Coleção pessoal de helio_assuncao

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⁠Soldado levante a cabeça,
Você tá na patrulha não se esqueça,
Você é mais que vencedor,
Na guerra, na arte no amor
JESUS CRISTO é o nosso protetor,
Nas ruas, vielas e becos Ele sempre nos guiou,
Nossa missão é proteger o cidadão, repreender o ladrão e fazer nossa missão, seja de dia, de tarde, de noite, que seja sempre com o coração,
Com DEUS no comando da viatura e da corporação, Ele nos guia e nos dá proteção..
JESUS CRISTO é o nosso protetor,
Nas ruas, vielas e becos Ele sempre nos guiou,
Nossa missão é proteger o cidadão, repreender o ladrão e fazer nossa missão, seja de dia, de tarde, de noite, que seja sempre com o coração cumprindo nossa obrigação
Não luto por glória, nem por medalha,
Minha batalha é de alma, não de navalha.
Proteger o povo, repreender a opressão,
Com amor e justiça no meu coração.
(Final)
JESUS CRISTO é meu protetor,
Meu escudo, meu guia, meu redentor.
Nas ruas, nos becos, Ele me conduz,
É luz na quebrada, é vida, é Jesus!
(É luz na quebrada, é vida, é Jesus!)
H.A.A

⁠Os fracos sempre tentarão anular os fortes, mas se esquecem de que são fracos e não podem contra quem é verdadeiramente forte.
Por trás de tudo isso, há um
DEUS que tudo vê e tudo sabe
- pois é Ele quem nos capacita a sermos fortes ou fracos.
Portanto, aos fracos, sugiro que orem, pedindo a DEUS força e sabedoria.
Saibam que é dEle que vem o dom.
Tentar ser aquilo que nunca se foi, à força, é perda de tempo!
H.A.A
DEUS no comando sempre!!!

⁠(Intro – voz grave com eco e peso)
É a ROMU…
De ponta a ponta na missão…
Prevenção… repressão…
O crime treme, o certo tem proteção…
(Verso 1)
A ROMU patrulha, por toda extensão,
Ostensiva na rua… caçando ladrão!
Na fundada suspeita… é abordagem na ação,
“Mão pra cima, não se mexe!”… acabou a ilusão!
Se é cidadão… tem respeito e consideração,
Mas se for ladrão… perdeu a proteção!
Aqui não tem pinote… é disciplina e projeto,
Se a conduta é limpa… segue firme e reto!
Mas vacilou no crime… é cela, é detenção,
Adeus céu aberto… olá, grade e prisão!
(Refrão – com impacto, batida seca)
ROMU na contenção!
Ostensiva, na missão!
No bairro, na quebrada, no centrão…
Protegendo o cidadão!
Se é decente, tem respeito…
Se é ladrão, sente o efeito!
ROMU chega no impacto…
E o crime… fica sem teto!
(Verso 2)
Aqui o patrulhamento é preventivo e incisivo,
Não tem conversa fiada… o trabalho é ativo!
O rádio chama… a viatura responde,
O ladrão corre… mas cê sabe, não esconde!
Na viela, no farol… ou no miolo da favela,
ROMU fecha o cerco… o ladrão sente a novela!
É proteção pro povo, é pressão pro bandido,
Com respeito ao certo… mas duro com o envolvido!
Se o cara já pagou… vida que segue, irmão,
Mas se tiver pendência… é algema e detenção!
A justiça caminha… a ROMU faz cumprir,
Quem vive no certo… pode até aplaudir!
(Refrão – com mais força, marcando o grave)
ROMU na contenção!
Ostensiva, na missão!
No bairro, na quebrada, no centrão…
Protegendo o cidadão!
Se é decente, tem respeito…
Se é ladrão, sente o efeito!
ROMU chega no impacto…
E o crime… fica sem teto!
(Verso 3 – Final, mais direto)
Na ronda, na blitz… no giro das viaturas,
É o crime tentando… mas só tomando dura!
A ROMU ensina… mas também corrige,
Se levantar pro confronto… é aí que se atinge!
Prevenção é a meta… mas se precisar… é reação,
O certo vive em paz… o errado volta pro camburão!
É preto, é pardo, é branco… cidadão tem proteção,
ROMU é justiça… no meio da confusão!
(Encerramento – voz em fade out, com eco pesado)
É a ROMU…
Na rua… no combate…
Proteger… é missão…
Cidadão na paz…
Ladrão na contenção…

H.A.A

⁠Feliz é aquele que, com o olhar voltado ao horizonte, busca a evolução que não é só sua, mas de todos, pois sabe que a verdadeira grandeza reside na partilha do caminho e dos frutos.
Ai daquele, porém, que se deixa dominar pelo egocentrismo: mesmo que conquiste vastos reinos, sua alma carregará a penúria dos que vivem apenas de si, tornando-se alguém abarrotado de posses, mas órfão de sentido, cercado de tudo, mas sozinho no essencial
H.A.A

⁠De nada adianta um corpo esculpido, um rosto admirado e a ilusão de uma autoestima elevada, se a mente permanece presa à ignorância. A mais cruel forma de baixa autoestima é a intelectual — silenciosa, mas devastadora. A beleza encanta, mas é a inteligência que sustenta. Priorize o que pensa, não apenas o que mostra.
H.A.A
*DEUS no comando sempre!*

⁠Em tempos em que os valores se diluem e a verdade se vende a qualquer oferta, a honestidade e o caráter erguem-se como relíquias quase esquecidas. São poucos os que resistem à tentação de trocar princípios por conveniências.
H.A.A

⁠Não permita que os desejos do mundo calem a voz da alma, pois a ambição é como bruma passageira, enquanto o coração guarda em si a eternidade.
H.A.A

⁠ROMU - Taboão da Serra (Rap)
D.L.R — Dignidade, Lealdade e Respeito

No giro da ROMU, o asfalto sente o peso,
De quem carrega a farda com coragem e apreço.
Taboão da Serra, o chão que a gente guarda,
Com a alma blindada e a missão que nunca tarda.
Na madruga ou no sol quente, tamo em patrulha,
Na responsa firme, ninguém aqui se orgulha.
De abusar do poder, nossa conduta é correta,
D.L.R no peito, a nossa meta é reta.
(Refrão)
Dignidade, Lealdade e Respeito — é o lema,
Na ROMU é compromisso, não é só poema.
Quem vem pra somar, já entende o conceito,
D.L.R, firmeza no peito.
De ROMUCAM ao patrulhão na avenida,
A presença é forte, protegendo cada vida.
Com o olhar atento e o rádio sempre ligado,
O crime treme quando escuta o giro azulado.
Não é vaidade, é vocação de guerreiro,
GCM de elite, no front o tempo inteiro.
Taboão tem história, honra e resistência,
E a ROMU é símbolo de força com consciência.
(Refrão)
Dignidade, Lealdade e Respeito — é o lema,
Na ROMU é compromisso, não é só poema.
Quem vem pra somar, já entende o conceito,
D.L.R, firmeza no peito.
Então respeita quem tá na missão todo dia,
Fardado na rua, mantendo a harmonia.
ROMU Taboão, disciplina e conduta,
D.L.R é o escudo, e a nossa luta é justa.

H.A.A

⁠Ainda que se conceda ao porco a oportunidade de manter-se limpo, sua natureza o leva inevitavelmente de volta à lama. De igual modo, no seio social, incorre em falta não apenas aquele que pratica o ato ilícito, mas também aquele que, por vínculos ou compaixão, o defende ou minimiza. O perdão é divino, mas a responsabilização é um imperativo da ordem e da justiça.
Lembre-se: quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha — e a expõe ao perigo.H.A.A

⁠Somos, por vezes, vítimas de sonhos postergados, em virtude das esperanças que nutrimos por aquilo que, outrora, idealizamos. E se tais esperanças foram dilaceradas, é porque, em dado momento, acalentamos sonhos que nos fizeram crer na dignidade e no valor de sua realização. Contudo, pela intervenção da ambição desmedida, da ganância desordenada ou, ainda, do egoísmo humano, permitimos que a existência tomasse rumos desviantes, afastando-nos da retidão do caminho que nos fora reservado.
Todavia, por não sucumbirmos à desesperança nem renunciarmos ao dom da vida, mantemos acesa a chama dos sonhos e a virtude da esperança. Cremos, assim, que, pela graça divina e pela retidão de nossas escolhas, a Providência nos conduzirá, em tempo oportuno, à concretização de uma realidade marcada pela bem-aventurança, fruto de nossos acertos e da fidelidade aos princípios maiores.
H.A.A

⁠Jurei proteger, mesmo sendo odiado. A justiça que carrego me cobra com dor. A farda é minha honra e minha segunda pele. Defendo quem torce pela minha queda. Sofro, sangro, mas não recuo. Sou o escudo entre o caos e a paz. Minha força vem de Deus, que me protege e me dá forças para vencer o inimigo a cada dia.
H.A.A

⁠Um minuto de reflexão
A vida, com suas curvas inesperadas e desafios diários, nos convida constantemente à superação. Em meio a erros, tropeços e decisões impensadas, é fácil sentir-se desanimado ou perdido. No entanto, é justamente nesse ponto que a resiliência revela sua força: não apenas na capacidade de suportar as quedas, mas principalmente na coragem de reconhecê-las.
Aceitar os próprios erros não é sinal de fraqueza — é um ato de grandeza. É nesse reconhecimento sincero que nasce a oportunidade de mudança, de aprendizado, de evolução. Corrigir o que se fez de forma equivocada é dar a si mesmo uma nova chance de ser melhor, de seguir com mais consciência e sabedoria.
A verdadeira resiliência não nega a falha, mas a transforma em degrau. Ela nos levanta, não como quem ignora o passado, mas como quem o entende e o usa como impulso. Hoje, permita-se refletir: o que posso fazer diferente? O que posso consertar? Como posso me erguer melhor do que antes?
Porque todo cidadão, ao reconhecer e corrigir suas falhas, se torna mais digno, mais forte — e mais humano.
H.A.A
DEUS no comando sempre!

⁠UM MINUTO DE REFLEXÃO
Assumir os próprios erros e buscar corrigi-los é uma atitude que muitas vezes se mostra difícil para pessoas que não têm caráter e integridade. No entanto, achar que os outros são obrigados a perdoá-lo apenas por laços familiares ou por você precisar manter o emprego é algo absurdo.
Antes de, de forma consciente e voluntária, cometer atitudes erradas e arriscadas, é preciso refletir sobre os princípios divinos e os valores fundamentais que, certamente, seus pais lhe ensinaram. Pensar que tudo vai dar certo, mesmo quando se atua de forma irresponsável, é se iludir.
Assuma as consequências dos seus atos — o seu chamado “B.O.” — sem tentar culpar os outros por sua ignorância, arrogância e egocentrismo.
Em primeiro lugar, aprenda a valorizar a si mesmo de forma autêntica, sem esperar que as pessoas sejam obrigadas a mostrar piedade ou compaixão. O respeito e a consideração devem vir de atitudes éticas e conscientes, e não de simples exigências baseadas em interesses pessoais.
Além disso, se aqueles que poderiam corrigi-lo de forma justa e objetiva optam por não fazê-lo — seja por compaixão ou conveniência — você acaba recebendo uma reprovação equivalente à sua própria falta. Quem realmente se importa repreende e não incentiva o erro. Dizer “Ah, mas se eu fizer isso, ele vai se prejudicar” é um engano, pois o problema já começou quando se escolheu agir errado em vez do certo. Toda ação gera uma reação; e quem sabe o que planta, não teme a colheita.
Portanto, é fundamental entender que o processo de autocrítica e de corrigir os próprios erros não só está de acordo com os princípios da ética e da responsabilidade, mas também é indispensável para o verdadeiro aprimoramento pessoal e social.
H.A.A
DEUS no comando sempre!

⁠*Um minuto de reflexão*
Aquele que semeia com consciência tranquila não teme a colheita. Tudo se acomoda a seu tempo, pois a ordem natural das coisas é regida não apenas pela justiça dos homens — da qual, por vezes, alguns escapam — mas, sobretudo, pela Justiça Divina, essa infalível e implacável. Tenha a mais absoluta certeza: a conta, cedo ou tarde, chega.
Assim, recomendo prudência em suas atitudes. Não se esqueça de que caminhamos sobre uma linha tênue: ora vivos, ora mortos; ora livres, ora encarcerados. E, em última instância, ninguém poderá aliviar o peso do seu fardo, senão a sua própria consciência.
H.A.A

⁠Reflexão da Alma
Fugir dos problemas é recuar diante da batalha da vida, e esconder-se deles é negar a força divina que habita em nós. O Criador, em Sua suprema misericórdia, não permite que enfrentemos tempestades que não possamos suportar. Cada fardo traz consigo a semente da superação. A vitória pertence aos que insistem, aos que caem e levantam com fé no amanhã. E a solitude, por vezes, não é ausência, mas presença — de si, do silêncio, de Deus.
A vida, em sua complexidade, não faz distinção entre os caminhos. Todos nós carregamos lutas ocultas, dores disfarçadas, sonhos adiados. Mas há uma graça escondida em tudo isso: a certeza de que o tempo, sábio e paciente, traz consigo a solução. Ela pode não vir da forma que esperamos, mas vem. Sempre vem.
O ciclo da existência é feito de contrastes. Há dias em que o sol brilha com força e outros em que as nuvens pesam sobre a alma. Mas são esses altos e baixos que moldam o espírito e esculpem o caráter. Cada dia, cada experiência, cada dor e cada alegria é um tijolo na construção da nossa melhor versão. E essa transformação só depende de nós — de nossas escolhas, de nossa coragem em seguir mesmo sem certezas.
Não sei ao certo onde estou, se perto ou longe do meu destino, se no caminho certo ou em desvios necessários. Mas sigo. Um passo de cada vez, carregando memórias, aprendizados e, acima de tudo, pessoas que marcaram minha caminhada. Hoje, sei que não estou só — carrego no peito cada gesto de amor, cada lição vivida, cada presença sentida.
E mesmo que o amanhã não traga exatamente o que desejo, saber que não sou mais o mesmo de ontem é prova suficiente de que a jornada valeu a pena.
A vida é feita de estações. As ruins nos ensinam a resistir; as boas, a agradecer. Uma fortalece, a outra consola. Ambas nos moldam e nos lembram: haverá sempre um novo começo para quem não desiste de caminhar.
Com fé, amor e esperança,

H.A.A

⁠Reconstruindo Pontes: O Valor da Confiança e do Perdão no Matrimônio
Todo relacionamento enfrenta desafios, e no casamento não é diferente. Em meio a erros, desentendimentos e mágoas, há momentos em que a confiança se abala e o peso das falhas parece maior do que o amor que uniu o casal. Mas é justamente nessas fases que se revela a verdadeira essência do compromisso: o desejo sincero de reconstruir, de seguir em frente juntos, aprendendo e amadurecendo.
A confiança, quando ferida, não se repara apenas com palavras ou promessas vazias. Ela se fortalece por meio de atitudes, pelo esforço diário de demonstrar que o amor ainda é prioridade. Pequenos gestos de respeito, empatia e sinceridade são as bases para restaurar aquilo que foi rompido. Mais do que pedir desculpas, é preciso mostrar, com ações, que há um compromisso real com a mudança e com o bem-estar do outro.
O perdão, por sua vez, não é apenas um ato de dizer “eu te perdoo” e seguir adiante. Ele nasce do entendimento de que errar é humano e de que todos, em algum momento, precisam de uma segunda chance. Perdoar não significa ignorar a dor, mas sim escolher não deixar que ela defina o futuro da relação. Significa abrir espaço para a cura, para recomeçar com um olhar renovado, acreditando que o amor pode ser mais forte do que qualquer falha.
Mas a reconstrução de um casamento exige, acima de tudo, renúncia. Não há evolução sem deixar para trás os erros cometidos, sem avaliar e abandonar os vícios que destroem a harmonia e minam a felicidade do casal. Um casamento não pode sobreviver se as aventuras individuais forem colocadas acima da família, se os bens materiais forem mais valorizados do que os sentimentos, ou se as amizades se tornarem mais importantes do que a relação. Um lar é fortalecido quando ambos escolhem viver em prol da família e do progresso mútuo, e não quando se deixam persuadir por ilusões que os afastam do verdadeiro propósito da união.
Se o amor ainda habita o coração de vocês, vale a pena lutar. Vale a pena reaprender a confiar, a perdoar e a resgatar os motivos que os uniram. Afinal, um casamento sólido não é aquele que nunca enfrenta tempestades, mas sim aquele em que ambos escolhem, todos os dias, caminhar juntos, mesmo quando o caminho se torna difícil.
H.A.A

⁠Seu legado será marcado por suas atitudes, gestos e decisões, não apenas por seu conhecimento ou certificações, mas, sobretudo, por sua índole, empatia, humildade e capacidade de promover o bem-estar, a resiliência e o desenvolvimento pessoal daqueles ao seu redor. Assim, é imperativo que haja prudência em sua conduta e em seus atos ao exercer qualquer função de autoridade, pois a quem muito é confiado, muito será exigido. E, ao tornar-se passado, lembre-se: a história não se apaga.
H.A.A

⁠A superação dos desafios e a valorização da vida humana
Evitar ou negligenciar os desafios que a vida nos impõe configura um ato de fraqueza, pois cada obstáculo que enfrentamos se apresenta como parte do nosso crescimento e fortalecimento. A sabedoria divina nos ensina que jamais seremos sobrecarregados além do que podemos suportar. A vitória pertence aos resilientes, e a solitude, quando bem aproveitada, torna-se um meio valioso de reflexão e autoconhecimento.
A existência humana não se distingue em essência: todos enfrentamos dificuldades, cada qual em sua particularidade. No entanto, há uma verdade inequívoca — os desafios são transitórios, e, ainda que pareçam insolúveis no presente, o tempo se encarrega de trazer as respostas e os caminhos adequados.
A vida segue um curso dinâmico e imprevisível: há dias de plenitude e outros de adversidade. Essa alternância é inerente à construção do nosso caráter e nos proporciona aprendizado contínuo. Cada experiência vivida, independentemente de sua natureza, é uma oportunidade para o amadurecimento e a evolução pessoal. O destino não está previamente determinado, mas sim condicionado às nossas escolhas e atitudes diante das circunstâncias.
Pouco importa se estamos no caminho certo ou se ainda nos restam dúvidas quanto à direção que seguimos. O essencial é prosseguir, vivendo cada dia com uma nova perspectiva e extraindo dele o máximo aprendizado. Já não caminhamos sozinhos, pois cada lembrança, cada vivência e cada lição assimilada se tornam parte de quem somos. E ainda que, em determinado momento, nos deparemos com tempos difíceis, a consciência de que evoluímos e nos tornamos seres humanos melhores nos permite concluir que cada passo trilhado valeu a pena.
As fases desafiadoras da vida não devem ser encaradas como castigos, mas sim como instrumentos de fortalecimento. E os momentos felizes nos servem como testemunho de que a existência sempre nos reserva instantes de alegria e realização.
H.A.A

⁠O Atalaia do Senhor jamais se desviará de sua sagrada missão, perseverando na busca da luz, ainda que o caminho esteja envolto em trevas. Não esmorecerá em seu propósito de praticar o bem, dedicando-se incansavelmente ao serviço da sociedade, conforme os desígnios divinos.
H.A.A

⁠*A Ruína do Ego e a Urgência da Reflexão*
Na trajetória da vida, as escolhas moldam o destino de cada indivíduo. Quando se decide priorizar o reconhecimento alheio em detrimento dos laços familiares, abre-se espaço para uma inversão de valores que, gradativamente, corrói a essência humana. A valorização exacerbada dos bens materiais em oposição aos sentimentos e às relações interpessoais demonstra um desvio de prioridades que conduz à frieza emocional e ao isolamento.
Além disso, a crença inabalável na própria infalibilidade torna o indivíduo resistente à correção e à autocrítica, fazendo com que a arrogância se torne um pilar de sua personalidade. Esse comportamento não apenas afasta aqueles que poderiam auxiliá-lo em sua jornada, mas também o impede de evoluir, pois já não há espaço para a resiliência e a humildade. Dominado pela ambição e pela vaidade, ele passa a alimentar um egocentrismo destrutivo, tornando-se refém de suas próprias convicções.
Diante dessa realidade, é imperativo interromper essa trajetória e refletir sobre o caminho percorrido. A busca pelo equilíbrio interior e pela reconstrução dos valores essenciais deve ser uma prioridade, pois, caso contrário, o colapso pessoal torna-se inevitável. A degradação espiritual, quando ignorada, avança silenciosamente e conduz o indivíduo ao abismo, privando-o da possibilidade de uma vida plena e significativa.
É certo que todos possuem fragilidades, sejam emocionais, espirituais ou psicológicas. No entanto, reconhecer tais vulnerabilidades é o primeiro passo para evitar a própria ruína. A negação dos próprios conflitos e a recusa em buscar ajuda apenas aceleram um processo de decadência que, sem o devido controle, pode resultar na perda total de si mesmo.
Portanto, a reflexão deve ser constante, e o autoconhecimento, um compromisso inadiável. A verdadeira força não reside na ilusão da perfeição, mas na capacidade de reconhecer as próprias falhas e trabalhar para superá-las. Apenas assim será possível evitar o declínio e trilhar um caminho de crescimento genuíno, onde a essência humana prevaleça sobre a vaidade e a ambição desmedida.
H.A.A