Coleção pessoal de GutoMaiaBaptista
Urubus esperam a carniça, hienas ficam rondando e partem para o ataque em bando. Os ratos e os vermes sempre estarão por perto e a postos. Temos que ficar vivos para não virar a cadeia alimentar deles.
Jogar para a torcida exige elegância e talento. Quando isso faz o time vencer, melhor ainda. Só os mestres conseguem.
Contra desculpas em geral, principalmente a da falta de tempo, uma boa resposta: "Imagino como dever ser atribulado!"
Se você veio para o universo da deficiência sem ser convidado pelo Destino, apenas para ser bonzinho, por culpa ou mercantilismo, você corre o risco de ter problemas mentais. Aí, você será aceito.
Chutar o pau da barra é coisa para os fracos da minha geração de acampamento. Hoje, para dialogar com a geração Z, com etaristas, mercantilistas, e geração nem-nem; às vezes, é preciso chutar a coluna do prédio. O problema é quebrar o pé e ter que correr para não morrer soterrado.
Não se trata de glamourização, romantização, muito menos de coitadismo em relação à deficiência, mas sim a Inteligentificação Solidária Adaptada, que fortalecerá a todos.
Estou no ponto, esperando o bonde da História. Descobri que ele é circular, e passa a cada 100 anos. O problema é que vem muito cheio.
No mesmo berço em que nasce um filho, nasce uma mãe e nasce um pai. O livre-arbítrio fará os mais inteligentes dessa tríada serem responsáveis pelo resto da vida pelos mais frágeis em momentos alternados. Quando há ruptura, todos os três sofrem muito.
Não precisamos mais matar um leão por dia. Estão todos mortos. Precisamos aprender a ressuscitá-los.
Chutar o pau da barraca coisa é para os fracos do passado, da época dos acampamentos. Hoje, a maior demonstração de virilidade é chutar a coluna do edifício e correr para não morrer soterrado. Detalhe: com o pé quebrado, se conseguir ou não fazer desmoronar a estrutura.