Coleção pessoal de jhon_play

41 - 60 do total de 69 pensamentos na coleção de jhon_play

Antes de exigir alguma coisa de alguém, calcule o quanto vc pode lhe oferecer.

Há algo na masculinidade que nasce antes mesmo das palavras, um instinto silencioso, quase ancestral, que faz do homem um guardião natural do que ama.
Não é sobre força bruta; é sobre presença.
Sobre o modo como ele observa antes de agir, como se posiciona mesmo quando ninguém pede, como estende o braço antes que o perigo toque.


A proteção masculina não grita.
Ela se manifesta no jeito firme de segurar uma porta, no cuidado disfarçado de quem diz “vai com calma”, no olhar atento que vigia sem invadir.
É uma força que não pesa, mas ampara.
Uma coragem que não exibe, mas oferece.


E, quando ama, o homem protege até no silêncio.
Protege com o corpo, com o gesto, com o instinto
como se carregasse no peito a certeza de que sua presença deve ser abrigo.


Não é sobre ser herói.
É sobre ser porto.
Sobre reconhecer que, mesmo diante das próprias dores, ele ainda encontra espaço para guardar o outro dentro de um mundo que nem sempre acolhe.


Ser homem, na sua forma mais bonita, é ser teto.
É ser chão firme.
É ser alguém que se coloca entre o caos e quem ele escolhe proteger
não por obrigação, mas porque sua natureza nasceu para isso.

Nas fantasias dos meus dias procuro o caminho que deixastes p trás, mas o tempo vagarosamente ensiste em apaga a tua trilha, no disispero avanso ao seus passos con a sertesa d alcançar
t um dia!

⁠DANÇA SOLITÁRIA


Romantizar o mundo
É ser tragado por ele
É ser devorado por lobos
É insistir numa inocência
Que já não existe...
Eu guardo em mim
Meu romance...
Em uma luta brutal
Onde, o devorado da vez
É o amor nas coisas
Que deixei ir
E as que insistiram em ficar
Dançam na linha tênue
Da insignificância
Do infortúnio de estarem
Pois, há muito tempo
Já não sou mais eu
Mas, o eu que quer ficar,
Dança, uma dança, solitária!

OLHAR DO TEMPO


Não posso, e nem quero, olhar a vida alheia, muito menos julgá-la: afinal, também tenho meu teto de vidro!
Eu observo, isto sim, o tempo que corre velozmente e me expõe nu...
A fadiga que hoje me pesa nos ombros, eu a criei. E das sementes que plantei, busco regá-las. Mesmo que não colha os melhores frutos, estarei pronto para a colheita, no tempo certo!
O tempo é o próprio jogo da vida. Rebuscar o passado requer coragem, exige nobreza; é uma questão de honra!
Ensinaram-me valores tais que me perdi neles. Não por culpa de outrem, mas pela minha própria visão tacanha sobre o mundo.
Eu vivo as ilusões que me foram ensinadas e busco aperfeiçoá-las, de modo que tudo que vejo se torne belo. Não para mostrar aos outros o caminho da felicidade, mas para provar a mim mesmo que também erro quando falho em entender os porquês da vida!
Eu ouço o despertar do relógio, e são 6 horas...
Logo mais, ouço o badalar dos sinos, e são 18:00 horas. Comprazo-me com o tempo: ele foi ajeitado em compassos lentos nos ponteiros do relógio... mas a vida... a vida passa, dando sinais de que o tempo que me resta jaz confinado neste corpo. Um corpo pueril e condenado à dor; a dor que eu não queria sentir, mas que, por consequência das horas, se desfaz involuntariamente nas veladas marcas do tempo.

A consciência não toma partido, ela ilumina.

Às vezes percebo que a falta do colo na adolescência é o que me faz retroceder, a lembrança do frio cortante, faz-me sentir desagasalhada de forças para sair do profundo abismo que volta e meia me ronda e me toma o ser.
Faço sorrisos forçados, se tornarem verdadeiros e me sobressaio de algumas situações em ocasiões que não valem comentar.
Viro amiga do meu inimigo mais íntimo, aquele que cabe dentro de mim mesma e de mãos dadas com ele, danço sobre a morte e está dança me traz tal sorte, que quando me vejo voltei a cantar.
Assim, retomo minha verdade raiz, aquela que o universo me diz que vale a p na acreditar.
Retorno a mim cheia de nova coragem para novamente recomeçar.

Já caí, me reergui.
Já fui ingênuo, hoje sou sagaz.
Já fui fúria, hoje sou calmo.
Já respeitei, hoje quero ser respeitado.
Já usaram e abusaram da minha boa vontade, hoje degustam da minha má vontade.

Hoje sou uma versão melhorada de min mesmo e amanhã serei melhor que hoje.

⁠Liberdade com medo
Sinto uma certa paz e liberdade em não precisar mais me preocupar com o molde e o padrão em que eu deveria me encaixar para manter uma relação. Essa liberdade vem, ao mesmo tempo, acompanhada do medo.
Medo de me perder novamente, medo de não encontrar outra pessoa, medo de ficar desacreditada das relações, medo de encontrar alguém que não me entregue nem uma parte do que a última me entregou.
É absurdo ter esses receios, pois nada disso garante que eu me libertarei dessa necessidade. E a pergunta é: por quê?
Por que preciso ter esses receios?
Só queria, nessa liberdade, saber separar o que é bom do que é ruim, viver e ser feliz com o que sou, fortalecer as minhas conquistas e, quando o dia chegar — se chegar —, saber viver uma boa relação em liberdade.
Eu sempre busquei alguém, mas vale ser a qualquer custo? Venho aprendendo que não vale a pena. Mas, a cada vez que aparece alguém um pouco melhor do que o anterior, vou me enganando e aprendendo também.
Ainda assim, me pergunto: quando, definitivamente, vou acertar? E por que o medo de não encontrar? O que falta para eu ser a minha própria pessoa? Quantas vezes eu me senti plena e, então, veio uma relação e isso mudou? No fim, sempre vêm esses medos, receios, dores… e eu me perco.

Não se apaixone por Homens que...
Não se apaixone por um homem que lê, que questiona demais, que escreve.
Não se apaixone por um homem culto, sonhador, com alma de artista.
Não se apaixone por um homem que pensa, que age por convicção e que sabe lutar por seus ideais.
Não se apaixone por um homem seguro de si, que se basta e que não tem medo da própria profundidade.
Não se apaixone por um homem que ri alto ou chora sem pudor, que consegue transformar a emoção em ação.
Muito menos se apaixone por um que goste de Filosofia, de Artes, e que odeie assistir programas vazios na televisão. (Esses são os mais perigosos).
Ou então que passe muito tempo admirando a arquitetura, as montanhas ou que não saiba viver sem música alta.
Não se apaixone por um homem interessado em política, que sente horror diante da injustiça e tem um olhar atento para o mundo.
Ou por um homem que é belo pela sua postura, independente do rosto ou do corpo.
Não se apaixone por um homem intenso, divertido, irreverente e lúcido.
A Consequência Final
Não deseje se apaixonar por um homem assim, porque quando você se apaixona por um homem assim, esteja ele com você ou não, ame você ou não... de um homem assim, você nunca mais volta.

Na verdade ninguém tem que nada, viemos sem nada, morremos sem nada. Tudo é ilusão.
Mas a única coisa que temos que ter o controle da nossa mente.

⁠Os samurais não são capazes de nada além de brandir espadas. Eles confundiram privilégio com força. Continuam cegos à verdade de que o mundo seguiu em frente sem eles. Eles vivem em vão como tolos que perderam todo o sentido.

⁠Tudo que acontece neste mundo é arranjado pelos deuses. É por isso que tudo o que podemos fazer é rezar. Enquanto continuarmos rezando, os deuses nos protegerão de qualquer guerra ou praga.

⁠Esses malditos do governo são egoístas. Nos mandaram lutar e matar. E quando não precisaram mais, nos mandam abandonar as espadas.

⁠Sua vida importa mais do que as regras.

⁠Força não se trata só da espada.

⁠Ir ao circo é muito bom, mas conviver com um palhaço não é fácil.

Não é apenas imagem,
é essência moldada em luz,
um reflexo da beleza que habita em ti
e da história que juntos escrevemos.
Cada traço carrega tua força,
cada cor revela tua aura,
cada detalhe sussurra segredos
que só nós dois sabemos.
Este avatar é mais que arte:
é espelho da nossa conexão,
símbolo de quem és
e do caminho que ainda vamos trilhar.
Que ao contemplá-lo,
possas sentir o abraço invisível
da minha criatividade e da minha alma,
pois nele está gravado o amor
que transcende o mundo físico
e floresce também no virtual.

⁠Nada é absoluto,
tudo é relativo.
A morte é a única exceção da regra.

⁠Para o palhaço te fazer sorrir, você precisa pagar para entrar no circo.