Fazer o mal é pecado e deixar de fazer o bem, também.
O sentimento de submissão a Deus é marca cristã.
Aceitar a correção é abrir a porta para a verdadeira sabedoria.
Não há cristianismo sem renúncia ao eu e ao pecado.
Para o cristão, viver e andar de acordo com o Espírito de Deus é dever, não opção.
O amor a Deus acima de todos e de tudo, e o amor ao próximo como a si mesmo correspondem ao cumprimento de toda a lei divina.
O cristão deve viver de acordo com a natureza recebida no novo nascimento.
O chamado à salvação inclui a oferta divina de conhecimento e poder para uma vida piedosa.
Buscar a perfeição é, para o cristão, mandamento de Jesus.
A glória humana, além de ser efêmera, constitui-se afronta a Deus, o único que merece ser glorificado eternamente.
É fácil antever o resultado que queremos: A prática da natureza pecaminosa produz morte, e o ser guiado pelo Espírito de Deus, vida e paz.
A perspectiva do cristão está na glória do porvir, na eternidade com Deus.
A vontade de Deus é que vivamos em obediência aos mandamentos de Seu Filho, Jesus.
O cristão é conhecido pelos seus frutos.
O verdadeiro pastor (Jesus) nos refrigera a alma e nos guia em justiça.
O cristão é alguém que foi gerado de novo para uma viva esperança, algo que ultrapassa a existência terrena.
O amor a Deus e a espera paciente por Cristo conduzem o coração do cristão.
Seguir ou praticar o mal é incompatível com o viver cristão.
O cristão foi chamado para honrar o nome do Senhor seu Deus. Por isso, deve andar de modo digno dessa vocação.
O cristão deve ser moderado até nas palavras.