Coleção pessoal de celsonadilo

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⁠Lamúrias...
Lamentos que se desprende do corpo ...
Sensação que trêmula...
Lapsos temporais...
Desejos que provem que o amor é infinito.
Nós laços profundos apenas o sentimento...
Mágoas que sussurram palavras de amor.
Desejos carnais no auge da luxúria...
Devassa abstinência...

⁠Poema que morre nos teus lábios...
Nós lábios os labirintos da alma.
Sombrias palavras que descrevem o desejo de amar.
Mais e mais as algemas das rimas transcendem o ar que desnorteia....
A falta de ar é o amor pairando sobre seu corpo sem vida...
Agora inspira tantos dramas e aplausos de momento...
Enquanto isso seu corpo se decompõe...
A tristeza vai num vasto abismo platônico.

⁠Sagaz o espírito do corvo.
Alma gotica
Sentimento livre...
Confie nas trevas...
De repente repouso...
O assassino descansa em paz,
As aparências tornasse realidade.
Nas sombras ermas o sossego...
Até partir para o caminho dos céus...
Cada versão transmite seu algoz...
Doce vidência no astral...
Desejo perpétua vida...

⁠Os sonhos são bons companheiro até quando se tornam pesadelos.
Sentimentos que flui sem querer e morrem no desespero.
Sendo calada da noite... Vento frio amargo momento.
Desapego. Por favor digas quem amas ou vás embora ...
Vivas em meus lamentos...

⁠Meus sonhos rasgam meus sentimentos...
Sonhos obscuros...
Nas sombras as trevas...
Desenhos da devastação provocada pelo teu amor.
Na insanidade a vaidade que nutri meus sentimentos..
Na morte... O melhor dos sonhos.
O amor floresce em tais facetas...
Julgas o espírito que ilumina nossas vidas ceifadas.
Amo muito você como o último suspiro de minha vida apenas desejos...
Que aconteceu se o amor é infinito...
Estamos numa ponte para eternidade.

⁠Boa noite Nobres almas pensantes.
Vivemos num mundo de sombras...
Alienígenas de outras épocas...
Assombrações em nosso presente.
Vivemos épocas de glórias...
Em tempos de guerra sofremos muito...
No abraço eterno damos nossas vidas...
O amor vence com serenidade...
A paixão adormece com o luar...
Tantas lembranças...
O julgo inesperado parece...
Como os espíritos que vagam sem rumo...
No defere no limiar da vida te amo profundamente.

⁠Estamos mortos...
Mais estamos vivendo...
Os céus arrebatam as chuvas...
As chamas queimam os sentimentos...
Vou te esperar até amanhecer...
Prossigo nas sombras.. .
Espero todos os sentimentos se tornarem a imensidão...
Meus desejos caminham nas profundezas da minha alma...

⁠Passando por linhas tortas e palavras destorcidas...
No de repente repouso...
Ponto de final.
Recluso nas sombras do... Dilema.
O silêncio tem seu algoz em minha alma.
O dialeto próprio como o sangue que derramado.
Por tantas vezes tentei lutar...
O amor floresce durante o conflitos sociais.
Palavras jogadas aos filhos da liberdade.
Os tenho com a esperança.

⁠Sendo contravenção meus atos poéticos são o caos absoluto da sociedade aínda sou excluído como o palhaço sem rosto sem emoções...
Crítico dizem sou erro da sociedade...
Um erro... Por quê ninguém nota que pessoas existem e tem sentimentos.
No abandono social...
Apenas aberrações em reality show para dar audiência... E sadifazer seus e egos.

⁠Palavras jogadas ao amor...
Retribuída nos braços cruéis e sanguinários.
Objetiva o que mais ostenta ter...
Sendo obsessão a devastação provocada...
Submissa ao mesmo discurso que desnuda
No máximo do ardor respira fundo.

⁠...Espírito morto...
Entre espinhos os pensamentos...
Entre aspas a vida...
Posso lhe dar lembranças...
E entre bons momentos...
Tudo é desculpa para ser bonito...
As aparências enganam...
Pois é o que quer viver...?
Diante o deslumbre da ilusão...
A morte é um sonho profundo...
E essa profundeza te faz até esquecer...
As aparências tornasse realidade mais intensa.
As feridas abertas pelos espinhos são doces lembranças.
Pois é uma boa experiência pois carne é apenas poeira.
E a poeira um dia foi o bem querer e a vida era boa.
Tão breve é época que tudo passou-se então se dá conta que a vida termina.

⁠Elemento fogo...
A chuva alimenta minhas emoções...
Então vento vem arrebata alma...
O queima minhas tristezas...
A terra traz a esperança...
Voraz sonho maravilhoso...
O ar que respiro desnorteia o espírito...
Aurora trazem sentimentos adormecidos...

Homem diz o que deve fazer...
Meus medos são reais.
O poder é dinheiro.
Tudo está acontecendo..
Tudo está caro demais...
Somos tão cegos...
Controlam suas mentes...
Assim a vida continua inspirar...
Olhem para situação...
Vivemos a como nos anos oitenta greves são reais.
Só os ricos podem viver...
Vivemos para eles tenham conforto.
Me digam porque ainda somos tão cegos.
Te enganam simples assim aplausos.
Continuamos a seguir nossas vidas ceifadas.⁠

⁠Ser ou não ser gotica suave ou vitoriana.
Ser por ser escravo do meu ser
não compreendo,
meu eu sobre as escuridão
Sou apenas mais uma sombra...
Em tantas desculpas
Sou noite paira pela madrugada
Nós laços profundos da alma sombria
Me faço e me recrio em tuas mortalhas...
Seus lábios mórbidos
Me digas ser gotica lhe devorou pouco mais
Nós vãos do teus lábios frios aprecio
A morte lhe sede primeira dança...
No fulgor desta época que renasce sobre as trevas.
Estúpida luz que vem cegar momento único
Celestial sob devassa abstinência do luar...
Ainda tem dúvidas disso ser o que é...
Apenas palavras no deslumbre da noite...
Tens última vez em nossas vidas ceifadas.
Alegações de mortos que se atreveram se apaixonar.

⁠Entre pensamentos...
O vazio se espairece...
E quando imagino olhar as estrelas...
Nesse momento céus poluído não se vê nenhuma estrela

O linear do querer...
Sois o absurdo...
Parece ser natural...
No limite da devastação.
Sois o início e o fim...
Pedras são o pó
E o homem foi feito do pó...
Somos definidos pela coisificação...
Pelas arestas do consumismo...
Sutilezas... E ... Aplausos
Ainda estamos vivos...
Dentro de tantas contradições...
O clamor sereno e puro malte
Se presenta pela madrugada...
Mar da natureza devastada respira.
O poluído do ar refleti seus pensamentos...
O dito popular morreu em conflitos sociais...
Até amanhã anotamos tudo que se destaca...
Nós laços profundos da perdição somos impuros...
Mesmo assim continuamos a seguir um louco...
Abraços e beijos estamos mais pobres intelectuais...
Mesmo o que vemos nos dá sobre o entendimento de tal relação...
O convívio tornasse o âmbito da moral.
A moral morre nos instantes opacos...
O mar poluído de verdade pede socorro...
Mundo um dia reage a tal desvastação...
O mundo vai continuar mais ser ambíguo existirá...
Muitas vezes difícil sonhar com momentos de lucidez...
Optamos tanto será que felicidades sempre de tanto...
Consumir e ser consumado...
Entre pensamentos o vazio extenso...
Compreensão da convivência tornasse o abraço da solidão...
Sobre tudo sobreviver...
Relacionamentos apenas palavras jogadas na ilusão...
Muitas vezes difícil sonhar...
Mas existe igualdade na verdade que vivemos...
Podemos ter certeza disso...
Embora o mundo seja cruel e amargo...
Muitas vezes a felicidade é viver a liberdade.⁠

⁠No paradigma o sombrio momento que vivemos apenas uma vez...
Diante do destino reluz o espírito do amor...
Derramado por instante de prazer e glória.

⁠A humanidade é uma ilha a imensidão universal.
O que somos na grandeza do universo...?
.... é o que nos define...
Muitas vezes penso...
No seremos diante a grandeza que contemplamos...
Na perfeição de tudo que existe e existirá no universo....
Abraçamos a cada instante que que vivemos...
Pois vivemos apenas uma parcela do tempo.
E reconhecemos que somos diante a grandeza que nos cerca.
Temos a certeza que ainda existimos diante da imensidão da morte...
Muitas vezes uma caminho obscuro cheio de clareza...
Que denota o que somos apenas animais
animados.
Dentro de momentos de lucidez optamos por esclarecer a própria obscuridade.

⁠Se nossas almas penadas se perderam como tempos...
Vivemos apenas para achar esse amor...
Nada pode ser melhor que esse vida...
Por apenas ter te encontrado uma vez nessa vida...
Como a falta do ar que respiro desnorteia sua ausência...
Sofrer é uma saudade como um espinho...
Este espírito um momento que olho para imensidão a sinto dentro de mim.
Nada basta pois não existe paixão igual.

⁠lDias sombrios.
Lamentos que sempre morreu mesmo quando você chegar...
No máximo do ardor respiro o desejo encarnado pela cheiro da sua pele.