Coleção pessoal de Helder-DUARTE
Vivemos tempos difíceis. Há igrejas onde já não se prega o verdadeiro evangelho, mas um evangelho de prosperidade. Isto na Europa. Este não é o evangelho de Jesus Cristo, nem a igreja do Senhor. É antes a igreja de Laodicéia.
As nações vizinhas de Israel, não se esqueçam que se alguém castiga Israel é Deus. Por isso não se atrevam a fazer isso. Aí de quem odiar esta nação!
Aí de ti Moab, Amon e tu também Edom e vós filhos de Quedar. Também vós filhos dos Filisteus! Sabei que o Senhor ama Israel. Em 1948 os trouxe de novo para esta terra que jurou dar a Abraão. E ainda elegeu os Montes de Sião e a Jerusalém. Tudo isto vereis, no fim dos tempos, no dia do Senhor!
Se Israel não atacar as outras nações, isto em sua defesa. As outras nações darão fim a Israel. Mas Deus não vai permitir isso.
Aí dos arrogantes das nações! Eles darão conta da sua arrogância, no dia do Senhor. Aí deles se não se arrependerem!
Se há algo que eu acredito é que ainda sei muito pouco da Bíblia. Não me julgo teólogo ou algo desse gênero.
A igreja de Laodicéia considerava-se rica sem falta de nada. No entanto era uma pobre e desgraçada. Precisava de Jesus Cristo.
A igreja de Tiatira, precisava de se arrepender. Deus deu-lhe todo o tempo, para que ela se arrependesse, da idolatria, mas hoje aí está ela sem se arrepender ainda!
Nós cristãos devemos ter cuidado com o pecado. Nós somos cristãos, mas não para pecar. O cristão verdadeiro está e deve estar morto para o pecado. Por isso não nos enganemos! Lá porque Deus nos perdoa, não nos entreguemos ao pecado. Em Jesus Cristo, já estamos mortos para o pecado, mas vivos para Deus. Não devemos nos entregar ao pecado, devemos fugir dele.
As Pombas
Amor, fervor e espiritual calor,
Este deve ser o poema e o tema,
De escritos nossos! Para terem valor.
Vá! vamos! Vamos! Não haja teatro e irreal cena.
Acabemos com a hipocrisia humana, que nos engana.
Recebamos, a verdade, p´ela fé, que nossa alma,
Não deixa nua. Então, vamos vestidos de flores brancas,
À rua plantar, um poema, alvo e puro, nas ruas.
De modo, que os que o ouvem, saibam qu´a eles, ninguém engana.
Mas eis que sentirão, que flores, são as que à sua alma, não desama.
Então haverá um cordão, de milhares de pombas brancas,
Voando, voando, e cantando, cantigas lindas e do princípio e antigas.
É um cântico, com músicas que vêm de um rio, de águas sem fim.
Cujas mesmas, delas, eternos sons, das águas emana.
Esta música às estrelas e ao céu, a paz proclama.
E não se dirá, mais: «...Um meteorito, ontem caiu...»; Pois não! Agora é assim!
A Camões, honra e valor!
Porque foi poeta do amor.
E falou de Portugal…
Do seu grande historial!..
Oh! Velho do Restelo, cala-te!
Porque, Portugal ainda será…
Cala-te! Cala-te!... Cala-te!...
Porque Nuno, Álvares Pereira, ressuscitará.
E Dom Dinis, foi rei trovador.
E Dona Isabel, foi rainha…
E Inês de Castro, morreu por amor.
Cala-te! Porque o Brasil e Angola, são reais!
E Portugal, é sempre, terra linda!...
E nela eternamente, não haverá, mais ais!...
Sim!... Amália... Iremos, a Viana, os dois!
Claro... Sim, que iremos, então pois...
Cantarei, contigo, em Monção...
Também em Tui , cataremos, uma canção.
Irei a Sevilha, cantar, e também dançar...
Irei a Monchique e a Rouças da Peneda, amar.
Cantaremos, Portugal e Dom Sebastião, o seu voltar.
E assim nunca vamos parar. De cantar, sem chorar.
Sim! Não pararei. Nunca, nunca... Nunca!... Não.
Mas meu alegre fado, entoarei. E me alegrarei.
Entoaremos, também, cânticos de Sião...
Cantarei, o cântico, das do céu aves!...
Voaremos, com o rouxinol, da vida, nos céus.
A cantar, meus, teus, fados, suaves... Suaves!...
Almerinda
Mas quem és! Oh mulher?!...
Tu és uma flor de aroeira.
Neste Casal Pardo e Cadarroeira.
Tu és de Deus!... Tu és uma flor.
Tu és, uma flor de roseira…
Da do céu, cor!...
Tu és a mulher, mãe!
A ti’Almerinda de sempre!
Que ainda põe e dispõe. Ainda!
O Brasil e o mundo, te amam!
Porque em ti, há o bem. Mãe, linda!...
Em ti, há um cântico em fogo, chama!...
Os pobres por ti clamam!...
O meu amor é lindo!
Lindo, como um pomar!
Um pomar, de maçãs a perfumar.
O meu amor é querido!
Se verdes o meu amor!
trazei-o a mim já...
Estou, só, neste meu calor!
Dizei-lhe, o quanto estou em dor!
Vem! Amor meu! vem!...
Eis que já preparei, tudo!
Para aquele fim, enfim...
Morro, de amores, em todo o corpo.
Amor, carnal! Total! Vale fazer, tudo!...
Vem amor meu, vamos, amar, sem amor, imundo!