Coleção pessoal de Helder-DUARTE

301 - 320 do total de 791 pensamentos na coleção de Helder-DUARTE

⁠No mundo diz- se "Nunca te vou perdoar" . E nós cristãos ainda perdoamos, ou também não?

⁠Do hospital e da cadeia, ninguém diga " Nunca me acontecerá" . Com sabedoria, nunca tal dirias!

⁠Devemos amar todos. Até amar os criminosos que estão na cadeia!

⁠Vivemos tempos difíceis. Há igrejas onde já não se prega o verdadeiro evangelho, mas um evangelho de prosperidade. Isto na Europa. Este não é o evangelho de Jesus Cristo, nem a igreja do Senhor. É antes a igreja de Laodicéia.

⁠Vivemos tempos de apostasia. Muitos deixam a verdade, indo para mentira. Existem falsos mestres.

⁠As nações vizinhas de Israel, não se esqueçam que se alguém castiga Israel é Deus. Por isso não se atrevam a fazer isso. Aí de quem odiar esta nação!

⁠Aí de ti Moab, Amon e tu também Edom e vós filhos de Quedar. Também vós filhos dos Filisteus! Sabei que o Senhor ama Israel. Em 1948 os trouxe de novo para esta terra que jurou dar a Abraão. E ainda elegeu os Montes de Sião e a Jerusalém. Tudo isto vereis, no fim dos tempos, no dia do Senhor!

Se Israel não atacar as outras nações, isto em sua defesa. As outras nações darão fim a Israel. Mas Deus não vai permitir isso.⁠

Aí dos arrogantes das nações! Eles darão conta da sua arrogância, no dia do Senhor. Aí deles se não se arrependerem!

Se há algo que eu acredito é que ainda sei muito pouco da Bíblia. Não me julgo teólogo ou algo desse gênero.⁠

⁠Uma coisa sei. A verdade que eu preciso é Jesus Cristo.

A igreja de Filadélfia não vai passar pela hora de provação que vai vir ao mundo.⁠

⁠A igreja de Laodicéia considerava-se rica sem falta de nada. No entanto era uma pobre e desgraçada. Precisava de Jesus Cristo.

⁠A igreja de Tiatira, precisava de se arrepender. Deus deu-lhe todo o tempo, para que ela se arrependesse, da idolatria, mas hoje aí está ela sem se arrepender ainda!

⁠Nós cristãos devemos ter cuidado com o pecado. Nós somos cristãos, mas não para pecar. O cristão verdadeiro está e deve estar morto para o pecado. Por isso não nos enganemos! Lá porque Deus nos perdoa, não nos entreguemos ao pecado. Em Jesus Cristo, já estamos mortos para o pecado, mas vivos para Deus. Não devemos nos entregar ao pecado, devemos fugir dele.

⁠As Pombas


Amor, fervor e espiritual calor,

Este deve ser o poema e o tema,

De escritos nossos! Para terem valor.

Vá! vamos! Vamos! Não haja teatro e irreal cena.

Acabemos com a hipocrisia humana, que nos engana.

Recebamos, a verdade, p´ela fé, que nossa alma,

Não deixa nua. Então, vamos vestidos de flores brancas,

À rua plantar, um poema, alvo e puro, nas ruas.

De modo, que os que o ouvem, saibam qu´a eles, ninguém engana.

Mas eis que sentirão, que flores, são as que à sua alma, não desama.

Então haverá um cordão, de milhares de pombas brancas,

Voando, voando, e cantando, cantigas lindas e do princípio e antigas.

É um cântico, com músicas que vêm de um rio, de águas sem fim.

Cujas mesmas, delas, eternos sons, das águas emana.

Esta música às estrelas e ao céu, a paz proclama.

E não se dirá, mais: «...Um meteorito, ontem caiu...»; Pois não! Agora é assim!

A Camões, honra e valor!
Porque foi poeta do amor.
E falou de Portugal…
Do seu grande historial!..

Oh! Velho do Restelo, cala-te!
Porque, Portugal ainda será…
Cala-te! Cala-te!... Cala-te!...
Porque Nuno, Álvares Pereira, ressuscitará.

E Dom Dinis, foi rei trovador.
E Dona Isabel, foi rainha…
E Inês de Castro, morreu por amor.

Cala-te! Porque o Brasil e Angola, são reais!
E Portugal, é sempre, terra linda!...
E nela eternamente, não haverá, mais ais!...

⁠Sim!... Amália... Iremos, a Viana, os dois!

Claro... Sim, que iremos, então pois...

Cantarei, contigo, em Monção...

Também em Tui , cataremos, uma canção.

Irei a Sevilha, cantar, e também dançar...

Irei a Monchique e a Rouças da Peneda, amar.

Cantaremos, Portugal e Dom Sebastião, o seu voltar.

E assim nunca vamos parar. De cantar, sem chorar.

Sim! Não pararei. Nunca, nunca... Nunca!... Não.

Mas meu alegre fado, entoarei. E me alegrarei.

Entoaremos, também, cânticos de Sião...

Cantarei, o cântico, das do céu aves!...

Voaremos, com o rouxinol, da vida, nos céus.

A cantar, meus, teus, fados, suaves... Suaves!...

⁠Almerinda

Mas quem és! Oh mulher?!...

Tu és uma flor de aroeira.

Neste Casal Pardo e Cadarroeira.

Tu és de Deus!... Tu és uma flor.

Tu és, uma flor de roseira…

Da do céu, cor!...

Tu és a mulher, mãe!

A ti’Almerinda de sempre!

Que ainda põe e dispõe. Ainda!

O Brasil e o mundo, te amam!

Porque em ti, há o bem. Mãe, linda!...

Em ti, há um cântico em fogo, chama!...

Os pobres por ti clamam!...

⁠O meu amor é lindo!
Lindo, como um pomar!
Um pomar, de maçãs a perfumar.
O meu amor é querido!
Se verdes o meu amor!
trazei-o a mim já...
Estou, só, neste meu calor!
Dizei-lhe, o quanto estou em dor!




Vem! Amor meu! vem!...
Eis que já preparei, tudo!
Para aquele fim, enfim...
Morro, de amores, em todo o corpo.
Amor, carnal! Total! Vale fazer, tudo!...
Vem amor meu, vamos, amar, sem amor, imundo!