Coleção pessoal de IraniltonLombardi
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Namorar é quase uma prisão de segurança máxima. Poucas vezes o amor consegue escapar.
Namorar estimula as emoções, dá sentido à vida e ameniza as dores da alma que decidimos manter.
Para namorar não é necessário saber outro idioma porque o beijo traduz as línguas.
Todas as mães têm o mesmo defeito. São eternas, mas não vivem para sempre.
Mesmo quando os filhos dormem, as mães não cochilam.
Para todas as mães, mimar e ninar não são medicamentos controlados.
Quando as mães odeiam, se é que elas odeiam, é com amor.
A única mãe que tem filho predileto é a mãe de filho único.
Se Deus tem um nome, eu não tenho dúvidas que é Mãe.
As mães são curiosas, exageradas, inconvenientes e, o melhor de tudo, nunca estão erradas.
Amor de mãe nos envolve, nos comove e nos absorve, mas, quando dela some, nos consome.
Antigamente, conselho de mãe tinha preço:
“Se você correr, vai ser pior!”
No passado as mulheres foram vítimas dos desejos dos homens. Atualmente, os homens são testemunhas dos desejos das mulheres.
A guerra é o pior exemplo para as crianças entenderem a paz.
Na primeira ameaça à paz, a guerra já passou dos limites.
Somente em tempos de guerra deve-se lamentar da juventude.
Em todas as guerras existem três principais áreas de conflitos. Vaidade, ganância e poder.
Numerosos são os vencedores pós-guerra. Morte, dor e fome são os primeiros.
Nem mesmo nas guerras as mulheres têm paz.
Eu não vejo arte alguma na guerra.
Somente natureza-morta.