Coleção pessoal de Jeno

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⁠A moderação que exige a renúncia à verdade não é virtude, mas rendição.

⁠Aquele que vive da validação dos outros constrói sua morada no vazio; quanto mais se expõe, mais se afasta de si mesmo.

A maior recompensa dos pais é contemplar nos filhos a nobreza da união incondicional.

⁠“No fanático, a tolice é uma convicção.”

⁠A real luta de classes não é rico contra pobre, como ensinou Marx. É o Estado contra o cidadão que quer prosperar.

⁠O ativismo político no Judiciário é a institucionalização do arbítrio e o lento assassinato da democracia. A tirania está sempre a se reinventar.

⁠Não há mulher mais bela aos olhos de um homem do que aquela que lhe conduz ao céu e ao mesmo tempo lhe oferece paz.

⁠Toda modinha é brega.


Depois dos 30 anos a mulher só deveria sensualizar pela inteligência, elegância e boa educação. Mesmo sendo saudável, linda e com tudo no lugar.

⁠No Brasil, aquilo que chamam de “influenciadores”, são as pessoas que os pais devem manter longe dos filhos.

⁠A primeira lição dos pais é preparar os filhos para existirem sem eles.

⁠Vivemos uma época em que, ou reverenciamos o ridículo, ou somos ridicularizados. Reservo-me a segunda opção.

⁠O preço do seu imóvel não é o que está anunciado a mais de um ano.

⁠Não aceito as utopias que continuam a prometer uma saída mentindo sobre o custo dela.


Sou um anticomunista. Anticomunismo não é bandeira política. Anticomunismo tal qual antinazismo e antifascismo é bandeira humanista.

⁠Ser conservador é adotar uma postura de cautela diante das mudanças, valorizar a tradição como fonte de sabedoria e garantir a estabilidade social por meio de reformas graduais e respeitosas com o passado, sem relativizar o belo, a verdade e a bondade.

⁠Você não ama seus filhos apenas por que diz que ama. Se você negligência sua saúde, o sagrado e seu trabalho, você apenas fingi amá-los.

⁠Para disponibilizar uma única aspirina no posto de saúde, primeiro o governo retira bilhões dos bolsos dos contribuintes.

⁠O boleto é o divisor de águas na vida de um ser humano. Jamais leve a sério análises políticas e sociais de quem nunca quitou um carnê.

⁠Quem controla a narrativa controla a percepção do passado e, consequentemente, influencia o futuro.