor. E assim, ao perdoarmos sinceramente, desejando sempre o bem, e não o mal.
É melhor sofrermos por falar a verdade e por manter em nosso interior uma personalidade e caráter autêntico, do que vivermos os enganos e ilusões da mentira, que só nos levarão à depressão e ao isolamento social.
Poesia, a Esperança que se Renova a Cada Amanhecer, Através da Eterna Misericórdia de Deus.
O que seria de nossos dias sem a misericórdia de Deus que irradia o fluxo de Sua graça em nosso interior, nos dando uma vívida esperança a cada novo amanhecer, enquanto nosso ser falível está a adoecer e perecer?
Isso acontece por causa dos pensamentos, sentimentos e desejos amargurados pela nossa falta de compaixão e perdão, nos relacionamentos mal resolvidos que deveriam ser preenchidos com amor e graça. Porém, pela nossa falível condição humana, nós os destruímos ao invés de edificar e construir.
Por isso, devemos sempre pensar e ponderar antes de falar e agir, sabendo que levamos uma vida inteira para construir amor em nossos relacionamentos, e apenas minutos para destruí-lo no nosso ímpeto de desequilíbrio e desarmonia interior, causando para sempre tanta amargura e dor.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Poesia, o Incansável Amor de Deus que Jamais Cessa.
O amor de Deus jamais cessará enquanto existirem razões para Ele amar. De uma forma plena, com uma realidade de graça e misericórdia que acolhe e encobre uma multidão de transgressões, cada pessoa que aprendeu a viver sempre na realidade do Seu amor, graça e perdão.
Nessa realidade, veremos Ele nos dando a dádiva da vida, dia após dia, com uma graça que emana e irradia de dentro de nós, sendo a razão de nossas vidas não serem destruídas pela força do pecado que se move em nosso interior, através de cada pensamento e sentimento adoecidos por essa realidade de pecado tão latente.
Por essa razão, temos em nossa alma a carência desse amor-perfeito que pulsa dentro de nós, um amor que é do tamanho da presença de Deus.
Poesia, vivendo a simplicidade do amor.
Quão mais suave, completa e plena seria a nossa vida se vivêssemos a simplicidade das virtudes do amor, que nos ensina por meio da alegria, e também pelos ensinamentos que trazem consigo a dor. Dor essa, que revela feridas não tratadas pelas virtudes desse amor-perfeito, que em sua essência traz consigo uma realidade de graça capaz de desfazer todo mal. Essa mesma graça, sendo a manifestação desse amor-perfeito em ação, trabalha em cada coração, harmonizando a nossa desarmonia interior. Nessa harmonia interior, percebemos que esse mesmo amor jamais perde a simplicidade de sua essência, que nos revela a magnitude de nossa carência dele em nosso interior.
Não podemos receber a salvação pela nossa própria condição humana, pois ela é um dom Deus dado gratuitamente, através da sua imensurável graça. Por ser, uma dádiva, ela só pode ser conquistada mediante a fé, e a nossa íntima dependência e comunhão com Deus.
Poesia: O Chamado ao Verdadeiro Amor.
No penhor do amor de Deus, nosso criador, vislumbramos um amor que doa, que consola e que, a cada instante, lança para longe de nós todas as nossas ansiedades e preocupações. Isso ocorre quando depositamos nossa esperança na inefável graça de um amor que nunca falha.
Por nunca falhar, e em cada manifestação dessa incomparável graça, podemos esperar desse Deus de amor o seu perdão, transformando as mágoas de nossa falível existência, que tem uma carência do tamanho de Seu eterno amor por nós.
Nesta realidade desse perfeito e imensurável amor, sempre veremos em cada lágrima, e em cada clamor, o penhor de Sua graça revelando para nós o nosso verdadeiro valor. Esse valor nos dá a esperança de uma nova vida a cada dia, quando em nós habita a presença eterna do Espírito Santo, nosso Consolador.
Nos sabotamos diariamente, quando deixamos os nossos medos, ansiedade e a preocupação tomar conta do lugar, onde Deus através do Espírito Santo poderia nos conduzir para uma vida plena e abundante.
Viver por fé, é aprender a compreender a voz de Deus, e segui-lá, deixando que Ele nos conduza pelos caminhos do seu amor, sabedoria e graça em todo tempo.
O segredo para a felicidade e o pleno contentamento não está no que temos, mas sim no que somos. Não está no que fazemos, e sim no que Deus faz em nosso interior através da sua imensurável graça.
Quando compreender que Jesus tem a verdadeira vida, o caminho para a felicidade e a plenitude em nossa caminhada diária, e as verdades que podem mudar completamente nossas vidas. Deixaremos de implorar pelas migalhas que vêm das pessoas a nossa volta.
Poesia, Senhor, só a tua graça nos basta.
Anelamos por paz, alegria e uma liberdade que apenas a graça de Deus pode materializar.
Nessa realidade plena de graça, percebemos ser melhor entregar a Deus o pouco que nos resta, ao invés de reter tudo o que temos, tentando sobreviver com nossas forças. Essas, além de serem insuficientes, ainda nos causam sofrimento e insatisfação.
Nessa luta entre nossa vontade e a realização da vontade de Deus, vislumbramos a Sua graça nos conduzindo ao avivamento, promovendo um despertamento interno por meio das virtudes latentes em nossa alma sedenta e carente desse amor tão real e presente.
Na presença inefável e inestimável de Sua maravilhosa graça, também percebemos que o pouco que temos a oferecer a Deus será multiplicado, se o nosso desejo for amá-Lo e manifestarmos a vontade profunda de praticar Suas verdades, buscando uma porção diária da sua perfeita graça.
O poder curador do amor de Deus, quando compreendido pela fé e através das virtudes da graça de Deus, pode nos curar e libertar internamente muito mais do que uma vida inteira de esforços religiosos sem entendimento.
Os relacionamentos interpessoais só deixarão de ser um fardo quando aprendermos que o amor é o vínculo da perfeição e que, por meio dele e de suas virtudes, podemos alcançar harmonia em tudo o que fazemos.
Quando compreendermos, pela fé, que viver em santidade nos proporcionará o bem mais precioso, a paz conosco mesmos, com Deus e com as pessoas, então deixaremos de criar discórdia e viveremos em unidade, cientes de que o amor sempre cobrirá uma multidão de transgressões.
Quando pararmos de nos autocriticar e compreendermos pela fé que o amor, a graça e o perdão de Deus são infinitamente maiores do que a culpa que carregamos por nossos erros, nos tornaremos verdadeiramente livres. Saberemos que Deus sempre nos observa com um olhar de misericórdia e graça, em todo tempo.
Poesia: O Amor é o Único Caminho
Nascemos, crescemos e vivemos, e ao longo de nossas vidas cultivamos o amor na forma de afeto e apreço por tudo que amamos intensamente. Nos entregamos por meio do amor recíproco, e nessa dinâmica, experimentamos a unicidade desse sentimento que brota de dentro para fora de nós, estabelecendo relações tão sólidas que resistem ao tempo.
Com o passar dos anos, vemos esse amor-perfeito curar-nos internamente, libertando-nos das prisões das mágoas e dos ressentimentos vivenciados por meio de relações quebradas pela falta desse amor não experienciado a cada instante. Esses são momentos que carregamos com pesar e lamento, e que nos trazem considerável tristeza e sofrimento.
No entanto, os matizes desse amor-perfeito sempre apresentam em suas virtudes a receita ideal para curar cada ferida causada por relações falhas, onde o amor não foi o maior alicerce.
Entendemos que nos tornamos sábios, maduros e experientes quando passamos a dedicar mais tempo buscando o crescimento nas virtudes que emanam de Deus, ao invés de nos apegarmos à nossa condição humana que tem pouco a oferecer.