Coleção pessoal de joseni_caminha_1
Se os sistemas educacionais ignoram as diferenças de como aprender, dentre os "normais", atribuindo uma metodologia de ensino que aplica um processo de ensino e avaliações padronizados, como ele pode ser eficiente diante das necessidades específicas, dos alunos que são reconhecidos como necessitados de uma práxis especial? Refletindo acerca desse questionamento, percebemos que o modelo educacional, em vigor, inclui de direito e exclui de fato.
A inclusão na escola é uma tentativa de resposta da sociedade ao grito dos que se sentem excluídos por um modelo educacional que não enxerga as particularidades do aprender que é singular a cada ser, mas ela não se concretiza com eficiência porque esse mesmo modelo não é capaz de atender, com qualidade, nem mesmo os que ficam calados.
O lugar perfeito é aquele onde você estando, não sente vontade de sair, não importa se existem outros que são cobertos de elogios, pois o que te prende a ele é, justamente, o que buscamos quando ficamos mudando de lugares.
A educação para ser significativa, não basta mediar o processo de aprendizagem, tem que desenvolver a consciência do educando para reconhecer que o aprender é fruto de um processo continuo, gradual e pessoal, logo, cada um, deve buscar o caminho que encontra melhores resultados.
A vida é uma dádiva que nos oportuniza à contemplação das belezas que nela existem, mas desperdiçamos as oportunidades, ao ocuparmos com as futilidades que nós mesmos criamos e que nos proporcionam a falsa ideia de felicidade.
Ao reduzir os desejos, aumenta-se a probabilidade de uma vida mais feliz, pois a infelicidade reside na decepção de sonhos não realizados.
A educação apresenta uma excelência por meio do fazer diferente, que na verdade nao o faz, de ser significativo, que ao final não consegue o significado desejado, porque o foco não é a produção, mas a exposição de como está sendo produzido.
Quando busco a aceitação do meu eu, deixo de ser o que realmente sou, para ser o que não sou e assim assumir um viver que não é vivido por mim, para satisfazer o meu eu que não sabe o eu sou.
A ignorância do eleitor é acreditar que com seu voto possa mudar os ideais de políticos que são desprovidos de uma consciência ideológica.
Em uma sociedade capitalista,
os chefes das administrações diretas municipal, estadual e federal são apenas colaboradores do capital.
A maior mentira que a sociedade capitalista faz você acreditar, é que você é o único responsável pelas fracassadas administrações públicas, ao usar o seu direito de voto, como se o politico tivesse poder sobre o capital.
Não há sociedade capitalista sem exploração, sem desigualdade social, portanto, não tem como pensar em mudanças sem a luta de classes.
É de pura infantilidade acreditar
que em uma sociedade capitalista
seja possível encontrar políticos
capazes de agirem em prol do
proletariado, pois o capital
é quem os governam.
A vida é apenas um ciclo de algo bem maior que ignoramos, pois a nossa razão nos cria imaginões para aceitar o que não somos capazes de explicar e assim reduzir impacto emocional de nossa ignorância
Imaginamos ser o que não somos,
para podermos ser capazes de vencer
a frustação da certeza de sabermos
de nossa incapacidades de sermos.
O que somos, se não apenas um viver que nem a certeza dela ser cíclica temos, pois se isso fosse verdade, a morte não seria sentida como um fim, mas um recomeço. E com certeza, poderíamos viver a real sensação de felicidades.
O que há de real en nossas vidas é o natural, e quando dele nos distanciamos, nos aproximamos do imaginário que hoje vivemos.
Os nossos fantasmas são frutos de nossas imaginações que cria as ilusões para aceitarmos o real que nos amedronta.