Coleção pessoal de jufuzetto

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Eu já disse bilhões de vezes que não sou uma pessoa fácil de lidar. Você não entendeu todos os meus sinais. Resolvi fazer yoga, pilates e transport. Tá tudo bem com minha saúde, ando malhando até os neurônios, só pra ver se ainda posso sentir algo nessa minha pele de gato com sete vidas.

É, moça de vidro, ainda bem que você anda blindada.

Você nunca veio de verdade, mas já é metade dos meus silêncios.

Ninguém assim tão de longe, me teve assim tão perto.

De repente você encostou sua saliva ácida nas minhas bobagens doces

Não há excessos quando se quer alguma coisa na vida. Promete que vai me ler? Reler. Capítulo por capítulo, sem cortes. Se quiser mudar a história é só apagar as reticências. Continue demarcando os caminhos. Se eu me perder na estrada. Apago tudo e devolvo as tuas pegadas.

Ando subornando lágrimas, congelando idéias e sacrificando meus silêncios.

Não precisa dizer nada, algumas pessoas falam apenas no seu silêncio absurdo.

Eu conto histórias com os olhos e respiro solidão

O outono escorregadio nos olhos de quem espera flores. Inverno quase quente. As folhas se soltam como numa leve partida. E se desprendem. Feito pensamento. Feito alegria oca. E explodem depois da frieza de Agosto. Na delicadeza chamada primavera

No barato do amor, o ódio paga caro"

Pra explicar o amor, eu faço silêncio.

É fim de tarde moço, pôr do sol bonito. Carrega-me nos olhos pra ficar longe da frustração, me leva de novo pro azul, antes que o sol se ponha vermelho. Agora, por favor, inventa outra cor para este coração que teima em ser magenta. Inventa?

O talento brilha, enquanto os entediados apagam a luz.

Saudade não evapora. Ela faz eco nos poros. Salta do corpo e vira colo pra quem pede carinho.

Perfeição vestida de bom dia, por favor, nem vem. Aplausos de gente azeda, que medo. Drama usando máscara de suspense. Não creio

Orgulho é luxo de quem não sabe doer.

Tenho a leve impressão que não ando na rua. Definitivamente eu flutuo sobre nuvens de algodão-doce, sou meramente o paradigma que se faz sol, brisa e ventania. E se quer saber eu não me limito. Não existe nada que possa me parar. Eu apenas floresço em dias de chuva e noutros também

Sem saber que era possível modificar a rota intransferivel do destino, marcou sua vida com passos longos e deixou que os olhos silenciassem a fragilidade de um destino feito de promessas vãs. Tornou-se escravo de possibilidades e deixou para trás o tal rastro da felicidade

Meu bom humor é de graça. Aceite. A cartilha do riso me ensina a enganar os olhos, se vejo a tristeza distraída pelos cantos, corto a volta. Aguente meu alto índice de alegria, minha poção mágica pro desespero. Aperte nas mãos meus caprichos e construa pequenos detalhes. Moro no acaso, o simples é minha corrente de esperança.