Coleção pessoal de kamorra
Um relacionamento onde existe amizade, além do amor romântico, tende a ser mais forte e duradouro. A amizade traz consigo confiança, cumplicidade, apoio mútuo e diversão, elementos cruciais para a construção de uma relação saudável e feliz.
O melhor tipo de relacionamento é aquele em que as pessoas não são apenas amantes, mas também melhores amigos.
O que tu permite pensar, um dia escapa pela tua boca. O que tua boca fala, teus atos obedecem. Teus atos viram rotina, tua rotina molda teu caráter. E o teu caráter define teu destino. Nada é pequeno quando pode arruinar tudo. Então vigia teu pensamento como um guerreiro vigia seu fuzil.
O kamorrista não vai à passeatas vestido de branco ou soltar pomba branca pela paz. Pois ele sabe que a paz não se conquista com simbolismos vazios. Mas sim com coragem, ação e batalhas.
Não confie a um amigo aquilo que, nas mãos erradas, pode ser usado contra você. O silêncio é sempre mais leal.
Aquele que não consegue lidar com a própria companhia e ficar sozinho, acaba se tornando dependente da aprovação e aceitação dos outros.
Trair quem te recebeu como família, abriu a porta e dividiu o pão contigo, não é só ingratidão, é o ato covarde de quem merece o desprezo até do próprio espelho.
Um kamorrista não é um homem comum — ele é forjado no atrito entre a fé e a dor, entre o ideal e o mundo real. Sua personalidade carrega a densidade de quem já sangrou em silêncio e seguiu em pé, não por orgulho, mas por missão. Ele não se curva ao politicamente correto, porque sua verdade tem raiz, e raiz não se arranca com vento.
O kamorrista tem um senso de honra inegociável. Sua palavra vale mais do que contratos e seu silêncio vale mais do que muitos discursos. Ele observa o mundo com olhos críticos, mas seu coração permanece fiel a Deus, à pátria, à família e à liberdade — pilares que sustentam sua identidade. Não espera o mundo ser justo para agir com justiça. Ele age porque sabe que a omissão também é uma forma de covardia.
Sua presença impõe respeito. Não por gritar, mas porque carrega autoridade de quem sabe o que defende. Ele ama, mas não se deixa enfraquecer pelo romantismo frouxo do tempo moderno. Ele é leal, mas sabe cortar laços quando a traição entra pela porta. O kamorrista é estratégico como um guerreiro, mas firme como uma rocha que não nega suas raízes.
No fundo, a personalidade do kamorrista é uma resistência viva: contra a mediocridade, contra a mentira disfarçada de virtude e contra a fraqueza vendida como humildade. Ele não nasceu para agradar, nasceu para despertar.
E quem o entende, se inspira.
Quem o teme, o critica.
Mas ninguém o ignora.
O homem que rasga a própria palavra já jogou sua honra na lama. E sem honra, não há nada que valha a pena ser defendido.
O homem que busca ser amado por todos, se curva a todos, e no fim, perde a si mesmo para agradar quem nunca o respeitou.
Nunca permita que alguém se sinta à vontade desvalorizando você. Respeito não é gentileza, é limite.
Quem não é senhor da própria solitude, será escravo de qualquer presença, mesmo que ela o destrua por dentro.